Argentina mostra interesse pelo NPO português
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Durante uma recente visita do Ministro da Defesa da Argentina a Portugal, este visitou — a convite do Ministro de Estado e da Defesa Nacional, Dr. Paulo Portas — os Estaleiros Navais de Viana do Castelo SA (ENVC SA), onde foi conhecer o projecto NPO (Navio de Patrulha Oceânico), dez exemplares do qual foram encomendados para a Marinha Portuguesa. Durante a apresentação do navio, o ministro argentino salientou as características deste projeto, desenvolvido e construído em Portugal, e apresentou a idéia de a indústria naval Argentina vir a participar no mesmo, conjuntamente com a empresa portuguesa. Por outro, lado, mostrou muito interesse em adquirir quatro exemplares para a marinha Argentina, que tenciona abrir em breve uma concorrência para a aquisição de quatro navios de patrulha para serem utilizados no mar austral. Também a Argélia e Marrocos mostraram em 2003 um certo interesse neste navio desenvolvido pela ENVC SA. (Victor Manuel Saraiva Barreira).
http://www.segurancaedefesa.com
Durante uma recente visita do Ministro da Defesa da Argentina a Portugal, este visitou — a convite do Ministro de Estado e da Defesa Nacional, Dr. Paulo Portas — os Estaleiros Navais de Viana do Castelo SA (ENVC SA), onde foi conhecer o projecto NPO (Navio de Patrulha Oceânico), dez exemplares do qual foram encomendados para a Marinha Portuguesa. Durante a apresentação do navio, o ministro argentino salientou as características deste projeto, desenvolvido e construído em Portugal, e apresentou a idéia de a indústria naval Argentina vir a participar no mesmo, conjuntamente com a empresa portuguesa. Por outro, lado, mostrou muito interesse em adquirir quatro exemplares para a marinha Argentina, que tenciona abrir em breve uma concorrência para a aquisição de quatro navios de patrulha para serem utilizados no mar austral. Também a Argélia e Marrocos mostraram em 2003 um certo interesse neste navio desenvolvido pela ENVC SA. (Victor Manuel Saraiva Barreira).
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Guilherme de Almeida
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Olá,
Isso certamente será muito interessante tanto para portugueses quanto para argentinos e marroquinos, pois a NPO é um navio para patrulhar, no pleno sentido da palavra. E está aí um produto que considero bastante vendável, pois é relativamente (imagino) barato, e sumpre muito bem a sua missão, além de parecer bem flexível, para receber novos sensores e armamentos...
Isso certamente será muito interessante tanto para portugueses quanto para argentinos e marroquinos, pois a NPO é um navio para patrulhar, no pleno sentido da palavra. E está aí um produto que considero bastante vendável, pois é relativamente (imagino) barato, e sumpre muito bem a sua missão, além de parecer bem flexível, para receber novos sensores e armamentos...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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Blz André,
O atual NPO, eu não vejo nada de espetacular! Está certo que esse projeto pode quem sabe receber algumas melhorias, incluindo armamento, porque atualmente o projeto conta com somente um injetor de 40 mm.
Se os Portugueses adicionasse alguns lançadores de mísseis antinavio (Sea Skua, Harpoon, Exocet, Polyphem, entre outros) ou lançadores de torpedos, juntamente com alguns injetores (um injetor de 40 mm + dois de 20 mm, por exemplo), eu diria, quem em tempo de paz eles utilizariam essas embarcações desarmada (somente os injetores, nas missões de patrulha) e em conflitos seriam armadas, sendo assim eu acho o projeto interessante. Mas do jeito que esse NPO será incorporado a marinha portuguesa eu não acho nada de espetacular!
Sinceramente na minha opinião a classe Grajaú ou Pedro Teixeira (só um exemplo de tamanho, autonomia, plataforma para helicóptero, armamento, entre outros, pois essa classe e de patrulha fluvial) seria até mais interessante que esse NPO. Porque? Simples, possui uma boa autonomia, armamento, custando no máximo a metade de NPO (classe Grajaú custa mais ou menos US$ 15 milhões).
Agora como será esses NPO Argentinos? Se tiver um mínimo de armamento (mais ou menos igual à classe Floreal Francesa, com 2 MM-38 + 1 injetor de 100 mm e 2 injetores de 20 mm, e em conflito um lançador Simbad. No caso dos NPO não teria necessidade um injetor de proa de 100 mm, o ideal seria um injetor de 40 mm). Agora se for igual ao dos Portugueses, os Argentinos vão dar tiro no pé, alias eu acho que foi isso que os Portugueses fizeram.
Nada contra o projeto, eu até acho interessante, entretanto foi muito mal armado!
Até mais..................................................................
Fox
O atual NPO, eu não vejo nada de espetacular! Está certo que esse projeto pode quem sabe receber algumas melhorias, incluindo armamento, porque atualmente o projeto conta com somente um injetor de 40 mm.
Se os Portugueses adicionasse alguns lançadores de mísseis antinavio (Sea Skua, Harpoon, Exocet, Polyphem, entre outros) ou lançadores de torpedos, juntamente com alguns injetores (um injetor de 40 mm + dois de 20 mm, por exemplo), eu diria, quem em tempo de paz eles utilizariam essas embarcações desarmada (somente os injetores, nas missões de patrulha) e em conflitos seriam armadas, sendo assim eu acho o projeto interessante. Mas do jeito que esse NPO será incorporado a marinha portuguesa eu não acho nada de espetacular!
Sinceramente na minha opinião a classe Grajaú ou Pedro Teixeira (só um exemplo de tamanho, autonomia, plataforma para helicóptero, armamento, entre outros, pois essa classe e de patrulha fluvial) seria até mais interessante que esse NPO. Porque? Simples, possui uma boa autonomia, armamento, custando no máximo a metade de NPO (classe Grajaú custa mais ou menos US$ 15 milhões).
Agora como será esses NPO Argentinos? Se tiver um mínimo de armamento (mais ou menos igual à classe Floreal Francesa, com 2 MM-38 + 1 injetor de 100 mm e 2 injetores de 20 mm, e em conflito um lançador Simbad. No caso dos NPO não teria necessidade um injetor de proa de 100 mm, o ideal seria um injetor de 40 mm). Agora se for igual ao dos Portugueses, os Argentinos vão dar tiro no pé, alias eu acho que foi isso que os Portugueses fizeram.
Nada contra o projeto, eu até acho interessante, entretanto foi muito mal armado!
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Olá FOX.
Claro que ele não é nada de espetacular. Ele não foi feito para isso!!! Ele foi feito para ser barato, usado na patrulha. Mas, como eu disse, o projeto é bastante flexível, e pode receber melhorias.
Se eles colocassem tudo isso, o NPO iria perder a sua principal característica: simplicidade e preço baixo!!! Como eu disse, ele não foi feito para entrar numa guerra, e sim para patrulhar os mares de Portugal. Mas, voltando ao que eu comentei, ele é bastante flexível para receber tais motificações.
Fox escreveu:O atual NPO, eu não vejo nada de espetacular! Está certo que esse projeto pode quem sabe receber algumas melhorias, incluindo armamento, porque atualmente o projeto conta com somente um injetor de 40 mm.
Claro que ele não é nada de espetacular. Ele não foi feito para isso!!! Ele foi feito para ser barato, usado na patrulha. Mas, como eu disse, o projeto é bastante flexível, e pode receber melhorias.
Fox escreveu:Se os Portugueses adicionasse alguns lançadores de mísseis antinavio (Sea Skua, Harpoon, Exocet, Polyphem, entre outros) ou lançadores de torpedos, juntamente com alguns injetores (um injetor de 40 mm + dois de 20 mm, por exemplo), eu diria, quem em tempo de paz eles utilizariam essas embarcações desarmada (somente os injetores, nas missões de patrulha) e em conflitos seriam armadas, sendo assim eu acho o projeto interessante. Mas do jeito que esse NPO será incorporado a marinha portuguesa eu não acho nada de espetacular!
Se eles colocassem tudo isso, o NPO iria perder a sua principal característica: simplicidade e preço baixo!!! Como eu disse, ele não foi feito para entrar numa guerra, e sim para patrulhar os mares de Portugal. Mas, voltando ao que eu comentei, ele é bastante flexível para receber tais motificações.
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FinkenHeinle escreveu:Só que a propaganda e a alma do negócio! O interessante fosse que Portugal equipasse também as suas embarcações, para mostrar aos compradores a real capacidade do projeto.
Se e para patrulhar, construa vetores para isso. Gastou dinheiro no casco e poupou no armamento e suíte eletrônicos. Se tivesse construído vetores menores teria poupado dinheiro com o casco, que agora poderia ser aplicado em melhores armamentos e sensores, ou seja, teria embarcações mais simples e mais capacitadas. Pensou em tempo de paz, esqueceu da guerra!
A maioria das Marinhas Européia utiliza suas Corvetas, Patrol Craft, etc, como vetores de patrulha, mas se acontecer algum conflito, essa embarcações são armada.
Não quer gastar muito, coloque pelo menos um lançador de Polyphem, que não irá acarretar grandes gastos, juntamente mais 2 canhões leves entre 12,7 e 30 mm.
E pior não é isso, o armamento dessa tal embarcação de patrulha e pior que a nossa Grajaú. Está certo que uma Grajaú, por exemplo, não serviria para a função que os Portugueses estão pretendendo utilizar essa nova classe (NPO 2000), agora não precisava construir uma Inhaúma empobrecida (e bota empobrecida nisso).
Uma embarcação do porte da classe Pedro Teixeira, faria a mesma coisa que esse projeto NPO 2000. Veja abaixo a fixa técnica da classe Pedro Teixeira:
Deslocamento: 690 ton (padrão), 900 ton (carregado).
Dimensões: 63.56 m de comprimento, 9.71 m de boca e 2.40 m de calado.
Propulsão: diesel; 4 motores diesel MAN de 6 cilindros V6V16/18TLS gerando 3.840 bhp, acoplados a 2 eixos com hélices de quatro pás.
Velocidade: de cruzeiro 13 nós e máxima de 16,4 nós.
Raio de Ação: 5.000 milhas náuticas à 13 nós.
Armamento: 1 canhão Bofors L/70 de 40 mm; 2 metralhadoras Oerlikon Mk 10 de 20 mm/70 em reparos singelos, 4 metralhadoras M2 .50 pol. (12.7 mm) em reparos reparos singelos; 2 morteiros de 81 mm combinados com duas .50 e 2 metralhadoras 7.62 mm.
Sensores: 2 radares de navegação tipo Decca.
Tropa e Equipamentos: pode transportar fuzileiros navais, sendo equipado com duas LAR - Lanchas de Ação Rápida com capacidade para 15 homens e armadas com 2 metralhadoras 7.62 mm. As LAR são manobradas por um guindaste na popa com capacidade para 6 toneladas. É equipado também com 5 ecobatímetros fixos e um portátil, equipamentos para para telegrafia, fonia e teletipo.
Aeronaves: convôo equipado com cobertura de lona para proteção das aeronaves, capaz de operar 1 helicóptero Bell Jet Ranger IH-6 ou 1 Hélibras Esquilo UH-12.
Tripulação: 58 homens, sendo 6 oficiais e 52 praças, podendo transportar 20 fuzileiros navais ou 80 por curtos períodos.
Até mais...................................................
Fox

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Eu acho que o interesse da Argentina, poderá ter alguma coisa a ver com a probabilidade de os velhos submarinos da merinha portuguesa (dois velhos Daphné) serem mantidos ou reparados na Argentina, porque vai demorar até chegarem os dois U-209PN/214.
O NPO-2000 é um projecto que tem como objectivo substituir as corvetas da classe João Coutinho e Baptista de Andrade.
São barcos construidos nos anos 60 e 70 também de projecto português, embora não tenham sido construidos em estaleiros portugueses.
Aqui o link para a Baptista de Andrade (se estiver disponível):
http://web2.1asphost.com/Lusitanos/mari ... ndrade.asp
Ora o NPO, é maior que as corvetas João Coutinho e Baptista de Andrade, porque é feito a pensar nas condições do Oceano Atlântico. As corvetas ás vezes, com mau tempo sofrem bastante, e são navios com um deslocamento máximo de quase 1500 Ton.
O NPO é mais curto e mais largo, sendo (pelo menos em teoria) mais estável que as antigas corvetas, além de terem um deslocamento também maior.
Portanto, um navio como o Grajaú, para o objectivo que o NPO pretende atingir não é suficiente, porque se podería dar muito mal em alto mar, a dois mil quilometros da base mais próxima.
A marinha portuguesa já referiu a probabilidade de para os os proximos NPO’s haver um estudo para, partindo desta plataforma criar navios com características diferentes. Isto seria seguir a ideia dos navios modulares, presente nas fragatas MEKO-200 utilizadas por Portugal. Provavelmente será possível aproveitar algum material retirado das fragatas que estão a ser desactivadas e das proprias Vasco da Gama, após a sua modernização.
O projecto das corvetas portuguesas foi adaptado pelos estaleiros espanhois para produzir um seu derivado, a classe “Descubierta” (tem um perfil nesta página)
http://web2.1asphost.com/Lusitanos/MARI ... utinho.asp
As Descubierta tinham (neste momento já não operam esses equipamentos) misseis anti-navio e anti-aéreos, além de peças de 76mm. Os navios portugueses têm peças de 100mm.
Portanto, se as corvetas (que são mais pequenas) puderam evoluir até se transformarem em navios bastante poderosos, o NPO-2000 mais facilmente evoluirá também.
Eu diria que a Argentina estaría mais interessada em qualquer coisa como isto:
http://web2.1asphost.com/Lusitanos/marinha/npo2004.asp
Embora também seja possível derivar para algo como isto:
http://web2.1asphost.com/Lusitanos/mari ... 000ASW.asp
De qualquer maneira, mesmo com o seu canhãozito de 40mm, para navio patrulha, que atinge os 20 nós, é o navio ideal para questões de aguas territoriais, onde os navios não disparam uns contra os outros, mas se “abalroam/batem” uns aos/nos outros. É sempre melhor ter mais ferro do nosso lado ...
A outra vantagem é a automatização, que permite ao navio ter uma tripulação de apenas 35.
Cumprimentos
O NPO-2000 é um projecto que tem como objectivo substituir as corvetas da classe João Coutinho e Baptista de Andrade.
São barcos construidos nos anos 60 e 70 também de projecto português, embora não tenham sido construidos em estaleiros portugueses.
Aqui o link para a Baptista de Andrade (se estiver disponível):
http://web2.1asphost.com/Lusitanos/mari ... ndrade.asp
Ora o NPO, é maior que as corvetas João Coutinho e Baptista de Andrade, porque é feito a pensar nas condições do Oceano Atlântico. As corvetas ás vezes, com mau tempo sofrem bastante, e são navios com um deslocamento máximo de quase 1500 Ton.
O NPO é mais curto e mais largo, sendo (pelo menos em teoria) mais estável que as antigas corvetas, além de terem um deslocamento também maior.
Portanto, um navio como o Grajaú, para o objectivo que o NPO pretende atingir não é suficiente, porque se podería dar muito mal em alto mar, a dois mil quilometros da base mais próxima.
A marinha portuguesa já referiu a probabilidade de para os os proximos NPO’s haver um estudo para, partindo desta plataforma criar navios com características diferentes. Isto seria seguir a ideia dos navios modulares, presente nas fragatas MEKO-200 utilizadas por Portugal. Provavelmente será possível aproveitar algum material retirado das fragatas que estão a ser desactivadas e das proprias Vasco da Gama, após a sua modernização.
O projecto das corvetas portuguesas foi adaptado pelos estaleiros espanhois para produzir um seu derivado, a classe “Descubierta” (tem um perfil nesta página)
http://web2.1asphost.com/Lusitanos/MARI ... utinho.asp
As Descubierta tinham (neste momento já não operam esses equipamentos) misseis anti-navio e anti-aéreos, além de peças de 76mm. Os navios portugueses têm peças de 100mm.
Portanto, se as corvetas (que são mais pequenas) puderam evoluir até se transformarem em navios bastante poderosos, o NPO-2000 mais facilmente evoluirá também.
Eu diria que a Argentina estaría mais interessada em qualquer coisa como isto:
http://web2.1asphost.com/Lusitanos/marinha/npo2004.asp
Embora também seja possível derivar para algo como isto:
http://web2.1asphost.com/Lusitanos/mari ... 000ASW.asp
De qualquer maneira, mesmo com o seu canhãozito de 40mm, para navio patrulha, que atinge os 20 nós, é o navio ideal para questões de aguas territoriais, onde os navios não disparam uns contra os outros, mas se “abalroam/batem” uns aos/nos outros. É sempre melhor ter mais ferro do nosso lado ...

A outra vantagem é a automatização, que permite ao navio ter uma tripulação de apenas 35.
Cumprimentos
Blz pt,
Primeiramente pt, eu gostaria de esclarecer uma coisa: Eu cite a Grajaú, pois possui uma boa autonomia, armamento e velocidade, e só. Foi só um exemplo!
Mas depois eu coloquei um exemplo de uma embarcação, que na minha opinião poderia executar essa função da NPO (Classe Pedro Teixeira). Na verdade a classe Pedro Teixeira e uma embarcação fluvial, mas estou me referindo a dimensões, peso, disponibilidade de espaço para pessoal (principalmente em operações SAR), etc. Não seria propriamente a classe Pedro Teixeira, seria uma nova classe maior, mais pesada (aproximadamente 1000 ton)., etc, ou seja mais barata que o NPO.
O projeto do NPO 2000, eu acho interessante, mas o que eu questiono, e o fato da marinha Portuguesa não adicionar uma maior quantidade de armamento (mesmo as primeiras unidades). Em tempo de paz essa classe contaria somente com o canhão de proa, mais alguns outros injetores mais leves, mais se necessário, essa embarcações seriam armadas (com mísseis, torpedos, etc). O que eu não aceito, é o fato da marinha portuguesa, que é pertencente a OTAN, possuir poucos meios (hoje somente as Meko 200). E para piorar, vai substitui duas classes que possui armamento (basicamente injetores de 100 e 20 mm + lançadores triplo de torpedos de 12,75 in. Me corrija se eu estiver errado!) por uma outra classe pelada.
Se eu não estiver enganado, inicialmente a marinha Portuguesa deverá incorporar duas unidades NPO, de um total de dez unidades. Então eu espero que as outras oitos unidades (ou pelo menos quatro!), venha há ser incorporada a marinha Portuguesas com melhores armamentos. Com isso a marinha portuguesa teria:
- 3 Meko 200
- 2 ou 3 OHP
- 4 a 8 NPO (armado)
Já seria uma marinha bem melhor.................
Quero deixar claro que não estou questionando o projeto, e sim o fato da marinhas Portuguesas trocar duas classes armadas por uma nova classe pelada!
Justamente por isso que eu acho que essa embarcação deveria possuir pelo mais um injetor de baixo calibre, mais ou menos com acontece na MB (classe Piratini, Roraima e Pedro Teixeira, injetores de 7,65 e 12,7 mm). Se a embarcações “inimiga” atirar contra o NPO, os Portugueses iram bater, trombar, ou algo parecido nessa embarcação? Os NPO também não combateram possíveis atos ilícitos nas águas portuguesas?
Pt, se você tiver outros liks sobre esse assunto, por favor, coloque aqui no fórum, para que eu possa ler mais sobre isso!
Até mais.........................................................
Fox
Primeiramente pt, eu gostaria de esclarecer uma coisa: Eu cite a Grajaú, pois possui uma boa autonomia, armamento e velocidade, e só. Foi só um exemplo!

Mas depois eu coloquei um exemplo de uma embarcação, que na minha opinião poderia executar essa função da NPO (Classe Pedro Teixeira). Na verdade a classe Pedro Teixeira e uma embarcação fluvial, mas estou me referindo a dimensões, peso, disponibilidade de espaço para pessoal (principalmente em operações SAR), etc. Não seria propriamente a classe Pedro Teixeira, seria uma nova classe maior, mais pesada (aproximadamente 1000 ton)., etc, ou seja mais barata que o NPO.
O projeto do NPO 2000, eu acho interessante, mas o que eu questiono, e o fato da marinha Portuguesa não adicionar uma maior quantidade de armamento (mesmo as primeiras unidades). Em tempo de paz essa classe contaria somente com o canhão de proa, mais alguns outros injetores mais leves, mais se necessário, essa embarcações seriam armadas (com mísseis, torpedos, etc). O que eu não aceito, é o fato da marinha portuguesa, que é pertencente a OTAN, possuir poucos meios (hoje somente as Meko 200). E para piorar, vai substitui duas classes que possui armamento (basicamente injetores de 100 e 20 mm + lançadores triplo de torpedos de 12,75 in. Me corrija se eu estiver errado!) por uma outra classe pelada.
Se eu não estiver enganado, inicialmente a marinha Portuguesa deverá incorporar duas unidades NPO, de um total de dez unidades. Então eu espero que as outras oitos unidades (ou pelo menos quatro!), venha há ser incorporada a marinha Portuguesas com melhores armamentos. Com isso a marinha portuguesa teria:
- 3 Meko 200
- 2 ou 3 OHP
- 4 a 8 NPO (armado)
Já seria uma marinha bem melhor.................
Quero deixar claro que não estou questionando o projeto, e sim o fato da marinhas Portuguesas trocar duas classes armadas por uma nova classe pelada!
De qualquer maneira, mesmo com o seu canhãozito de 40mm, para navio patrulha, que atinge os 20 nós, é o navio ideal para questões de aguas territoriais, onde os navios não disparam uns contra os outros, mas se “abalroam/batem” uns aos/nos outros. É sempre melhor ter mais ferro do nosso lado ...
Justamente por isso que eu acho que essa embarcação deveria possuir pelo mais um injetor de baixo calibre, mais ou menos com acontece na MB (classe Piratini, Roraima e Pedro Teixeira, injetores de 7,65 e 12,7 mm). Se a embarcações “inimiga” atirar contra o NPO, os Portugueses iram bater, trombar, ou algo parecido nessa embarcação? Os NPO também não combateram possíveis atos ilícitos nas águas portuguesas?
Pt, se você tiver outros liks sobre esse assunto, por favor, coloque aqui no fórum, para que eu possa ler mais sobre isso!

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