Fox escreveu:Sobre o canhão eu também concordo! Na minha opinião a melhor opção seria um injetor de 57 mm, e as diferença seriam ainda maior se comparado ao Mk 8. Sem contar que a Inhaúma ganharia ainda uma 3° opção de injetor antiaéreo.
A falta de mísseis de defesa antiaérea, na minha opinião foi o grande pecado da MB! Se fosse possível a adição de SAM na Inhaúma (na minha opinião com algumas modificações seria possível, porem hoje está longe de ser uma prioridade), eu optaria por um sistema que tivesse lançador selado (pelo menos 8 mísseis), podendo assim ser instalado até mesmo na proa, independentemente de inundação ou não. Uma boa opção seria o Umkhonto-IR, e no futuro a MB poderia contar com esse míssil para defesa de ponto (corvetas), juntamente com o Aster 15 para defesa de aérea curta (fragatas ASW e NAe) e Aster 30 para defesa de aérea (AAW). Na verdade seriam dois modelos de mísseis diferentes, pois existe pouca diferença entre o Aster 15 e 30 (basicamente o motor).
Com certeza!
Mas, acho que as melhores opções para canhões teriam sido o &6mm Super Rapid, na Popa, e o Trinity Bofors 40mm (ou o Bofors 40mm, no caso da Inhaúma) como ele está usado na Barroso.
A opção pelo Super Rapid se daria porque ele tem maior poder para atuar contra outras embarcações, mas isto não seria preponderanto, e por isso o 57mm permaneceria como opção.
Na parte de SAM, esse certamente foi o maior pecado da Inhaúma/Barroso. Para mim, o ideal teria sido dotar as corvetoas com o Sea Wolf VLS! Para tal, teríamos também de usar um radar 3D! Mas certamente, essa configuração daria boa capacidade AAé autônoma.