Submarinos no Brasil

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Marujo
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Submarinos no Brasil

#1 Mensagem por Marujo » Dom Ago 03, 2003 9:51 pm

Gostaria de trocar ideias sobre os Submarinos brasileiros em atividades.[/img]




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#2 Mensagem por Super Flanker » Dom Ago 03, 2003 10:05 pm

Ae, blz Marujo?
Seja Bem-Vindo no fórum.
Bom, o que eu posso te dizer sobre os submarinos, é que eles são penos e mortais, uma veiz num exercicio com um país ai, que eu não lembro, eles pasaram pelas escoltas, e "mando" pra baixo o porta-aviões Principe de Austrias pro fundo.
E recentemente em exercicios entre nós mesmos, ele passosu pela escolta do A-12, e "destruiu" o São Paulo.
O resto das informações eu deixo pros marinheiros que tem neste fórum.

Falows.




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#3 Mensagem por Fox » Dom Ago 03, 2003 10:33 pm

Blz Marujo e Flanker,


Vou colocar uma matéria bastante interessante publicada na revista ISTOÉ.

ISTOÉ acompanha o submarino Tamoio, o mais moderno da Marinha brasileira, numa batalha simulada

EDUARDO HOLLANDA E ANDRÉ DUSEK (FOTOS)

Eram 11h20 da quinta-feira, 18 de setembro, quando o capitão-de-fragata Paulo Oliveira deu a ordem para os 17 oficiais e marinheiros que operavam o Centro de Combate do submarino brasileiro Tamoio.
– Atenção. Vamos tentar flanquear a Corveta Inhaúma e o Contratorpedeiro Paraná e iniciar o ataque ao alvo principal, o navio-tanque Gastão Motta.
Comandante do Tamoio há nove meses, Paulo Oliveira começava naquele momento a fase decisiva de uma batalha naval que já durava três horas e meia. Num paciente jogo de gato e rato, o submarino havia conseguido detectar duas fragatas, dois contratorpedeiros e uma corveta da Marinha do Brasil que escoltavam um petroleiro destinado a abastecer o porto de Vitória (ES). A cena de combate entre navios de um mesmo país parece saída das páginas do livro A caçada ao outubro vermelho, do americano Tom Clancy, no qual o comandante de um submarino soviético trava luta mortal contra seus próprios compatriotas. Na verdade, o anúncio do capitão-de-fragata Paulo Oliveira não é o flagrante de uma traição, e sim parte de um sofisticado exercício de guerra naval, onde o Tamoio faz papel de um submarino inimigo encarregado de atacar embarcações brasileiras.

A guerra realizada a mais de 100 milhas da costa do Rio de Janeiro era de mentira. Mas as condições de combate, acompanhadas com exclusividade por ISTOÉ a bordo do Tamoio, entre 15 e 19 de setembro, eram verdadeiras. Em seguida à ordem do comandante, o submarino faz uma manobra arriscada e mergulha mais fundo, a menos de um quilômetro dos navios de escolta. O objetivo é passar por trás das embarcações para não ser detectado por sonares, equipamento que capta as emissões de som debaixo d’água.
Na sala de comando, a tensão aumenta. Em um espaço de 30 metros quadrados, 18 militares da equipe de ataque operam computadores e equipamentos de guerra eletrônica para o ataque final. Os fones externos dos sonares enchem o ar com o ruído dos hélices dos navios e com o apito insistente dos aparelhos de busca. Na superfície, a esquadra brasileira está perigosamente próxima. O risco de o submarino ser descoberto e atacado aumenta.
– Corveta a 2.300 jardas. Preparar tubo de torpedo", anuncia o comandante às 11h25.
Ainda é uma medida defensiva. Um ataque à corveta somente será executado caso o risco de uma investida contra o submarino seja iminente. São dez minutos de risco total. A 200 metros de profundidade, o Tamoio desvia-se dos dois navios e gira para manter a proa e a popa voltadas para as laterais do contratorpedeiro e da corveta. Com esse movimento, o submarino oferece a menor face possível às emissões de som dos sonares inimigos. Às 11h35, os operadores do Tamoio confirmam que o contratorpedeiro já passou pela proa. Só falta o submarino livrar-se da corveta.

O ritmo das ordens do comandante fica frenético:
11h40 "Corveta Inhaúma passando rumo 040. Manter velocidade de 5 nós e 200 metros de profundidade."
11h42 "Subir para 60 metros, iniciando guinada, velocidade de 10 nós. Fragata cruzando a proa."
11h43 "Subir para profundidade de periscópio (15 metros). Içar periscópio. Gastão Motta a 340 graus, distância de 4 kilojardas (menos de 4 km). Arriar periscópio, marcar posição, preparar disparos de torpedos 3, 4 e 5."
11h43m30s "Içar periscópio. Fragata Niterói reabastecendo a 338 graus. Fragata Liberal na escolta, a 320 graus. Marcar posições."
11h44 "Lançar torpedo 3 para Gastão Motta; torpedo 4 para Fragata Niterói; torpedo 5 para Fragata Liberal. Preparar evasão. Descer a 200 metros. Missão cumprida."

Quatro minutos depois, simulações feitas pelos computadores que controlam o lançamento e o rumo dos torpedos mostram que os três navios foram atingidos e afundados. Se fosse uma operação de guerra real, cada tiro teria custado US$ 200 mil, preço de um torpedo Tigerfish MK-24, de propulsão elétrica e guiado através de fios de 20 km de extensão. O gasto de US$ 600 mil, nesse caso, seria plenamente compensado com a destruição dos três navios, que acarretaria prejuízos materiais de pelo menos US$ 500 milhões. A cidade de Vitória e os navios da Marinha baseados na área ficariam sem combustível. A frota inimiga, que incluiria um porta-aviões, teria caminho livre para ataques aos portos brasileiros.
O exercício na costa do Rio de Janeiro, dirigido pelo comandante da Primeira Divisão da Esquadra, contra-almirante Rayder Alencar da Silveira, era treinar as tripulações nas operações de defesa de navios contra o ataque de submarinos. Mas o resultado acabou sendo o oposto. O Tamoio, considerado um dos submarinos não-nucleares mais modernos do mundo, venceu a batalha e arrasou a esquadra adversária. "Há procedimentos táticos de combate que se mostraram ineficazes contra este tipo de submarino e que serão abandonados", afirma o almirante Rayder. Projetado pela Alemanha nos anos 80, o Tamoio foi construído no Brasil em 1995 por US$ 180 milhões. A tecnologia empregada permite que um submarino com 61m de comprimento e seis de diâmetro tenha capacidade de manobrar a até 500 metros de profundidade. Isso seria impossível há 30 anos, quando o limite ficava em torno de 200 metros. Além disso, na superfície, onde é impulsionado por motores diesel, o Tamoio consegue navegar no máximo a 11 nós. Debaixo d’água, entram em ação os motores elétricos, que ajudam a dobrar a velocidade, atingindo um máximo de 21,5 nós (40 km/h). A Marinha brasileira tem dois outros submarinos do mesmo modelo já prontos, com mais dois em construção no Rio de Janeiro. O primeiro dos cinco, Tupi, foi feito na Alemanha em 1989 dentro de um pacote que incluiu transferência de tecnologia. O Timbira, já construído no Brasil, entra em serviço em dezembro.
Mais antiga das três Forças Armadas e com mais de oito mil quilômetros de costa para proteger, a Marinha possui um orçamento de R$ 479 milhões (excluídas as despesas de pessoal), o menor dos ministérios militares e muitos problemas. Uma briga com a Aeronáutica ainda impede a compra de jatos de combate para o veterano porta-aviões Minas Gerais. Dentro desse quadro, a existência de submarinos como o Tamoio é um sinal de que nem tudo vai mal. Nas manobras acompanhadas por ISTOÉ, o comandante Paulo repetiu o sucesso de sua participação nas operações da Otan, realizadas em maio no Atlântico Norte, na costa portuguesa. Na ocasião, para surpresa de americanos, ingleses, franceses e do Alto Comando da Otan, o Tamoio superou uma escolta de 15 navios, dezenas de helicópteros e aviões e "afundou" o porta-aviões espanhol Príncipe de Astúrias.
Como consequência do bom desempenho, o Tamoio virou garoto-propaganda do estaleiro alemão Lubeck, autor do projeto original, chamado de IKL-1400. Os alemães agora usam o sucesso brasileiro como exemplo para tentar vender submarinos a outros países. Ao mesmo tempo, a Marinha americana quer que o Tamoio e o Tupi participem de manobras e exercícios de guerra nos Estados Unidos. O convite não entusiasma os brasileiros. Ano passado, a Argentina mandou um de seus submarinos, de projeto alemão parecido com o do Tamoio, participar de manobras nos Estados Unidos. Os americanos aproveitaram para fazer raios X completos do submarino, gravando seus ruídos dentro d’agua, emissões de radar e sonar e descobrindo todos os seus segredos. É por isso que a Marinha nacional acredita que uma manobra conjunta com os Estados Unidos seria muito mais útil aos americanos que aos brasileiros.




Bandeira que é o nosso espelho!
Bandeira que é a nossa pista!
Que traz no topo vermelho,
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#4 Mensagem por Super Flanker » Dom Ago 03, 2003 10:59 pm

Blz Fox...
Então ja que os EUA que vão tirar mais proveito de uma operação conjunta...então é melhor nunca fazer.
Agora...se os nossos submarinos pudessem carregar misseis anti-navio...eles se tornariam os mais modernos do mundo do tipo não?
O Timbira vai ficar pronto em setembro? Pensei que fosse em 2005, 2006.


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#5 Mensagem por Vinicius Pimenta » Seg Ago 04, 2003 2:37 pm

Fala SF,

Essa matéria da "Isto É" é bem antiga, de 1997 ou 1998. Logo, naquela época o Timbira ainda estava pra ser lançado. Hoje os 4 classe Tupi já estão ativos e um quinto, chamado Tikuna, deverá ser lançado em 2004, 2005 ou 2006. Depende das verbas, é claro. O Tikuna é totalmente construído no Brasil e incorpora um série de melhorias no projeto original.




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#6 Mensagem por Naval » Qua Ago 06, 2003 10:38 am

BLZ galera,
Vcs sabem me dizer quanto tempo pode ficar submerso nossos subs convencionais nas profundezas?? Acho que depende da capacidade das baterias né? Bem, pelo menos quanto tempo aproximadamente? e tb quantos metros pode submergir??
Obrigado.




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#7 Mensagem por Marujo » Qua Ago 06, 2003 8:41 pm

Os nossos Submarinos não dependem da capacidade das baterias para ficar submerso pois elas são carregadas com o submarino na profundidade de 15 metros (os motores funcionan para dar carga nas baterias quando mergulhado ) e os nossos Submarino podem mergulhar até 250 metros.




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#8 Mensagem por Vinicius Pimenta » Qui Ago 07, 2003 12:52 am

Sei não, Marujo, 250 metros é pouco. Na verdade a questão da profundidade é praticamente segredo de Estado, a informação é muito confidencial. Já ouvi e li que os Tupis chegam aos 400m porém que o recorde da MB está além disso.




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#9 Mensagem por Marujo » Qui Ago 07, 2003 2:10 pm

Vinicius são poucos os Submarinos no mundo que chegan a profundidade de 400 metros . 250 metros corresponde a um predio + ou - de 90 andares é muito chão.

Obs: gostaria de colocar fotos junto com as mensagem e em baixo do nome ou situação poderia me ajudar?




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#10 Mensagem por Vinicius Pimenta » Qui Ago 07, 2003 10:51 pm

Para colocar imagens pressione "Alt + P", vai aparecer escrito "[img]".%20Do%20lado%20disso%20você%20coloca%20o%20link%20da%20imagem.%20Em%20seguida%20você%20novamente%20pressiona%20"Alt%20+%20P",%20vai%20aparecer%20escrito%20"[/img]". Pronto. Só lembrando que a imagem tem que estar em algum lugar da internet.

Olha só, você pressiona o "Alt", matém ele pressionado e aperta o "P". Não é apertando "Alt", depois "+", depois "P".




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#11 Mensagem por VICTOR » Qui Ago 07, 2003 11:02 pm

E pra colocar a imagem em baixo do seu nome, dê uma olhada no tópico "Avatares", lá nos "Assuntos Gerais" :wink: 8)




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#12 Mensagem por Slip Junior » Sex Ago 08, 2003 7:42 am

Marujo,

Primeiramente, gostaria de manifestar minhas boas-vindas a você a esse fórum. Bom, gostaria de saber se você realmente é um submarinista da nossa MB ou apenas um entusiasta de submarinos.
Também vou acrescentar mais uma coisa sobre como postar imagens: para obter o link para imagem, clique com o botão direito na imagem que vc deseja postar e depois em "Propriedades". O link da imagem a que o Vinicius se refere é o que aparece escrito no campo "Endereço (URL)".

Abraços




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#13 Mensagem por César » Sex Ago 08, 2003 9:13 pm

Agora...se os nossos submarinos pudessem carregar misseis anti-navio...eles se tornariam os mais modernos do mundo do tipo não?


Olá SF! :wink:

Não é bem assim cara. Os nossos subs são realmente muito bons para a sua classe, e já obtiveram resultados surpreendentes em exercícios conjuntos em nossa Marinha e com marinhas estrangeiras. Mas mesmo assim, não dá mesmo para competir com subs como o Los Angeles, Akula, Sea Wolf etc... Todos de classes mais avantajadas que a nossa.
Da mesma classe dos Tupi, o sub Francês Scorpène parece ser superior ao nosso, e os subs argentinos e Chilenos também. Mas eles quase se equivalem. Não posso afirmar isso porque submarinos não é a minha praia. :D Passo essa pro Leo e Fox.

Um Grande Abraço! :wink:

PS: Ô Slip, esse seu avatar ficou Animal cara! Muito Louco aê.




"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."

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#14 Mensagem por Marujo » Sex Ago 08, 2003 10:29 pm

Slip Junior
Antes de mais nada agraceço as boas vindas ao forum.
Sou sim um submarinista da ativa e embarcado em um classe Tupi.

Imagem




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#15 Mensagem por Slip Junior » Sáb Ago 09, 2003 9:02 am

Marujo,

Gostaria de aproveitar a sua presença então para saber como anda o processo de integração dos Tupis aos recem-adquiridos Torpedos 2000 e o que mesmo representará em avanços para a nossa guerra submarina.

E César, obrigado pelo elogio... :wink:

Abraços




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