VENEZUELA:MÍSSEIS
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- Marino
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Luiz Bastos escreveu:Marino escreveu:Sim. Leu sobre o exercício da FAB, decolando do sul do Brasil, atacando um objetivo no norte e pousando no NE?
Ôu sobre os A-1 decolando do Rio de Janeiro, atacando as FARC na Colômbia e retornando?
Ou no exercício do Esquadrão Corsário na Red Flag, posteado recentemente?
Os ingleses não atacavam as Malvinas com Vulcan desde Ascensão?
Creia homem de pouca fé .
Marino.
Onde posso encontrar este material ? Me interessa muito.
Grato
O primeiro foi numa revista Força Aérea, não tenho o nº. Talvez o Dieneces possa ajudar.
O segundo foi quando a Folha de São Paulo divulgou o ataque do Traíra e a reaçaõ das FFAA.
O terceiro foi de um tópico aqui do DB, nesta seção de Forças Aéreas.
Quanto aos ingleses, lembranças da Guerra. Estou ficando velho.
- Marino
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orestespf escreveu:Olá Degan,
tem informações que não podem ser passadas... rsrsrs
Mas não significa que as desconhecemos....
Não iria conseguir tirar nada de um militar... hehehehe
Mas não duvide do Marino, ele não está blefando.
Saudações,
Orestes
Caro Orestes, do Sistemas de Armas:
"Os caças são uma criatura estranha. No ar, reabastecido, armado e comandado por um bom piloto, é a encarnação do poder e da capacidade de luta que leva medo aos blindados e navios no mar. Mas esta mesma aeronave, tão poderosa no ar, é um objeto frágil no solo. Não apenas é indefeso, mas também não tem a mínima capacidade de defesa. Parada na pista, desajeitado e prostrado, fica a mercê de qualquer inimigo. Não apenas está vulnerável a ataques aéreos (que tornam a bases aéreas um alto muito atrativo durante a guerra), mas até mesmo a um simples morteiro, bem usado, pode deixá-lo em peças. Custa uma fortuna, pode decidir uma guerra, e ainda assim, fica inofensivo como um bebê."
Ezer Weizmann, Comandando da Força Aérea de Israel durante a guerra de 1967.
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Marino escreveu:orestespf escreveu:Olá Degan,
tem informações que não podem ser passadas... rsrsrs
Mas não significa que as desconhecemos....
Não iria conseguir tirar nada de um militar... hehehehe
Mas não duvide do Marino, ele não está blefando.
Saudações,
Orestes
Caro Orestes, do Sistemas de Armas:"Os caças são uma criatura estranha. No ar, reabastecido, armado e comandado por um bom piloto, é a encarnação do poder e da capacidade de luta que leva medo aos blindados e navios no mar. Mas esta mesma aeronave, tão poderosa no ar, é um objeto frágil no solo. Não apenas é indefeso, mas também não tem a mínima capacidade de defesa. Parada na pista, desajeitado e prostrado, fica a mercê de qualquer inimigo. Não apenas está vulnerável a ataques aéreos (que tornam a bases aéreas um alto muito atrativo durante a guerra), mas até mesmo a um simples morteiro, bem usado, pode deixá-lo em peças. Custa uma fortuna, pode decidir uma guerra, e ainda assim, fica inofensivo como um bebê."
Ezer Weizmann, Comandando da Força Aérea de Israel durante a guerra de 1967.
Captei vossa mensagem, oh amado guru!
Abraços,
Orestes
- Dieneces
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Pelo que vejo o Marino está dando sinal verde para a nossa operação usando os Eryx contra os Sukhoi do Chávez ...orestespf escreveu:Marino escreveu:orestespf escreveu:Olá Degan,
tem informações que não podem ser passadas... rsrsrs
Mas não significa que as desconhecemos....
Não iria conseguir tirar nada de um militar... hehehehe
Mas não duvide do Marino, ele não está blefando.
Saudações,
Orestes
Caro Orestes, do Sistemas de Armas:"Os caças são uma criatura estranha. No ar, reabastecido, armado e comandado por um bom piloto, é a encarnação do poder e da capacidade de luta que leva medo aos blindados e navios no mar. Mas esta mesma aeronave, tão poderosa no ar, é um objeto frágil no solo. Não apenas é indefeso, mas também não tem a mínima capacidade de defesa. Parada na pista, desajeitado e prostrado, fica a mercê de qualquer inimigo. Não apenas está vulnerável a ataques aéreos (que tornam a bases aéreas um alto muito atrativo durante a guerra), mas até mesmo a um simples morteiro, bem usado, pode deixá-lo em peças. Custa uma fortuna, pode decidir uma guerra, e ainda assim, fica inofensivo como um bebê."
Ezer Weizmann, Comandando da Força Aérea de Israel durante a guerra de 1967.
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Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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Dieneces escreveu:Pelo que vejo o Marino está dando sinal verde para a nossa operação usando os Eryx contra os Sukhoi do Chávez ...orestespf escreveu:Marino escreveu:orestespf escreveu:Olá Degan,
tem informações que não podem ser passadas... rsrsrs
Mas não significa que as desconhecemos....
Não iria conseguir tirar nada de um militar... hehehehe
Mas não duvide do Marino, ele não está blefando.
Saudações,
Orestes
Caro Orestes, do Sistemas de Armas:"Os caças são uma criatura estranha. No ar, reabastecido, armado e comandado por um bom piloto, é a encarnação do poder e da capacidade de luta que leva medo aos blindados e navios no mar. Mas esta mesma aeronave, tão poderosa no ar, é um objeto frágil no solo. Não apenas é indefeso, mas também não tem a mínima capacidade de defesa. Parada na pista, desajeitado e prostrado, fica a mercê de qualquer inimigo. Não apenas está vulnerável a ataques aéreos (que tornam a bases aéreas um alto muito atrativo durante a guerra), mas até mesmo a um simples morteiro, bem usado, pode deixá-lo em peças. Custa uma fortuna, pode decidir uma guerra, e ainda assim, fica inofensivo como um bebê."
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Captei vossa mensagem, oh amado guru!
Abraços,
Orestes
Já estou com o dedo no "gatilho". Hehehehehe
Sds,
Orestes
- Dieneces
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A operação dos AMX , apontada pelo Marino , ocorrida uns anos atrás , foi mostrada até em jornais , como na Zero Hora aqui no RS . Na RFA , no entanto , há uma reportagem de maior fôlego . Infelizmente , minha coleção não está a meu alcance , somente os números mais recentes . De memória , que não é das piores , lembro que foram dois A-1 que saíram aqui ao lado , da base de Santa Maria , "na grande São Gabriel", paralelo 30 , cruzaram os céus do país e abastecidos em REVO por um KC-137 , vararam a linha do Equador , bombardearam um alvo lá perto da Guiana Francesa , no Amapá , e só vieram aterrisar , aí não recordo bem , em Fortaleza ou Natal , acho que na primeira. Um FEITO ! Atacar um alvo e retornar , cerca de 5000 km (!!!) de vôo ininterrupto . Coisa pra Degan nenhum botar defeito!Talvez algum forista tenha à mão essa RFA , NA ÉPOCA JÁ SE COMENTAVA QUE ERA UM RECADO PARA O cHÁVEZ.Marino escreveu:Luiz Bastos escreveu:Marino escreveu:Sim. Leu sobre o exercício da FAB, decolando do sul do Brasil, atacando um objetivo no norte e pousando no NE?
Ôu sobre os A-1 decolando do Rio de Janeiro, atacando as FARC na Colômbia e retornando?
Ou no exercício do Esquadrão Corsário na Red Flag, posteado recentemente?
Os ingleses não atacavam as Malvinas com Vulcan desde Ascensão?
Creia homem de pouca fé .
Marino.
Onde posso encontrar este material ? Me interessa muito.
Grato
O primeiro foi numa revista Força Aérea, não tenho o nº. Talvez o Dieneces possa ajudar.
O segundo foi quando a Folha de São Paulo divulgou o ataque do Traíra e a reaçaõ das FFAA.
O terceiro foi de um tópico aqui do DB, nesta seção de Forças Aéreas.
Quanto aos ingleses, lembranças da Guerra. Estou ficando velho.
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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Dieneces escreveu:Marino escreveu:A operação dos AMX , apontada pelo Marino , ocorrida uns anos atrás , foi mostrada até em jornais , como na Zero Hora aqui no RS . Na RFA , no entanto , há uma reportagem de maior fôlego . Infelizmente , minha coleção não está a meu alcance , somente os números mais recentes . De memória , que não é das piores , lembro que foram dois A-1 que saíram aqui ao lado , da base de Santa Maria , "na grande São Gabriel", paralelo 30 , cruzaram os céus do país e abastecidos em REVO por um KC-137 , vararam a linha do Equador , bombardearam um alvo lá perto da Guiana Francesa , no Amapá , e só vieram aterrisar , aí não recordo bem , em Fortaleza ou Natal , acho que na primeira. Um FEITO ! Atacar um alvo e retornar , cerca de 5000 km (!!!) de vôo ininterrupto . Coisa pra Degan nenhum botar defeito!Talvez algum forista tenha à mão essa RFA , NA ÉPOCA JÁ SE COMENTAVA QUE ERA UM RECADO PARA O cHÁVEZ.Luiz Bastos escreveu:Marino escreveu:Sim. Leu sobre o exercício da FAB, decolando do sul do Brasil, atacando um objetivo no norte e pousando no NE?
Ôu sobre os A-1 decolando do Rio de Janeiro, atacando as FARC na Colômbia e retornando?
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Quanto aos ingleses, lembranças da Guerra. Estou ficando velho.
Realmente1 A operação foi interessante, até porquê havia uma dúvida quanto ao tempo que os Spey poderiam aguentar ininterruptamente no ar, simulo-se inclusive os uso de bombas, porém esta operação só terá sucesso em um cenário real com as dus premissas abaixo:
Superioridade aéreo no TO
Escolta dos mesmos
Grande abraço
- Dieneces
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Juarez , quis exemplificar com essa operação , porque se questionava a possibilidade de ataque a longa distância dos AMX , mesmo com REVO . Um abraço.
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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orestespf escreveu:Dieneces escreveu:Pelo que vejo o Marino está dando sinal verde para a nossa operação usando os Eryx contra os Sukhoi do Chávez ...orestespf escreveu:Marino escreveu:orestespf escreveu:Olá Degan,
tem informações que não podem ser passadas... rsrsrs
Mas não significa que as desconhecemos....
Não iria conseguir tirar nada de um militar... hehehehe
Mas não duvide do Marino, ele não está blefando.
Saudações,
Orestes
Caro Orestes, do Sistemas de Armas:"Os caças são uma criatura estranha. No ar, reabastecido, armado e comandado por um bom piloto, é a encarnação do poder e da capacidade de luta que leva medo aos blindados e navios no mar. Mas esta mesma aeronave, tão poderosa no ar, é um objeto frágil no solo. Não apenas é indefeso, mas também não tem a mínima capacidade de defesa. Parada na pista, desajeitado e prostrado, fica a mercê de qualquer inimigo. Não apenas está vulnerável a ataques aéreos (que tornam a bases aéreas um alto muito atrativo durante a guerra), mas até mesmo a um simples morteiro, bem usado, pode deixá-lo em peças. Custa uma fortuna, pode decidir uma guerra, e ainda assim, fica inofensivo como um bebê."
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Orestes
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Sds,
Orestes
No mesmo "clima":
http://tropaselite.t35.com/operacao_tucano_ii.htm
É só ficção, claro. Mas dá uma idéia do que seria...
- Dieneces
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he,he,he ...o cara que fez isso deve ser do DB, só que a procedência do equipamento inimigo tem que mudar um pouquinho , tá meio desatualizada.
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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Marino escreveu:Y eso significa que antes no tenían…??.
Dito pelo próprio Chaves, que com estes radares (repito = 3) iriam se precaver contra incursões americanas.Eu não, mas os R-99 A e R-99B devem ter.
Eso lo debes saber antes de la misión…
Por supuesto.Repito…¿de qué distancias hablamos?.
Nada que a FAB não treine normalmente.
Se me permitem, srs., me intrometer, há formas "discretas" de se sondar isso em tempo de paz. Notem que não estou afirmando nada...só especulando...ORESTES MODE ON,he,he!
Vôo civil, em rota, aviào pequeno, transponder ligado, aguarda contato radar(por força de regulamento internacional o controlador lhe informará que está em contato). Marca ponto, distancia...você foi pego no secundario. Se está perto, imagine no primário...
Repete a rota...desliga transponder, aguarde reações..."mude" a rota...
Por isso os interceptadores trabalham mesmo em tempo de paz. Que o digam os russos, americanos e suecos na guerra fria. Quem não se lembra do vôo KAL 007?
E notem que não falei em tecnologia, RWR, etc...
Abs!
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alcmartin escreveu:Marino escreveu:Y eso significa que antes no tenían…??.
Dito pelo próprio Chaves, que com estes radares (repito = 3) iriam se precaver contra incursões americanas.Eu não, mas os R-99 A e R-99B devem ter.
Eso lo debes saber antes de la misión…
Por supuesto.Repito…¿de qué distancias hablamos?.
Nada que a FAB não treine normalmente.
Se me permitem, srs., me intrometer, há formas "discretas" de se sondar isso em tempo de paz. Notem que não estou afirmando nada...só especulando...ORESTES MODE ON,he,he!
Vôo civil, em rota, aviào pequeno, transponder ligado, aguarda contato radar(por força de regulamento internacional o controlador lhe informará que está em contato). Marca ponto, distancia...você foi pego no secundario. Se está perto, imagine no primário...
Repete a rota...desliga transponder, aguarde reações..."mude" a rota...
Por isso os interceptadores trabalham mesmo em tempo de paz. Que o digam os russos, americanos e suecos na guerra fria. Quem não se lembra do vôo KAL 007?
E notem que não falei em tecnologia, RWR, etc...
Abs!
Olá Alcmartin,
este Orestes Mode On = "Especulation" (rsrsrs) tá pegando...
Esta forma sugerida por você é muito mais comum do que se imagina. Vale no ar, mar e terra! Após algumas suspeitas é que se toma "outras medidas". rsrsrs
Gostei das suas especulações, bom exercício este! Hehehehe
Grande abraço,
Orestes