morcego escreveu:Wolfgang escreveu:Carlos, no que respeita a mim, não falo pelo morcego, é que sim, a produção aqui barateia o valor final, no entanto, o custo de desenvolvimento será financiado aqui e isso é custo. Em geral maior do que o barateamento gerado pela produção local.
O que se precisa pensar não é isso. Para mim tanto faz pagar x ou y. Tanto o Rafale quanto o Su-X são muito bons. Se é verdade que poderemos desenvolver tecnologia com o Su, ótimo. Mas temo que, neste País, como diria o Apedeuta, projetos de fôlego, quase sempre estão fadados ao fracasso.
Abs
Por enquanto se agente conseguir aceitar que existe ÓBVIAMENTE MENTIRA ou na FONTE que o PEPE ouviu ou na FONTE que o tal jornal ouviu, EU JÁ ESTARIA FELIZ.
oras, sei que sou louco, mas não rasgo nota de dez real.
Pode existir outra explicação, o que é que os Venezuelanos encomendaram além do avião?
O valor que o Pepê indicou bate precisamente no que a Malasia pagou pelos seus SU30MKM, 900 milhões de dólares por 18 aviões...
O SU35 oferecido ao Brasil NÃO É o BM na carta que o Pepê mencionou...
Um avião construido no Brasil ficaria com toda a certeza mais caro do que fabricado na Russia, pelas razões apontadas pelo Morcego e pela evidência Indiana, eles estão a produzir 140 MKI, e o "Unit Cost Production" (valor apenas de construção, sem desenvolvimento, armas, etc, "chave na mão") já vai nos 65 milhões de dólares o avião, o relatório do Parlamento Indiano deixou muito claro que ficaria substancialmente mais barato mandar vir os Aviões da Russia.
O preço de aquisição de um Eurocanard bimotor ficaria pelo DOBRO do preço (os dois neste momento têm um "unit cost production" idêntico para grande desapontamento dos Franceses ), mas também é provável que durasse o DOBRO do tempo e que os custos de manutenção (pelo menos do Tiffie) fossem inferiores e que compensem a medio/longo prazo.
Os valores da carta de oferta do RAFALE mencionados pelo Pepê são 60 milhões e 80 milhões de EUROS...
Cumprimentos