Submarinos no Brasil
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Submarinos no Brasil
Gostaria de trocar ideias sobre os Submarinos brasileiros em atividades.[/img]
Submarinista
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...
Ae, blz Marujo?
Seja Bem-Vindo no fórum.
Bom, o que eu posso te dizer sobre os submarinos, é que eles são penos e mortais, uma veiz num exercicio com um país ai, que eu não lembro, eles pasaram pelas escoltas, e "mando" pra baixo o porta-aviões Principe de Austrias pro fundo.
E recentemente em exercicios entre nós mesmos, ele passosu pela escolta do A-12, e "destruiu" o São Paulo.
O resto das informações eu deixo pros marinheiros que tem neste fórum.
Falows.
Seja Bem-Vindo no fórum.
Bom, o que eu posso te dizer sobre os submarinos, é que eles são penos e mortais, uma veiz num exercicio com um país ai, que eu não lembro, eles pasaram pelas escoltas, e "mando" pra baixo o porta-aviões Principe de Austrias pro fundo.
E recentemente em exercicios entre nós mesmos, ele passosu pela escolta do A-12, e "destruiu" o São Paulo.
O resto das informações eu deixo pros marinheiros que tem neste fórum.
Falows.
"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e quem é cruel com os animais, não pode ser um bom homem." Schopenhauer
Blz Marujo e Flanker,
Vou colocar uma matéria bastante interessante publicada na revista ISTOÉ.
ISTOÉ acompanha o submarino Tamoio, o mais moderno da Marinha brasileira, numa batalha simulada
EDUARDO HOLLANDA E ANDRÉ DUSEK (FOTOS)
Eram 11h20 da quinta-feira, 18 de setembro, quando o capitão-de-fragata Paulo Oliveira deu a ordem para os 17 oficiais e marinheiros que operavam o Centro de Combate do submarino brasileiro Tamoio.
– Atenção. Vamos tentar flanquear a Corveta Inhaúma e o Contratorpedeiro Paraná e iniciar o ataque ao alvo principal, o navio-tanque Gastão Motta.
Comandante do Tamoio há nove meses, Paulo Oliveira começava naquele momento a fase decisiva de uma batalha naval que já durava três horas e meia. Num paciente jogo de gato e rato, o submarino havia conseguido detectar duas fragatas, dois contratorpedeiros e uma corveta da Marinha do Brasil que escoltavam um petroleiro destinado a abastecer o porto de Vitória (ES). A cena de combate entre navios de um mesmo país parece saída das páginas do livro A caçada ao outubro vermelho, do americano Tom Clancy, no qual o comandante de um submarino soviético trava luta mortal contra seus próprios compatriotas. Na verdade, o anúncio do capitão-de-fragata Paulo Oliveira não é o flagrante de uma traição, e sim parte de um sofisticado exercício de guerra naval, onde o Tamoio faz papel de um submarino inimigo encarregado de atacar embarcações brasileiras.
A guerra realizada a mais de 100 milhas da costa do Rio de Janeiro era de mentira. Mas as condições de combate, acompanhadas com exclusividade por ISTOÉ a bordo do Tamoio, entre 15 e 19 de setembro, eram verdadeiras. Em seguida à ordem do comandante, o submarino faz uma manobra arriscada e mergulha mais fundo, a menos de um quilômetro dos navios de escolta. O objetivo é passar por trás das embarcações para não ser detectado por sonares, equipamento que capta as emissões de som debaixo d’água.
Na sala de comando, a tensão aumenta. Em um espaço de 30 metros quadrados, 18 militares da equipe de ataque operam computadores e equipamentos de guerra eletrônica para o ataque final. Os fones externos dos sonares enchem o ar com o ruído dos hélices dos navios e com o apito insistente dos aparelhos de busca. Na superfície, a esquadra brasileira está perigosamente próxima. O risco de o submarino ser descoberto e atacado aumenta.
– Corveta a 2.300 jardas. Preparar tubo de torpedo", anuncia o comandante às 11h25.
Ainda é uma medida defensiva. Um ataque à corveta somente será executado caso o risco de uma investida contra o submarino seja iminente. São dez minutos de risco total. A 200 metros de profundidade, o Tamoio desvia-se dos dois navios e gira para manter a proa e a popa voltadas para as laterais do contratorpedeiro e da corveta. Com esse movimento, o submarino oferece a menor face possível às emissões de som dos sonares inimigos. Às 11h35, os operadores do Tamoio confirmam que o contratorpedeiro já passou pela proa. Só falta o submarino livrar-se da corveta.
O ritmo das ordens do comandante fica frenético:
11h40 "Corveta Inhaúma passando rumo 040. Manter velocidade de 5 nós e 200 metros de profundidade."
11h42 "Subir para 60 metros, iniciando guinada, velocidade de 10 nós. Fragata cruzando a proa."
11h43 "Subir para profundidade de periscópio (15 metros). Içar periscópio. Gastão Motta a 340 graus, distância de 4 kilojardas (menos de 4 km). Arriar periscópio, marcar posição, preparar disparos de torpedos 3, 4 e 5."
11h43m30s "Içar periscópio. Fragata Niterói reabastecendo a 338 graus. Fragata Liberal na escolta, a 320 graus. Marcar posições."
11h44 "Lançar torpedo 3 para Gastão Motta; torpedo 4 para Fragata Niterói; torpedo 5 para Fragata Liberal. Preparar evasão. Descer a 200 metros. Missão cumprida."
Quatro minutos depois, simulações feitas pelos computadores que controlam o lançamento e o rumo dos torpedos mostram que os três navios foram atingidos e afundados. Se fosse uma operação de guerra real, cada tiro teria custado US$ 200 mil, preço de um torpedo Tigerfish MK-24, de propulsão elétrica e guiado através de fios de 20 km de extensão. O gasto de US$ 600 mil, nesse caso, seria plenamente compensado com a destruição dos três navios, que acarretaria prejuízos materiais de pelo menos US$ 500 milhões. A cidade de Vitória e os navios da Marinha baseados na área ficariam sem combustível. A frota inimiga, que incluiria um porta-aviões, teria caminho livre para ataques aos portos brasileiros.
O exercício na costa do Rio de Janeiro, dirigido pelo comandante da Primeira Divisão da Esquadra, contra-almirante Rayder Alencar da Silveira, era treinar as tripulações nas operações de defesa de navios contra o ataque de submarinos. Mas o resultado acabou sendo o oposto. O Tamoio, considerado um dos submarinos não-nucleares mais modernos do mundo, venceu a batalha e arrasou a esquadra adversária. "Há procedimentos táticos de combate que se mostraram ineficazes contra este tipo de submarino e que serão abandonados", afirma o almirante Rayder. Projetado pela Alemanha nos anos 80, o Tamoio foi construído no Brasil em 1995 por US$ 180 milhões. A tecnologia empregada permite que um submarino com 61m de comprimento e seis de diâmetro tenha capacidade de manobrar a até 500 metros de profundidade. Isso seria impossível há 30 anos, quando o limite ficava em torno de 200 metros. Além disso, na superfície, onde é impulsionado por motores diesel, o Tamoio consegue navegar no máximo a 11 nós. Debaixo d’água, entram em ação os motores elétricos, que ajudam a dobrar a velocidade, atingindo um máximo de 21,5 nós (40 km/h). A Marinha brasileira tem dois outros submarinos do mesmo modelo já prontos, com mais dois em construção no Rio de Janeiro. O primeiro dos cinco, Tupi, foi feito na Alemanha em 1989 dentro de um pacote que incluiu transferência de tecnologia. O Timbira, já construído no Brasil, entra em serviço em dezembro.
Mais antiga das três Forças Armadas e com mais de oito mil quilômetros de costa para proteger, a Marinha possui um orçamento de R$ 479 milhões (excluídas as despesas de pessoal), o menor dos ministérios militares e muitos problemas. Uma briga com a Aeronáutica ainda impede a compra de jatos de combate para o veterano porta-aviões Minas Gerais. Dentro desse quadro, a existência de submarinos como o Tamoio é um sinal de que nem tudo vai mal. Nas manobras acompanhadas por ISTOÉ, o comandante Paulo repetiu o sucesso de sua participação nas operações da Otan, realizadas em maio no Atlântico Norte, na costa portuguesa. Na ocasião, para surpresa de americanos, ingleses, franceses e do Alto Comando da Otan, o Tamoio superou uma escolta de 15 navios, dezenas de helicópteros e aviões e "afundou" o porta-aviões espanhol Príncipe de Astúrias.
Como consequência do bom desempenho, o Tamoio virou garoto-propaganda do estaleiro alemão Lubeck, autor do projeto original, chamado de IKL-1400. Os alemães agora usam o sucesso brasileiro como exemplo para tentar vender submarinos a outros países. Ao mesmo tempo, a Marinha americana quer que o Tamoio e o Tupi participem de manobras e exercícios de guerra nos Estados Unidos. O convite não entusiasma os brasileiros. Ano passado, a Argentina mandou um de seus submarinos, de projeto alemão parecido com o do Tamoio, participar de manobras nos Estados Unidos. Os americanos aproveitaram para fazer raios X completos do submarino, gravando seus ruídos dentro d’agua, emissões de radar e sonar e descobrindo todos os seus segredos. É por isso que a Marinha nacional acredita que uma manobra conjunta com os Estados Unidos seria muito mais útil aos americanos que aos brasileiros.
Vou colocar uma matéria bastante interessante publicada na revista ISTOÉ.
ISTOÉ acompanha o submarino Tamoio, o mais moderno da Marinha brasileira, numa batalha simulada
EDUARDO HOLLANDA E ANDRÉ DUSEK (FOTOS)
Eram 11h20 da quinta-feira, 18 de setembro, quando o capitão-de-fragata Paulo Oliveira deu a ordem para os 17 oficiais e marinheiros que operavam o Centro de Combate do submarino brasileiro Tamoio.
– Atenção. Vamos tentar flanquear a Corveta Inhaúma e o Contratorpedeiro Paraná e iniciar o ataque ao alvo principal, o navio-tanque Gastão Motta.
Comandante do Tamoio há nove meses, Paulo Oliveira começava naquele momento a fase decisiva de uma batalha naval que já durava três horas e meia. Num paciente jogo de gato e rato, o submarino havia conseguido detectar duas fragatas, dois contratorpedeiros e uma corveta da Marinha do Brasil que escoltavam um petroleiro destinado a abastecer o porto de Vitória (ES). A cena de combate entre navios de um mesmo país parece saída das páginas do livro A caçada ao outubro vermelho, do americano Tom Clancy, no qual o comandante de um submarino soviético trava luta mortal contra seus próprios compatriotas. Na verdade, o anúncio do capitão-de-fragata Paulo Oliveira não é o flagrante de uma traição, e sim parte de um sofisticado exercício de guerra naval, onde o Tamoio faz papel de um submarino inimigo encarregado de atacar embarcações brasileiras.
A guerra realizada a mais de 100 milhas da costa do Rio de Janeiro era de mentira. Mas as condições de combate, acompanhadas com exclusividade por ISTOÉ a bordo do Tamoio, entre 15 e 19 de setembro, eram verdadeiras. Em seguida à ordem do comandante, o submarino faz uma manobra arriscada e mergulha mais fundo, a menos de um quilômetro dos navios de escolta. O objetivo é passar por trás das embarcações para não ser detectado por sonares, equipamento que capta as emissões de som debaixo d’água.
Na sala de comando, a tensão aumenta. Em um espaço de 30 metros quadrados, 18 militares da equipe de ataque operam computadores e equipamentos de guerra eletrônica para o ataque final. Os fones externos dos sonares enchem o ar com o ruído dos hélices dos navios e com o apito insistente dos aparelhos de busca. Na superfície, a esquadra brasileira está perigosamente próxima. O risco de o submarino ser descoberto e atacado aumenta.
– Corveta a 2.300 jardas. Preparar tubo de torpedo", anuncia o comandante às 11h25.
Ainda é uma medida defensiva. Um ataque à corveta somente será executado caso o risco de uma investida contra o submarino seja iminente. São dez minutos de risco total. A 200 metros de profundidade, o Tamoio desvia-se dos dois navios e gira para manter a proa e a popa voltadas para as laterais do contratorpedeiro e da corveta. Com esse movimento, o submarino oferece a menor face possível às emissões de som dos sonares inimigos. Às 11h35, os operadores do Tamoio confirmam que o contratorpedeiro já passou pela proa. Só falta o submarino livrar-se da corveta.
O ritmo das ordens do comandante fica frenético:
11h40 "Corveta Inhaúma passando rumo 040. Manter velocidade de 5 nós e 200 metros de profundidade."
11h42 "Subir para 60 metros, iniciando guinada, velocidade de 10 nós. Fragata cruzando a proa."
11h43 "Subir para profundidade de periscópio (15 metros). Içar periscópio. Gastão Motta a 340 graus, distância de 4 kilojardas (menos de 4 km). Arriar periscópio, marcar posição, preparar disparos de torpedos 3, 4 e 5."
11h43m30s "Içar periscópio. Fragata Niterói reabastecendo a 338 graus. Fragata Liberal na escolta, a 320 graus. Marcar posições."
11h44 "Lançar torpedo 3 para Gastão Motta; torpedo 4 para Fragata Niterói; torpedo 5 para Fragata Liberal. Preparar evasão. Descer a 200 metros. Missão cumprida."
Quatro minutos depois, simulações feitas pelos computadores que controlam o lançamento e o rumo dos torpedos mostram que os três navios foram atingidos e afundados. Se fosse uma operação de guerra real, cada tiro teria custado US$ 200 mil, preço de um torpedo Tigerfish MK-24, de propulsão elétrica e guiado através de fios de 20 km de extensão. O gasto de US$ 600 mil, nesse caso, seria plenamente compensado com a destruição dos três navios, que acarretaria prejuízos materiais de pelo menos US$ 500 milhões. A cidade de Vitória e os navios da Marinha baseados na área ficariam sem combustível. A frota inimiga, que incluiria um porta-aviões, teria caminho livre para ataques aos portos brasileiros.
O exercício na costa do Rio de Janeiro, dirigido pelo comandante da Primeira Divisão da Esquadra, contra-almirante Rayder Alencar da Silveira, era treinar as tripulações nas operações de defesa de navios contra o ataque de submarinos. Mas o resultado acabou sendo o oposto. O Tamoio, considerado um dos submarinos não-nucleares mais modernos do mundo, venceu a batalha e arrasou a esquadra adversária. "Há procedimentos táticos de combate que se mostraram ineficazes contra este tipo de submarino e que serão abandonados", afirma o almirante Rayder. Projetado pela Alemanha nos anos 80, o Tamoio foi construído no Brasil em 1995 por US$ 180 milhões. A tecnologia empregada permite que um submarino com 61m de comprimento e seis de diâmetro tenha capacidade de manobrar a até 500 metros de profundidade. Isso seria impossível há 30 anos, quando o limite ficava em torno de 200 metros. Além disso, na superfície, onde é impulsionado por motores diesel, o Tamoio consegue navegar no máximo a 11 nós. Debaixo d’água, entram em ação os motores elétricos, que ajudam a dobrar a velocidade, atingindo um máximo de 21,5 nós (40 km/h). A Marinha brasileira tem dois outros submarinos do mesmo modelo já prontos, com mais dois em construção no Rio de Janeiro. O primeiro dos cinco, Tupi, foi feito na Alemanha em 1989 dentro de um pacote que incluiu transferência de tecnologia. O Timbira, já construído no Brasil, entra em serviço em dezembro.
Mais antiga das três Forças Armadas e com mais de oito mil quilômetros de costa para proteger, a Marinha possui um orçamento de R$ 479 milhões (excluídas as despesas de pessoal), o menor dos ministérios militares e muitos problemas. Uma briga com a Aeronáutica ainda impede a compra de jatos de combate para o veterano porta-aviões Minas Gerais. Dentro desse quadro, a existência de submarinos como o Tamoio é um sinal de que nem tudo vai mal. Nas manobras acompanhadas por ISTOÉ, o comandante Paulo repetiu o sucesso de sua participação nas operações da Otan, realizadas em maio no Atlântico Norte, na costa portuguesa. Na ocasião, para surpresa de americanos, ingleses, franceses e do Alto Comando da Otan, o Tamoio superou uma escolta de 15 navios, dezenas de helicópteros e aviões e "afundou" o porta-aviões espanhol Príncipe de Astúrias.
Como consequência do bom desempenho, o Tamoio virou garoto-propaganda do estaleiro alemão Lubeck, autor do projeto original, chamado de IKL-1400. Os alemães agora usam o sucesso brasileiro como exemplo para tentar vender submarinos a outros países. Ao mesmo tempo, a Marinha americana quer que o Tamoio e o Tupi participem de manobras e exercícios de guerra nos Estados Unidos. O convite não entusiasma os brasileiros. Ano passado, a Argentina mandou um de seus submarinos, de projeto alemão parecido com o do Tamoio, participar de manobras nos Estados Unidos. Os americanos aproveitaram para fazer raios X completos do submarino, gravando seus ruídos dentro d’agua, emissões de radar e sonar e descobrindo todos os seus segredos. É por isso que a Marinha nacional acredita que uma manobra conjunta com os Estados Unidos seria muito mais útil aos americanos que aos brasileiros.
Bandeira que é o nosso espelho!
Bandeira que é a nossa pista!
Que traz no topo vermelho,
O coração do Paulista!
Guilherme de Almeida
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...
Blz Fox...
Então ja que os EUA que vão tirar mais proveito de uma operação conjunta...então é melhor nunca fazer.
Agora...se os nossos submarinos pudessem carregar misseis anti-navio...eles se tornariam os mais modernos do mundo do tipo não?
O Timbira vai ficar pronto em setembro? Pensei que fosse em 2005, 2006.
Falows.
Então ja que os EUA que vão tirar mais proveito de uma operação conjunta...então é melhor nunca fazer.
Agora...se os nossos submarinos pudessem carregar misseis anti-navio...eles se tornariam os mais modernos do mundo do tipo não?
O Timbira vai ficar pronto em setembro? Pensei que fosse em 2005, 2006.
Falows.
"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e quem é cruel com os animais, não pode ser um bom homem." Schopenhauer
- Vinicius Pimenta
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Fala SF,
Essa matéria da "Isto É" é bem antiga, de 1997 ou 1998. Logo, naquela época o Timbira ainda estava pra ser lançado. Hoje os 4 classe Tupi já estão ativos e um quinto, chamado Tikuna, deverá ser lançado em 2004, 2005 ou 2006. Depende das verbas, é claro. O Tikuna é totalmente construído no Brasil e incorpora um série de melhorias no projeto original.
Essa matéria da "Isto É" é bem antiga, de 1997 ou 1998. Logo, naquela época o Timbira ainda estava pra ser lançado. Hoje os 4 classe Tupi já estão ativos e um quinto, chamado Tikuna, deverá ser lançado em 2004, 2005 ou 2006. Depende das verbas, é claro. O Tikuna é totalmente construído no Brasil e incorpora um série de melhorias no projeto original.
Vinicius Pimenta
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BLZ galera,
Vcs sabem me dizer quanto tempo pode ficar submerso nossos subs convencionais nas profundezas?? Acho que depende da capacidade das baterias né? Bem, pelo menos quanto tempo aproximadamente? e tb quantos metros pode submergir??
Obrigado.
Vcs sabem me dizer quanto tempo pode ficar submerso nossos subs convencionais nas profundezas?? Acho que depende da capacidade das baterias né? Bem, pelo menos quanto tempo aproximadamente? e tb quantos metros pode submergir??
Obrigado.
"A aplicação das leis é mais importante que a sua elaboração." (Thomas Jefferson)
Submarinos no Brasil
Os nossos Submarinos não dependem da capacidade das baterias para ficar submerso pois elas são carregadas com o submarino na profundidade de 15 metros (os motores funcionan para dar carga nas baterias quando mergulhado ) e os nossos Submarino podem mergulhar até 250 metros.
Submarinista
- Vinicius Pimenta
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Sei não, Marujo, 250 metros é pouco. Na verdade a questão da profundidade é praticamente segredo de Estado, a informação é muito confidencial. Já ouvi e li que os Tupis chegam aos 400m porém que o recorde da MB está além disso.
Vinicius Pimenta
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Submarinos no Brasil
Vinicius são poucos os Submarinos no mundo que chegan a profundidade de 400 metros . 250 metros corresponde a um predio + ou - de 90 andares é muito chão.
Obs: gostaria de colocar fotos junto com as mensagem e em baixo do nome ou situação poderia me ajudar?
Obs: gostaria de colocar fotos junto com as mensagem e em baixo do nome ou situação poderia me ajudar?
Submarinista
- Vinicius Pimenta
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Para colocar imagens pressione "Alt + P", vai aparecer escrito "[img]".%20Do%20lado%20disso%20você%20coloca%20o%20link%20da%20imagem.%20Em%20seguida%20você%20novamente%20pressiona%20"Alt%20+%20P",%20vai%20aparecer%20escrito%20"[/img]". Pronto. Só lembrando que a imagem tem que estar em algum lugar da internet.
Olha só, você pressiona o "Alt", matém ele pressionado e aperta o "P". Não é apertando "Alt", depois "+", depois "P".
Olha só, você pressiona o "Alt", matém ele pressionado e aperta o "P". Não é apertando "Alt", depois "+", depois "P".
Vinicius Pimenta
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Marujo,
Primeiramente, gostaria de manifestar minhas boas-vindas a você a esse fórum. Bom, gostaria de saber se você realmente é um submarinista da nossa MB ou apenas um entusiasta de submarinos.
Também vou acrescentar mais uma coisa sobre como postar imagens: para obter o link para imagem, clique com o botão direito na imagem que vc deseja postar e depois em "Propriedades". O link da imagem a que o Vinicius se refere é o que aparece escrito no campo "Endereço (URL)".
Abraços
Primeiramente, gostaria de manifestar minhas boas-vindas a você a esse fórum. Bom, gostaria de saber se você realmente é um submarinista da nossa MB ou apenas um entusiasta de submarinos.
Também vou acrescentar mais uma coisa sobre como postar imagens: para obter o link para imagem, clique com o botão direito na imagem que vc deseja postar e depois em "Propriedades". O link da imagem a que o Vinicius se refere é o que aparece escrito no campo "Endereço (URL)".
Abraços
-
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Agora...se os nossos submarinos pudessem carregar misseis anti-navio...eles se tornariam os mais modernos do mundo do tipo não?
Olá SF!

Não é bem assim cara. Os nossos subs são realmente muito bons para a sua classe, e já obtiveram resultados surpreendentes em exercícios conjuntos em nossa Marinha e com marinhas estrangeiras. Mas mesmo assim, não dá mesmo para competir com subs como o Los Angeles, Akula, Sea Wolf etc... Todos de classes mais avantajadas que a nossa.
Da mesma classe dos Tupi, o sub Francês Scorpène parece ser superior ao nosso, e os subs argentinos e Chilenos também. Mas eles quase se equivalem. Não posso afirmar isso porque submarinos não é a minha praia.

Um Grande Abraço!

PS: Ô Slip, esse seu avatar ficou Animal cara! Muito Louco aê.
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
Antoine de Saint-Exupéry
Submarinos no Brasil
Slip Junior
Antes de mais nada agraceço as boas vindas ao forum.
Sou sim um submarinista da ativa e embarcado em um classe Tupi.

Antes de mais nada agraceço as boas vindas ao forum.
Sou sim um submarinista da ativa e embarcado em um classe Tupi.

Submarinista
- Slip Junior
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