P-3 holandeses para Portugal
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P-3 holandeses para Portugal
P-3 holandeses para Portugal
Durante a cerimônia de encerramento do novo curso de defesa organizado pelo Instituto da Defesa Nacional, o Ministro de Defesa de Portugal, Dr. Paulo Sacadura Portas, anunciou publicamente a aquisição à Holanda de dois Lockheed P-3C 2.5 Orion CUP (Capability Upkeep Program) parcialmente modernizados e de três P-3C Orion não modernizados. O governo holandês revelou esse ano a decisão de retirar de serviço sua frota de treze P-3C e no mês passado anunciou a venda de oito exemplares da variante CUP à Alemanha, por um valor de 295 milhões de Euros. Os cinco Orion remanescentes serão adquiridos por Portugal para substituir a atual frota de dez P-3P operada pela Força Aérea Portuguesa em operações de combate à pesca ilegal, ao tráfico de drogas, à imigração ilegal, busca e salvamente e guerra anti-submarino. O contrato português, avaliado em 239 milhões de Euros, será formalizado e assinado ainda esse ano, e os aviões serão operados pela Esquadra 601 “Lobos” da FAP, sediada na Base Aérea nº 6, em Montijo. O Ministro anunciou também que deverão ser gastos 70 milhões de Euros na modernização dos sistemas eletrônicos e dos sensores dos Orion CUP. (Victor Manuel Saraiva Barreira)
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Durante a cerimônia de encerramento do novo curso de defesa organizado pelo Instituto da Defesa Nacional, o Ministro de Defesa de Portugal, Dr. Paulo Sacadura Portas, anunciou publicamente a aquisição à Holanda de dois Lockheed P-3C 2.5 Orion CUP (Capability Upkeep Program) parcialmente modernizados e de três P-3C Orion não modernizados. O governo holandês revelou esse ano a decisão de retirar de serviço sua frota de treze P-3C e no mês passado anunciou a venda de oito exemplares da variante CUP à Alemanha, por um valor de 295 milhões de Euros. Os cinco Orion remanescentes serão adquiridos por Portugal para substituir a atual frota de dez P-3P operada pela Força Aérea Portuguesa em operações de combate à pesca ilegal, ao tráfico de drogas, à imigração ilegal, busca e salvamente e guerra anti-submarino. O contrato português, avaliado em 239 milhões de Euros, será formalizado e assinado ainda esse ano, e os aviões serão operados pela Esquadra 601 “Lobos” da FAP, sediada na Base Aérea nº 6, em Montijo. O Ministro anunciou também que deverão ser gastos 70 milhões de Euros na modernização dos sistemas eletrônicos e dos sensores dos Orion CUP. (Victor Manuel Saraiva Barreira)
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- VICTOR
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Eu tinha lido essa notícia dos holandeses com pesar - os P-3s deles foram um marca registrada da Guerra Fria, com muitas fotos de aviões e submarinos russos. A Holanda, junto com a Noruega, tinha responsabilidade por boa parte das patrulhas do famoso trígono marítimo GIUK (Groenlândia, Islândia, Reino Unido). Esse era um ponto nevrálgico na Batalha do Atlântico parte II - 3a. Guerra Mundial. Por ali passariam as hordas de submarinos e bombardeiros que tentariam isolar a Europa dos EUA.
Pergunta de quem anda meio por fora: o que eles vão botar no lugar dos P-3s? Nada ? Ou 737?
Pergunta de quem anda meio por fora: o que eles vão botar no lugar dos P-3s? Nada ? Ou 737?
- pt
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Que eu saiba: Nada
Aliás, para que é que eles querem os P-3?
Para patrulha menos sofisticada nas colonias holandesas nas antilhas e patrulha de fiscalização, eles podem utilizar os Fokker-50.
Os Alemães têm mais dinheiro e as fronteiras da NATO estão agora na Estonia, Lituania, Letonia e Polonia. Estes países é que t~em que pensar nestes problemas. Por isso os alemães aumentaram a sua (deles) capacidade de patrulha. Os aviões para Portugal, são para substituir os P3-P que embora técnologicamente estejam ao nível dos P3-C, porque já foram modernizados uma vez, estão velhos (células no fim da vida útil). Aliás, do total de 6, um já foi encostado, e o outro não está a voar por razões de segurança.
No entanto, o P-3 é um avião com morte anunciada. Embora eu não seja favorável a aviões russos, acho que o SU-34 para a força aérea portuguesa faría algum sentido no futuro. Principalmente por causa do preço que os futuros B-737 de patrulha marítima deverão ter. Já vi publicado que vão custar mais de €100 milhões
Cumprimentos
Aliás, para que é que eles querem os P-3?
Para patrulha menos sofisticada nas colonias holandesas nas antilhas e patrulha de fiscalização, eles podem utilizar os Fokker-50.
Os Alemães têm mais dinheiro e as fronteiras da NATO estão agora na Estonia, Lituania, Letonia e Polonia. Estes países é que t~em que pensar nestes problemas. Por isso os alemães aumentaram a sua (deles) capacidade de patrulha. Os aviões para Portugal, são para substituir os P3-P que embora técnologicamente estejam ao nível dos P3-C, porque já foram modernizados uma vez, estão velhos (células no fim da vida útil). Aliás, do total de 6, um já foi encostado, e o outro não está a voar por razões de segurança.
No entanto, o P-3 é um avião com morte anunciada. Embora eu não seja favorável a aviões russos, acho que o SU-34 para a força aérea portuguesa faría algum sentido no futuro. Principalmente por causa do preço que os futuros B-737 de patrulha marítima deverão ter. Já vi publicado que vão custar mais de €100 milhões

Cumprimentos
Se esse valor for confirmado, o P-99 ganha força! Apesar de ser uma aeronave inferior (menor alcance, capacidade de carga, sensor, etc), o P-99 tem a vantagem de ser bem mais barato de adquirir e manter, podendo atender a força armadas de menor porte (Brasil, Argentina, México,........ Portugal, Grécia,..... África do Sul, Egito,......, etc).
Um comparativo (valores em US$):
- B737 MMA = 124 milhões
- EMB 145 MP/ASW (P-99) = entre 75 e 85 milhões
Fotos: Embraer
(abrir ou salvar)
FOTO 1
FOTO 2
FOTO 3
Falou!!!
Um comparativo (valores em US$):
- B737 MMA = 124 milhões
- EMB 145 MP/ASW (P-99) = entre 75 e 85 milhões
Fotos: Embraer
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Editado pela última vez por Fox em Qua Out 13, 2004 4:33 pm, em um total de 1 vez.
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pt escreveu:No entanto, o P-3 é um avião com morte anunciada. Embora eu não seja favorável a aviões russos, acho que o SU-34 para a força aérea portuguesa faría algum sentido no futuro.
Caro PT,
Embora o Su-34 seja uma extraordinária aeronave (a única de sua categoria), ela não é uma aeronave de patrulha...
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Fox escreveu:Se esse valor for confirmado, o P-99 ganha força! Apesar de ser uma aeronave inferior (menor alcance, capacidade de carga, sensor, etc), o P-99 tem a vantagem de ser bem mais barato de adquirir e manter, podendo atender a força armadas de menor porte (Brasil, Argentina, México,........ Portugal, Grécia,..... África do Sul, Egito,......, etc).
Um comparativo (valores em US$):
- B737 MMA = 124 milhões
- EMB 145 MP/ASW (P-99) = entre 75 e 85 milhões
Caro Fox,
O P-99 é bem mais barato, sim, mas o custo-benefício dele é péssimo, visto que ele é um avião de alcance e cargas bastante limitado, e também em sensores.
Atte.
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FinkenHeinle escreveu:Fox escreveu:Se esse valor for confirmado, o P-99 ganha força! Apesar de ser uma aeronave inferior (menor alcance, capacidade de carga, sensor, etc), o P-99 tem a vantagem de ser bem mais barato de adquirir e manter, podendo atender a força armadas de menor porte (Brasil, Argentina, México,........ Portugal, Grécia,..... África do Sul, Egito,......, etc).
Um comparativo (valores em US$):
- B737 MMA = 124 milhões
- EMB 145 MP/ASW (P-99) = entre 75 e 85 milhões
Caro Fox,
O P-99 é bem mais barato, sim, mas o custo-benefício dele é péssimo, visto que ele é um avião de alcance e cargas bastante limitado, e também em sensores.
Eu não concordo em dizer que o custo beneficio do P-99 é péssimo! Está certo que o P-99 apresenta desvantagens se comparado ao B737 MMA (alcance, carga, capacidade de acomodar uma maior quantidade de sensor, etc) porem ele tem sim as suas vantagens que estariam ligadas principalmente ao custo de aquisição e operação. Sem contar o seguinte, o alcance/patrulha do R-99A/B e P-99 não é tão pequeno assim, porque se fosse o US Army não teria escolhido essa plataforma (EMB 145) para o seu ACS. O problema é que muita gente se oriente pelo alcance do ERJ –145, que e bem menor que da família EMB –145. A capacidade de carga e pequeno, porem não é desprezível, pois uma aeronave com capacidade para levar dois míssil do porte do AM-39 Exocet (1.340 kg) ou 4 torpedo do porte do Mk-50 (1.360 kg), e existindo ainda a possibilidade de levar entre 6 e 8 Mk-46 (1.408 a 1.878 kg), eu não posso aceitar que essa plataforma tenha custo-benefício péssimo. Capacidade de sensor, também não é insignificante, é só tirar como o exemplo o R-99A/B e o ACS. Eu não acredito que a Embraer com um baita nome a zelar, tenha blefado quando falou dos sensores do P-99!
Com tudo isso, digo que o P-99 terá capacidade semelhante ao ATLANTIQUE 2(com velocidade maior), com sensores mais modernos.
O P-99 poderá ganhar mercado, naquelas forças que não tem lá muita grana para gastar. Ex: Brasil, Argentina, Chile, México (esse já comprou!), Grécia, Portugal, África do Sul, Egito, etc, etc, etc, etc, etc, principalmente dos operadores do R-99A/B(México, Grécia, etc), o que possibilitaria uma padronização.
Quem tiver grana para gasta, é evidente que vai optar por uma plataforma mais potente (B737 MMA), agora que não tiver vai ter que se contentar com plataformas mais baratas, e nem por isso ruim, como por exemplo, o P-99.
Baseando-me pela situação atual, concluo que o Brasil poderá ser um dos candidatos a aquisição esse sistema, pois não acredito que para o futuro o Brasil terá algum milhões (quem sabe bilhões) para gastar em um sistema como o B737 MMA,
Sem contar o seguinte, as potencias estão optando por projetos de grande porte (B737, uma possível versão do A-400, ou ATLANTIQUE 3, etc), o que resulta em grande custo de aquisição e operarão. Então a Embraer fez muito bem em apostar em vetor mais barato, pensado assim naqueles paises sem condições de adquirir um B737 da vida!
Quem poderá ser o grande concorrente do P-99 (dentro de sua categoria, o que excluiria o B737 MMA)? O C-295 ASW! Agora entre o P-99 e o C-295 ASW, eu sou mais a Embraer! Pelo menos teremos um vetor com maior capacidade de sobrevivência (menor e maisrápido), com alcance e sensor similar, perdendo somente na capacidade de carga!
Falou!!!

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Olá Fox!
Se me permite, gostaria de fazer algumas observações meio divergentes das suas, ok?
Lá vai:
Entre o B737 e o P-99 eu não tenho nível pra discutir se é um custo benefício ruim ou não. Mas entre o P-99 e o P-3 modernizado, a isso ele é. O P-3 é um avião turbo-hélice, o que acarreta um menor consumo de combustível(caso apenas dois de seus 4 motores estejam ligados). Não só isso, a capacidade de carga do P-3, bem como a sua autonomia são imensamente maiores.
Não há a menor base comparativa entre duas aeronaves com desempenhos tão diferentes.
Quantos ACS o US Army está comprando?
Admito que não sei, mas se a quantidade for grande, isso pode acabar com esse problema por terem muitos aviões para patrulhar áreas diferentes. Nesse caso o que mais contaria pro US Army seriam os sensores, que o ACS tem e de sobra.
Não imagino que o P-99 tenha nem metade dos sensores do ACS, e os que ele tem, embora bons, não devem ser tão avançados. Estou errado cara? Se estiver, por favor me corrija.
Comparado com um P-3 ou até com o caríssimo Nimrod MRA-4 que tem capacidades de carga e autonomia muito maiores, o custo-benefício do P-99 não chega a ser bom. Talvez não seja péssimo, mas ruim ele é
Os sensores do P-99 são consideravelmente bons mesmo se comparado com patrulheiros modernos. Só faço ressalvas a certas promessas de sensores que seriam integrados nos P-99 brasileiros. Exemplo, dizem que o P-99 pode ser equipado com o MAWS. Isso é interessante, pois não não tivemos autorização para sequer equipar os R-99A/B com lançadores de Chaff/Flare, mas eles autorizariam um sistema muito mais avançado como o MAWS no P-99?!
Sei não.....
A diferença é que o Atlantique 2 tem uma autonomia extremamente maior que a do P-99. Enquanto o Atlantique 2 pode ficar 18 horas em patrulha, com um alcance de mais de 8000km, o P-99 tem 9 horas e patrulha sem REVO, e um alcance de cerca de 4800km.
E, Fox, você pode até não concordar comigo, mas em um patrulheiro sou muito mais a autonomia que a Velocidade.
Cada um desses países tem as suas peculiaridades para patrulhamento de sua costa. O Brasil tem uma costa enorme, o P-99 não é adeqüado. Talvez alguns desses países possam adotá-lo, pois nas suas circustâncias o P-99 não seja uma opção ruim. Mas pro Brasil, em minha humilde opinião, é.
Sou mais um P-3 ou até um Atlantique, dependendo do país. Principalmente o Orion, já que não existem muitos Atlantiques operacionais, o que reduz a quantidade de sobressalentes disponíveis no mercado.
Mas o Brasil não escolheu já o P-3Br? Essa aquisição que você fala seria a substituição dos Bandeirulhas?
Admito que tenho que pesquisar um pouco mais, mas pelo que eu conheço do desempenho do C-295 e do P-99, eu prefiro o C-295. Mesmo por que, em termos de Brasil, em se falando de manutenção, tanto faz qualquer um dos 2. O Brasil terá os C-295 em função do CLX e já possui os R-99A/B que são compatíveis com o P-99, isso já é uma boa notícia. Mas, pelo que me lembro, a operação dos C-295 não é mais barata que a do P-99?
Bem, sei lá, talvez tenha falado besteira.
Abraço cara!
César

Se me permite, gostaria de fazer algumas observações meio divergentes das suas, ok?

Lá vai:
Eu não concordo em dizer que o custo beneficio do P-99 é péssimo! Está certo que o P-99 apresenta desvantagens se comparado ao B737 MMA (alcance, carga, capacidade de acomodar uma maior quantidade de sensor, etc) porem ele tem sim as suas vantagens que estariam ligadas principalmente ao custo de aquisição e operação.
Entre o B737 e o P-99 eu não tenho nível pra discutir se é um custo benefício ruim ou não. Mas entre o P-99 e o P-3 modernizado, a isso ele é. O P-3 é um avião turbo-hélice, o que acarreta um menor consumo de combustível(caso apenas dois de seus 4 motores estejam ligados). Não só isso, a capacidade de carga do P-3, bem como a sua autonomia são imensamente maiores.
Não há a menor base comparativa entre duas aeronaves com desempenhos tão diferentes.
Sem contar o seguinte, o alcance/patrulha do R-99A/B e P-99 não é tão pequeno assim, porque se fosse o US Army não teria escolhido essa plataforma (EMB 145) para o seu ACS.
Quantos ACS o US Army está comprando?
Admito que não sei, mas se a quantidade for grande, isso pode acabar com esse problema por terem muitos aviões para patrulhar áreas diferentes. Nesse caso o que mais contaria pro US Army seriam os sensores, que o ACS tem e de sobra.
Não imagino que o P-99 tenha nem metade dos sensores do ACS, e os que ele tem, embora bons, não devem ser tão avançados. Estou errado cara? Se estiver, por favor me corrija.

O problema é que muita gente se oriente pelo alcance do ERJ –145, que e bem menor que da família EMB –145. A capacidade de carga e pequeno, porem não é desprezível, pois uma aeronave com capacidade para levar dois míssil do porte do AM-39 Exocet (1.340 kg) ou 4 torpedo do porte do Mk-50 (1.360 kg), e existindo ainda a possibilidade de levar entre 6 e 8 Mk-46 (1.408 a 1.878 kg), eu não posso aceitar que essa plataforma tenha custo-benefício péssimo.
Comparado com um P-3 ou até com o caríssimo Nimrod MRA-4 que tem capacidades de carga e autonomia muito maiores, o custo-benefício do P-99 não chega a ser bom. Talvez não seja péssimo, mas ruim ele é

Capacidade de sensor, também não é insignificante, é só tirar como o exemplo o R-99A/B e o ACS. Eu não acredito que a Embraer com um baita nome a zelar, tenha blefado quando falou dos sensores do P-99!
Os sensores do P-99 são consideravelmente bons mesmo se comparado com patrulheiros modernos. Só faço ressalvas a certas promessas de sensores que seriam integrados nos P-99 brasileiros. Exemplo, dizem que o P-99 pode ser equipado com o MAWS. Isso é interessante, pois não não tivemos autorização para sequer equipar os R-99A/B com lançadores de Chaff/Flare, mas eles autorizariam um sistema muito mais avançado como o MAWS no P-99?!

Com tudo isso, digo que o P-99 terá capacidade semelhante ao ATLANTIQUE 2(com velocidade maior), com sensores mais modernos.
A diferença é que o Atlantique 2 tem uma autonomia extremamente maior que a do P-99. Enquanto o Atlantique 2 pode ficar 18 horas em patrulha, com um alcance de mais de 8000km, o P-99 tem 9 horas e patrulha sem REVO, e um alcance de cerca de 4800km.
E, Fox, você pode até não concordar comigo, mas em um patrulheiro sou muito mais a autonomia que a Velocidade.

O P-99 poderá ganhar mercado, naquelas forças que não tem lá muita grana para gastar. Ex: Brasil, Argentina, Chile, México (esse já comprou!), Grécia, Portugal, África do Sul, Egito, etc, etc, etc, etc, etc, principalmente dos operadores do R-99A/B(México, Grécia, etc), o que possibilitaria uma padronização.
Cada um desses países tem as suas peculiaridades para patrulhamento de sua costa. O Brasil tem uma costa enorme, o P-99 não é adeqüado. Talvez alguns desses países possam adotá-lo, pois nas suas circustâncias o P-99 não seja uma opção ruim. Mas pro Brasil, em minha humilde opinião, é.
Quem tiver grana para gasta, é evidente que vai optar por uma plataforma mais potente (B737 MMA), agora que não tiver vai ter que se contentar com plataformas mais baratas, e nem por isso ruim, como por exemplo, o P-99.
Sou mais um P-3 ou até um Atlantique, dependendo do país. Principalmente o Orion, já que não existem muitos Atlantiques operacionais, o que reduz a quantidade de sobressalentes disponíveis no mercado.
Baseando-me pela situação atual, concluo que o Brasil poderá ser um dos candidatos a aquisição esse sistema, pois não acredito que para o futuro o Brasil terá algum milhões (quem sabe bilhões) para gastar em um sistema como o B737 MMA,
Mas o Brasil não escolheu já o P-3Br? Essa aquisição que você fala seria a substituição dos Bandeirulhas?
Quem poderá ser o grande concorrente do P-99 (dentro de sua categoria, o que excluiria o B737 MMA)? O C-295 ASW! Agora entre o P-99 e o C-295 ASW, eu sou mais a Embraer! Pelo menos teremos um vetor com maior capacidade de sobrevivência (menor e maisrápido), com alcance e sensor similar, perdendo somente na capacidade de carga!
Admito que tenho que pesquisar um pouco mais, mas pelo que eu conheço do desempenho do C-295 e do P-99, eu prefiro o C-295. Mesmo por que, em termos de Brasil, em se falando de manutenção, tanto faz qualquer um dos 2. O Brasil terá os C-295 em função do CLX e já possui os R-99A/B que são compatíveis com o P-99, isso já é uma boa notícia. Mas, pelo que me lembro, a operação dos C-295 não é mais barata que a do P-99?
Bem, sei lá, talvez tenha falado besteira.
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César escreveu:Isso é interessante, pois não não tivemos autorização para sequer equipar os R-99A/B com lançadores de Chaff/Flare, mas eles autorizariam um sistema muito mais avançado como o MAWS no P-99?!
Hein? Como assim? Pelo que soube foi a FAB que não se interessou em ter esses dispositivos devido ao seu custo.
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Fox escreveu:Eu não concordo em dizer que o custo beneficio do P-99 é péssimo! Está certo que o P-99 apresenta desvantagens se comparado ao B737 MMA (alcance, carga, capacidade de acomodar uma maior quantidade de sensor, etc) porem ele tem sim as suas vantagens que estariam ligadas principalmente ao custo de aquisição e operação. Sem contar o seguinte, o alcance/patrulha do R-99A/B e P-99 não é tão pequeno assim, porque se fosse o US Army não teria escolhido essa plataforma (EMB 145) para o seu ACS.
Fox, a questão é que ambos, o B-737MMA e o P-99 são aeronaves de categorias bastante diversas. O P-99 ocupa um segmento para países com menor disponibilidade financeira. Entretanto, isso acarreta um desempenho bastante piorado em relação ao MMA, em praticamente qualquer dos aspectos passíveis de comparação.
Com relação ao seu comentário sobre a aquisição do ACS, ocorre que, para as funções de aeronave ISR, a plataforma é ótima. Mas, para a função de patrulheiro ela deixa à desejar, visto que um patrulheiro, via de regra, deve ter alcance, capacidade de sensores e capacidade de armas bastante grande, coisas que o P-99 não logrou êxito em oferecer. Ele está mais para uma aeronave de vigilância marítima.
Fox escreveu:O problema é que muita gente se oriente pelo alcance do ERJ–145, que e bem menor que da família EMB–145. A capacidade de carga e pequeno, porem não é desprezível, pois uma aeronave com capacidade para levar dois míssil do porte do AM-39 Exocet (1.340 kg) ou 4 torpedo do porte do Mk-50 (1.360 kg), e existindo ainda a possibilidade de levar entre 6 e 8 Mk-46 (1.408 a 1.878 kg), eu não posso aceitar que essa plataforma tenha custo-benefício péssimo. Capacidade de sensor, também não é insignificante, é só tirar como o exemplo o R-99A/B e o ACS. Eu não acredito que a Embraer com um baita nome a zelar, tenha blefado quando falou dos sensores do P-99!
Fox, certamente que a adoção de maiores tanques, e baseado no ERJ-145XR (Extra Long Range) dá ao EMB-145 um alcance bastante superior. Entretando, para a realização de uma missão de patrulamento marítimo esse alcance ainda não é o suficiente.
Com relação à capacidade de carga, sim, ela é, em termos absolutos, bastante elevada, considerando o tamanho do avião. Contudo, o desafio é saber onde colocar essas cargas. Sabemos que ele não terá uma Bomb Bay. Então, essas cargas seriam sub-alares. Até aí, tudo bem, mas ele só terá dois Hard Poits em cada asa, limitando a carga útil à duas unidades, ou quatro com o uso de Pilones Duplos.
Mas a maior limitação do P-99 é em relação aos sensores, mas específicamente as Sonobóias e seu sistema de processamento acústico. Seu projeto não foi capaz de colocar mais do que seis lançadores recarregáveis de sonobóias, e mais 12 sonobóioas internamente carregadas, o que dá 18 sonobóias no total. Como comparação, o nosso P-16E levava até 32 sonobóias, permitindo maior flexibilidade operacional. Isso limita demais o trabalho do P-99. Isso porque ele não poderia fazer grande variação nos tipos de sonobóias carregadas e teria limitação ao fazer lançamento das mesmas, já que elas se acabaria rapidamente. Operações como minagem seriam impraticáveis, a não ser que a FAB considere aceitável realizar várias surtidas para fechar uma área marítima muito pequena.
Fox escreveu:Com tudo isso, digo que o P-99 terá capacidade semelhante ao ATLANTIQUE 2(com velocidade maior), com sensores mais modernos.
Creio que não. O Atlantique II é um Patrulheiro muito mais poderoso, que possue maior raio de ação, e maior capacidade para sonobóias, em detrimento de sua capacidade de armas pequena e velocidade igualemnte pequena, mas que ainda é maior que a do P-99, que possue apenas 2 Pontos Duros.
Sim, se determinados países decidirem que o P-99 é a melhor escolha, bom para eles. Não quero dizer que a não aquisição do P-99 pela FAB signifique que o Gov. não deva apoiá-lo como produto da Embraer. Mas penso que ele não é capaz de atender aos requisitos da FAB.[/quote]Fox escreveu:O P-99 poderá ganhar mercado, naquelas forças que não tem lá muita grana para gastar. Ex: Brasil, Argentina, Chile, México (esse já comprou!), Grécia, Portugal, África do Sul, Egito, etc, etc, etc, etc, etc, principalmente dos operadores do R-99A/B (México, Grécia, etc), o que possibilitaria uma padronização.
Quem tiver grana para gasta, é evidente que vai optar por uma plataforma mais potente (B737 MMA), agora que não tiver vai ter que se contentar com plataformas mais baratas, e nem por isso ruim, como por exemplo, o P-99.
Baseando-me pela situação atual, concluo que o Brasil poderá ser um dos candidatos a aquisição esse sistema, pois não acredito que para o futuro o Brasil terá algum milhões (quem sabe bilhões) para gastar em um sistema como o B737 MMA.
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César escreveu:Entre o B737 e o P-99 eu não tenho nível pra discutir se é um custo benefício ruim ou não. Mas entre o P-99 e o P-3 modernizado, a isso ele é. O P-3 é um avião turbo-hélice, o que acarreta um menor consumo de combustível(caso apenas dois de seus 4 motores estejam ligados). Não só isso, a capacidade de carga do P-3, bem como a sua autonomia são imensamente maiores.
Não há a menor base comparativa entre duas aeronaves com desempenhos tão diferentes.
Olá César.
A base de comparação que eu uso é a seguinte. O B-737MMA custa US$ 124 Mi, e tem total capacidade para atuar em todas as funções de um APM. Já o P-99 custa entre US$ 75 Mi e US$ 85 Mi, ou seja, 60% do MMA, e tem sérias limitações para atuar como APM completo.
César escreveu:Quantos ACS o US Army está comprando?
Admito que não sei, mas se a quantidade for grande, isso pode acabar com esse problema por terem muitos aviões para patrulhar áreas diferentes. Nesse caso o que mais contaria pro US Army seriam os sensores, que o ACS tem e de sobra.
Não imagino que o P-99 tenha nem metade dos sensores do ACS, e os que ele tem, embora bons, não devem ser tão avançados. Estou errado cara? Se estiver, por favor me corrija.![]()
A questão é que, para uma aeronave ISR ele tem um alcance suficiente, já para um APM ele tem um alcance limitado. E o ACS é um ISR e não APM.
César escreveu:Comparado com um P-3 ou até com o caríssimo Nimrod MRA-4 que tem capacidades de carga e autonomia muito maiores, o custo-benefício do P-99 não chega a ser bom. Talvez não seja péssimo, mas ruim ele é![]()
É o que eu venho dizendo. Chamar seu custo/benefício de Péssimo foi exagero, admito, mas para bom ele não serve.
César escreveu:Os sensores do P-99 são consideravelmente bons mesmo se comparado com patrulheiros modernos. Só faço ressalvas a certas promessas de sensores que seriam integrados nos P-99 brasileiros. Exemplo, dizem que o P-99 pode ser equipado com o MAWS. Isso é interessante, pois não não tivemos autorização para sequer equipar os R-99A/B com lançadores de Chaff/Flare, mas eles autorizariam um sistema muito mais avançado como o MAWS no P-99?!Sei não.....
Autorização de quem? Não é questão de autorização ou não. A FAB decidiu que não instalaria, prontamente, esses recursos. Mas ele (R-99) pode recebê-los à qualquer hora, pois tem provisão para tal. Quanto ao MAWS, seria bastante interessante ver os R-99 com Chaff/Flares e MAWS, não???
César escreveu:A diferença é que o Atlantique 2 tem uma autonomia extremamente maior que a do P-99. Enquanto o Atlantique 2 pode ficar 18 horas em patrulha, com um alcance de mais de 8000km, o P-99 tem 9 horas e patrulha sem REVO, e um alcance de cerca de 4800km.
E, Fox, você pode até não concordar comigo, mas em um patrulheiro sou muito mais a autonomia que a Velocidade.![]()
Concordo, César. Para patrulha é mais importante Alcance do que Velocidade. Se ele puder aliar os dois, ótimo. Mas um patrulheiro lento pode realizar patrulha. Já um sem alcance não pode.
Mas, o P-99 ainda conta com uma "novidade" em termos de APM. É o REVO, que dá à ele uma capacidade de extender sua autonomia, ainda que às custas de movimentar a logística inteira da FAB.
César escreveu:Mas o Brasil não escolheu já o P-3Br? Essa aquisição que você fala seria a substituição dos Bandeirulhas?
A questão é: Quem irá substituir os P-99 dqui há usn 15 anos, quando os P-3Br estiverem saindo de uso? Se duvidar, o Brasil terá de se contentar com o P-99, que nem de longe cumpre as exigências de uso do Brasil.
Atte.
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Uma coisa que eu me esqueci de dizer é o seguinte.
O P-99 é Superdimensionado para Esclarecimento Marítimo. Já para Patrulha Marítmia ele é Subdimensionado.
Por isso que seu custo/benefício fica fora do ponto que seria ideal.
O P-99 é Superdimensionado para Esclarecimento Marítimo. Já para Patrulha Marítmia ele é Subdimensionado.
Por isso que seu custo/benefício fica fora do ponto que seria ideal.
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Não há como negar que o SU-32FN/SU-34 não é um puro aviuão de patrulha. Ele é, segundo os russos, uma avião que também pode ser utilizado para patrulha, dado o seu grande alcance e capacidade de carga.
Afinal, os russos dizem maravilhas do avião, que até eu estou ficando influenciado
Quanto ao EMB-145 para patrulha, também é verdade que não é comparável com o futuro avião baseado no B-737. Além disso, cada país tem as suas necessidades especificas. Portugal por exemplo tem cinco P-3 para patrulha marítima pura, a milhares de kilometros da costa. O P-3 fica dificil de substituir por um avião mais pequeno e com muito menor raio de acção.
Por outro lado, há uma coisa que ainda não ouvi ninguém falar, e que é a eventual transformação pela Embraer dos novos Embraer-170 ou dos futuros Embraer-195. estes aviões serão (são) bastante maiores que os EMB-145. Eu acho que o diferencial de preço se manterá - embora menor - e continuará a haver vantagem da Embraer nesse aspecto.
Quanto á utilização ou não de determinado tipo de equipamentos, isso não dependerá mais de que país o adquirir?
Cumprimentos.
Não há como negar que o SU-32FN/SU-34 não é um puro aviuão de patrulha. Ele é, segundo os russos, uma avião que também pode ser utilizado para patrulha, dado o seu grande alcance e capacidade de carga.
Afinal, os russos dizem maravilhas do avião, que até eu estou ficando influenciado

Quanto ao EMB-145 para patrulha, também é verdade que não é comparável com o futuro avião baseado no B-737. Além disso, cada país tem as suas necessidades especificas. Portugal por exemplo tem cinco P-3 para patrulha marítima pura, a milhares de kilometros da costa. O P-3 fica dificil de substituir por um avião mais pequeno e com muito menor raio de acção.
Por outro lado, há uma coisa que ainda não ouvi ninguém falar, e que é a eventual transformação pela Embraer dos novos Embraer-170 ou dos futuros Embraer-195. estes aviões serão (são) bastante maiores que os EMB-145. Eu acho que o diferencial de preço se manterá - embora menor - e continuará a haver vantagem da Embraer nesse aspecto.
Quanto á utilização ou não de determinado tipo de equipamentos, isso não dependerá mais de que país o adquirir?
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- VICTOR
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Essa idéia é interessante, já que provavelmente vai haver versões "XR" do 170/190.
O fato é que os P-3 vão ter suas validades expiradas, mais cedo ou mais tarde. E os EUA parecem ter tomado uma direção difícil de acompanhar, com o 737.
Quem sobrará? Tirando Nimrod (caro) e Atlantique (também saindo de linha), sobrariam:
- P-295 da EADS/CASA
- P-99 ou P-170/190 da Embraer
- quem mais?
Seria interessante a Embraer entrar nesse mercado, seja com qual plataforma for, ainda mais com o impulso do ACS.
O fato é que os P-3 vão ter suas validades expiradas, mais cedo ou mais tarde. E os EUA parecem ter tomado uma direção difícil de acompanhar, com o 737.
Quem sobrará? Tirando Nimrod (caro) e Atlantique (também saindo de linha), sobrariam:
- P-295 da EADS/CASA
- P-99 ou P-170/190 da Embraer
- quem mais?
Seria interessante a Embraer entrar nesse mercado, seja com qual plataforma for, ainda mais com o impulso do ACS.