Israel chuta o balde depois de sequestro de soldado

[Slip Junior]

Parece que continuas a confundir as coisas, André... Acontece que todos ataques com homens-bomba realizados em anos mais recentes pouco tinham a ver com o Hezbollah; esse tipo de método é geralmente prática do Hamas e da Jihad Islâmica que tem suas bases bem longe do sul do Líbano.

Aliás, gostaria de deixar aqui uma leitura interessante sobre o Hezbollah; se trata de uma notícia sobre algumas entrevistas que uma jornalista norte-americana fez com líderes do Hezbollah: http://seattletimes.nwsource.com/html/o ... lah23.html

Abraços

[FinkenHeinle]

Parece que continuas a confundir as coisas, André... Acontece que todos ataques com homens-bomba realizados em anos mais recentes pouco tinham a ver com o Hezbollah; esse tipo de método é geralmente prática do Hamas e da Jihad Islâmica que tem suas bases bem longe do sul do Líbano.

Aliás, gostaria de deixar aqui uma leitura interessante sobre o Hezbollah; se trata de uma notícia sobre algumas entrevistas que uma jornalista norte-americana fez com líderes do Hezbollah: http://seattletimes.nwsource.com/html/o ... lah23.html

Abraços

Parece que quem tá confundindo as coisas é tu...

Não disse em momento algum que os homens-bomba tinham à ver com o Hezbollah... Apenas disse que as atividades terroristas DENTRO de israel tiveram queda brusca... É verdade ou não?!

[Slip Junior]

Parece que quem tá confundindo as coisas é tu...

Não disse em momento algum que os homens-bomba tinham à ver com o Hezbollah... Apenas disse que as atividades terroristas DENTRO de israel tiveram queda brusca... É verdade ou não?!

Acredito que não, pois uma coisa não me parece ter nenhuma relação com a outra.

Nesse ano, se não me engano, foi registrado um único ataque de homem-bomba em toda Israel. Pois bem, será que é o fato de que apenas um atentado suicida ter sido realizado em Israel em possível atribuir o fato de que em 207 dias desse ano a uma ofensiva que dura meros 30 dias?

Sinceramente, essa sua tese (a ofensiva trouxe paz aos israelenses) me parece pouco plausível ainda mais quando fica evidente o notável aumento no número de ataques de foguetes contra a população israelense.

Abraços

[sri_canesh]

[
Não disse em momento algum que os homens-bomba tinham à ver com o Hezbollah... Apenas disse que as atividades terroristas DENTRO de israel tiveram queda brusca... É verdade ou não?!

O engraçado é que a queda mais brusca foi justamente depois do Hamas ganhar as últimas eleições.

[Rui Elias Maltez]

Slip:

Me parece que tem muita gente aqui se confundindo na hora de falar no Líbano... Para lembrar melhor de que país estamos falando, vou fazer três perguntas rápidas:

1) Quem é o maior inimigo histórico do Estado Libanês e que o ocupou militarmente até o ano passado?

2) Quais são os países acusado de financiar o Hezbollah?

3) Quem é que está tendo sua infra-estrutura prejudicada com o bombardeio?

Sinceramente, acho que Israel tem pleno direito de se defender mas, dessa vez, falhou miseravelmente na hora de acerta o alvo...

Abraços

Respostas:

1 - A Síria, como apoio de facções libanesas internas.

2 - O páis que aparentemente financia e dá apio ao Hezzebolah é o Irão.

A Síria poderá dar um apoio logistico de rectaguarda, já que sempre houve uma aproximação estratégica entre a Síria e o Irão, logo após a instaruação da republica islâmica no Irão em 1979, com forma da Síria escapar à influência e ameaça iraquiana.

3 - O L+ibao, e apsera de estar asente que será efectuada uma conferência de doadores, o Líbano em menos de 15 dias ficou sem estradas, pontes viadutos, esgotos, e edifícios em algumas zonas.

Qunme vai pagar tudo isso.

Todos os outros países.

Deviamos era apresentar a factura a Israel.

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Outra coisa.

Não sei se passou aí no Brasil, mas ontem passou o inacreditável nas nossa TV's.

Um porta-voz da Casa Branca (Washington DC) a falar por Israel e a tentar justificar em nome de Telavive, o ataque às isntalações da ONU.

Inacreditável, o ponto de aproximação entre os 2 países a fim de se pensar se hoje Israel já não é mais que o 51º Estado dos EUA.

É que a confusão já parece ser muita.

Israel bombardeia intalações da ONU, e quem tenta explicar o sucedido ao mundo é um porta-voz da Casa Branca

[Rui Elias Maltez]

EUA travam cessar-fogo imediato
KEVORK DJANSEZIAN/ap



Desespero é o estado de alma que atinge cada vez mais civis


Augusto Correia

Os EUA, principal aliado de Israel, frustraram a vontade do resto do Mundo de sair de Roma com a exigência de um cessar-fogo imediato no Líbano. Naçõs Unidas, líderes europeus e árabes aprovaram apenas um documento a "exprimir a determinação a trabalhar para um cessar-fogo urgente", no que foi o pior dia para Israel, que reconheceu a morte de oito soldados nos confrontos com o Hezbollah.

Os acordos para a ajuda humanitária e reconstrução do Líbano colheram o consenso dos participantes na Conferência de Roma. Presidida pela secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, e pelo ministro dos Negócios Estrangeiros de Itália, Máximo D' Alema, contou com a presença de Kofi Annan, secretário-geral da ONU, representantes de países da União Europeia, de estados árabes como Egipto, Jordânia e Arábia Saudita, além de Canadá, Rússia, Chipre, Turquia e de um representante do Banco Mundial.

Israel, Síria e Irão não foram convidados.

Kofi Annan apelou à criação de uma força multinacional para ajudar o Governo libanês a controlar o sul do território, em concordância com a resolução 1559 do Conselho de Segurança (CS) da ONU, que exigia, também, a desmobilização e o desarmamento do Hezbollah. Não há consenso quanto ao âmbito da missão, mas Rice sustentou que "deve ser forte para promover a paz".

Apesar de comovida pelo lancinante apelo do primeiro-ministro libanês, Faoud Siniora, para que "cesse a matança", Rice manteve firme a posição de promover uma solução pacífica para o Médio Oriente. Segundo John King, repórter da CNN, os líderes europeus e árabes ficaram convencidos de que os EUA estavam a ganhar tempo para Israel continuar a ofensiva.

Fontes citadas pelas agências revelaram que o ambiente na reunião foi sombrio, com todos, à excepção dos EUA, a insistirem no cessar-fogo imediato.

Rice terá argumentado que essa aproximação deixaria o Hezbollah activo e defendeu que o fim das hostilidades só é concebível como parte de um plano para desarmar permanentemente a milícia xiita.

Um representante do Departamento de Estado norte-americano, que participou na reunião, confidenciou à Reuters que Rice ficou muito satisfeita com o "forte consenso internacional" obtido e recusou a ideia de que os EUA estavam isolados. "Chamar urgente ou imediato é uma questão de semântica.

O que vimos é que todos queremos algo de significativo e duradouro para o Líbano", disse, ao abrigo do anonimato.

Em Washington, Tony Snow refutou, também, as críticas. "Como saiu furado? Há um acordo que fala em cessar-fogo urgente", disse o porta-voz da Casa Branca. "É importante perceber que ao não especificar uma calendário para cessar-fogo isso não é um falhanço, só o reconhecimento da realidade".

O primeiro-ministro libanês disse que "houve progressos" e exortou a comunidade internacional a avançar com acções que pressionem Israel a acabar com uma campanha militar que "está a retalhar" o Líbano. Faoud Siniora foi a Roma com um plano de paz, em sete pontos, que compreendia, entre outros, uma troca de prisioneiros com Israel sob os auspícios da Cruz Vermelha.

O Hezbollah rejeitou implicitamente as propostas de Roma. "O Governo libanês está mandatado para conseguir um cessar-fogo imediato e total e entabular negociações indirectas para a troca de prisioneiros. Qualquer outra proposta é inaceitável", disse Mohamad Raad, chefe do grupo parlamentar do "Partido de Deus".

Israel rejeitou as pretensões do partido de Hassan Nasrallah. "Continuamos a exigir o regresso imediato dos soldados raptados e a aplicação da resolução 1559 da ONU", disse à France-Presse um porta-voz do Executivo de Ehud Olmert.

Hassan Nasrallah respondeu às críticas ameaçando levar a guerra "para lá de Haifa". Um sinal de que Telavive pode ser um alvo do Hezbollah, numa altura em que se intensificam os combates.

Ontem, no dia mais sangrento para o exército israelita, oito soldados morreram nos confrontos em Bint Jbeil, localidade fronteiriça na zona de segurança, de um a dois quilómetros, que Olmert quer impor, até que uma força internacional seja deslocada para a região. Hezbollah lançou pelo menos 40 mísseis que atingiram o norte de Israel, ferindo 14 pessoas, uma com gravidade.

[Nandokabala]

alguem que prova maior que israel ta errada, e é manipulada pelos EUA com esse noticia acima?

a maior prova que israel ta errada é o apoio dos EUA

[FinkenHeinle]

alguem que prova maior que israel ta errada, e é manipulada pelos EUA com esse noticia acima?

a maior prova que israel ta errada é o apoio dos EUA

Ahh sim... Bom argumento...

[Nandokabala]

até que se prove o contrario

falando em terrorista, nada melhor que ve os numeros

http://www.moiz.ca/coffin.htm

[FinkenHeinle]

até que se prove o contrario

falando em terrorista, nada melhor que ve os numeros

http://www.moiz.ca/coffin.htm

Claro, o problema é sempre o Grande Satã do Norte...

[Bolovo]

Jogar a culpa sempre nos EUA já tá manjado demais.

[FinkenHeinle]

Jogar a culpa sempre nos EUA já tá manjado demais.

E nunca se esuqeça da CIA e do FMI...

[Nandokabala]

Não foi dito que a culpa é dos EUA, mais israel so existe pelo EUA

e prova cabal que hoje israel ta errado é o apoio dos EUA, simples, e não é moda, é fato, tanto é que bloqueou sanções a israel na ONU

[FinkenHeinle]

Não foi dito que a culpa é dos EUA, mais israel so existe pelo EUA

e prova cabal que hoje israel ta errado é o apoio dos EUA, simples, e não é moda, é fato, tanto é que bloqueou sanções a israel na ONU

Isso não prova nada... É tua opinião apenas...


É um juízo de valor individual...

Os EUA estão do lado de muitos outros países, como a Colômbia, mas isso não me autoriza à dizer que constitue prova de que "a Colômbia está errada"!

[rodrigo]

É de muito bom senso que os EUA apóiem qualquer cessar-fogo, ainda mais agora que a Al-Qaeda anunciou publicamente que está do lado do Hezbolah e vai ajudar com soldados e material militar.