Israel chuta o balde depois de sequestro de soldado

[Rui Elias Maltez]

Muito boa análise a sua Arthur

[Rui Elias Maltez]

Finken:

Assim não dá para dialogar.

Ao contrário de outros como o Rodrigo, que também é pro-israelita, você faz juízos de valor sobre estes seus colegas de forum ofende, coloca no nosso pensamento ou palavras coisas que ninguem pensa ou escreve, etc.

Para além do mais, estranho essa sua atitude hostil e provocatória contra os "tugas".

Ou muda de atitude, ou não dá mais para dialogar, e aí você acabará por ficar a falar sozinho.

[alfsapt]

Arthur: Muito bom texto!

4) A política do Kadima, por mais que lhe renda votos e reafirme a capacidade militar israelense, mostra-se míope. Isso porque aumenta a revolta contra Israel na região, dando mais apoio e legitimidade para os movimentos islâmicos como o Hamas e o Hezbollah. Ou seja, no longo prazo, dá mais força aos movimentos que o estado judeu busca combater.

"Aumenta a revolta contra Israel na região":
Não acho que seja possível aumentar essa revolta. Definitivamente Israel esteve, está e estará sózinho na região.

Solução para o conflito não existe, ao menos no curto prazo. O atual estado das coisas é bom para o Irã e para os políticos do Kadima.

Exactamente. E por isso nunca haverá solução para o conflito Israel-Árabe, e não apenas esta batalha, enquanto assim fôr.

Portanto, a questão final é muito mais ligada a capacidade da sociedade israelense em superar seus obstáculos internos e oferecer aos palestinos a opção de um estado realmente livre do que a capacidade dos palestinos em negociarem e cessarem atentados (até mesmo porque o Hamas vêm cumpriu, e bem, sua promessa de cessar-fogo). É Israel que têm o poder, as armas e a capacidade de fazer a paz.

Além de contradizer-se em parte, não compreendo ,não acredito, nem nunca ouvi falar de Paz exequível com um cessar-fogo parcial.

É tudo muito cinzento, dramático, horrivel mesmo, mas são precisos pelo menos dois para fazer GUERRA. Tantos quantos são precisos para fazer a PAZ.

[FinkenHeinle]

"Notícias amplamente divulgadas pela imprensa". Meio vago isso não?

Pode ser meio vago... Mas hoje pela manhã, no jornal que passa na Band bem cedo, mostraram vídeos de foguetes sendo disparados de terraços...

[FinkenHeinle]

Finken:

Assim não dá para dialogar.

Ao contrário de outros como o Rodrigo, que também é pro-israelita, você faz juízos de valor sobre estes seus colegas de forum ofende, coloca no nosso pensamento ou palavras coisas que ninguem pensa ou escreve, etc.

Para além do mais, estranho essa sua atitude hostil e provocatória contra os "tugas".

Ou muda de atitude, ou não dá mais para dialogar, e aí você acabará por ficar a falar sozinho.

Me desculpe, mas quem começou à fazer juízos de valor é tu... Acho que também deve rever suas atitudes, ao simplesmente tentar rotular o pensamento alheio. Às vezes falta-lhe também a auto-crítica!

[Arthur]

Portanto, a questão final é muito mais ligada a capacidade da sociedade israelense em superar seus obstáculos internos e oferecer aos palestinos a opção de um estado realmente livre do que a capacidade dos palestinos em negociarem e cessarem atentados (até mesmo porque o Hamas vêm cumpriu, e bem, sua promessa de cessar-fogo). É Israel que têm o poder, as armas e a capacidade de fazer a paz.

Além de contradizer-se em parte, não compreendo ,não acredito, nem nunca ouvi falar de Paz exequível com um cessar-fogo parcial.

É tudo muito cinzento, dramático, horrivel mesmo, mas são precisos pelo menos dois para fazer GUERRA. Tantos quantos são precisos para fazer a PAZ.

Não é questão de ser contraditório. É simplesmente a convicção que a paz depende de um primeiro passo israelense e não palestino. Se, por exemplo, Israel abandona todos os territórios ocupados em 1967 termina o conflito.

É óbvio que em um processo de paz de um conflito tão complicado os dois lados terão que eventualmente que cooperar. No entanto, os palestinos (em parte, por serem mais fracos militarmente) se mostram dispostos a negociar e cooperar. Até mesmo o Hamas. Falta, no entanto, Israel propor termos aceitáveis para a paz. Por isso, tenho a convicção que Israel é o agente com plena capacidade de resolver o conflito.

Arthur

[P44]

INTERNATIONAL 07.20.2006 Thursday - ISTANBUL 15:33

500,000 Flee War-Torn Lebanon
By Kursat Bayhan, Beirut
Published: Thursday, July 20, 2006
zaman.com


Five hundred thousand people have been forced to escape war-torn Lebanon, where hundreds of people have been killed in Israel’s continuing military operation.
News in Pictures >>

The United Nations has warned that the current situation in the country is nearing the level of a "catastrophic" humanitarian crisis.

Citizens living in Southern Lebanon are attempting to flee to Northern Lebanon using any form of transportation they can find.

Locals in the port city of Saida, Sur (Tyre) and Nabatiye were evacuated to public buildings, such as schools and make shift camps in the center of town.

Some Christians have been offering shelter to the Muslims fleeing Israeli bombs.

The sun is not visible through the dense smoke covering Beirut, a seaside city which attracts many tourists every year.

The suburbs of Southern Lebanon, previously under the control of Hezbollah, now resemble an earthquake zone.

Hezbollah members in the area arrive to assess the damage after every Israeli attack, as Hezbollah guerillas patrol the streets in search of foreign nationals.

Beirut residents face electricity and water cuts as Israel steps up its bombing raids directed at the infrastructure of the city.

UN sources report that 500,000 Lebanese have fled the country as the result of relentless Israeli bombardments.

Those fortunate enough to arrive safely in the capital seek shelter in schools and Christian districts.

About 800 people have sought shelter at Sal al Buchariya School, their blankets spread on the floor throughout the empty classrooms. Lebanese Christians provide these refugees with food and water; revealing the increasing solidarity in the war-torn country.

Shiite-origin Samira Cezine, who is also seeking shelter at the school, says Israel is punishing them for the support they gave Hezbollah, and added, “We are against Israel. We will continue to support the Hezbollah and Nasrani no matter what happens to us. Christians in Beirut opened their doors to us. We are happy that they are willing to help us until the attacks end.”

The streets of Beirut are deserted, only members of Hezbollah dare to move through the bombed areas. Even taxi drivers cannot be persuaded to enter into the neighborhoods targeted in the Israeli offensive.

The Turkish Embassy in Beirut reported more than 1,000 Turkish nationals have been transported out of Lebanon so far. The Turkish Ambassador to Beirut, Irfan Acar, said about 10,000 Turkish people live in Beirut and are in contact with authorities, who are planning to evacuate the remaining Turks by ferry.

Ambassador Acar concluded by expressing their concern about developments and hopes that a peaceful solution will be found as soon as possible.

http://www.zaman.com/?bl=international& ... 0&hn=34932

[P44]

Associated Press
Israel Won't Rule Out Full-Scale Invasion
By HUSSEIN DAKROUB , 07.20.2006, 07:58 AM

Israeli troops met fierce resistance from Hezbollah guerrillas Thursday as they crossed into Lebanon to seek tunnels and weapons for a second consecutive day. Israel, meanwhile, refused to rule out a full-scale invasion.

Israeli warplanes also launched new airstrikes on Beirut's southern suburbs, a Hezbollah stronghold, shortly after daybreak Thursday, followed by strikes in the guerrilla's heartland in the south and eastern Bekaa Valley.

The strikes came a wave of bombings Wednesday killed as many as 70 people, according to Lebanese television, making it the deadliest day since the fighting began on July 12.

Russia sharply criticized Israel over its onslaught against Lebanon, now in its ninth day, sparked when Hezbollah guerrillas captured two Israeli soldiers. The Russian Foreign Ministry said Israel's actions have gone "far beyond the boundaries of an anti-terrorist operation" and repeating calls for an immediate cease-fire.

At least 306 people have been killed in Lebanon since the Israeli campaign began, according to the security forces control room that collates casualties. In Israel, 29 people have been killed, including 14 soldiers. The U.N. has said at least a half million people have been displaced in Lebanon.

In developments on the evacuation of Lebanon, U.S. Marines landed in Beirut Thursday to help Americans onto a Navy ship bound for Cyprus in the second mass U.S exodus from the battle-torn country.

About 40 U.S. Marines arrived at a beach just north of Beirut in a landing craft and picked up 300 Americans who they ferried to the amphibious assault ship USS Nashville just off the coast. The Nashville is supposed to sail for Cyprus with about 1,000 Americans.

Hundreds of people, some with shirts draped over their heads to protect themselves from the sun, gathered on the beach. A U.S. Embassy official, speaking through a megaphone, pleaded for patience, reassuring the crowd that all those who registered to be evacuated would be assisted.

"We are frustrated and disappointed, but we are O.K.," said Bob Elazon, an Illinois resident who complained that the U.S. evacuation was badly organized.

Elazon, who left his native Lebanon 34 years ago, was with his 20-year-old daughter, Anna, who was visiting the country for the first time. His wife departed just before the fighting erupted.

Meanwhile, the first plane carrying U.S. evacuees landed outside Baltimore early Thursday, and eager family members waited to greet the 145 Americans aboard the charter flight from Cyprus.

Some 900 Americans arrived in Cyprus early Thursday aboard a luxury cruise ship - the first mass U.S. evacuation from Lebanon since the Israeli airstrikes started more than a week ago.

It was among dozens of cruise ships evacuating thousands of foreigners from Lebanon. Some 8,000 of 25,000 U.S. citizens in Lebanon have asked to leave. So many people were leaving Lebanon that boats were forced to line up outside Beirut harbor and had to wait before docking in Cyprus.

Israel's series of small ground forays across the border have aimed to push back Hezbollah guerrillas who have continued to fire rockets into northern Israel despite more than a week of massive Israeli bombardment against them - raising the question of whether air power alone can suppress them. Guerrillas fired 25 rockets into Israel on on Thursday, which caused no casualties.

But the guerrillas have been fighting back hard on the ground, wounding three Israeli soldiers Thursday a day after killing two. On Thursday, an Israeli unit sent in to ambush Hezbollah guerrillas had a fierce gunbattle with a cell of militants.

In another clash, just across the border from the Israeli town of Avivim, guerrillas fired an anti-tank missile at an Israeli tank, seriously wounding one soldier. Hezbollah said in a statement that its guerrillas destroyed two Israeli tanks as they tried to enter the Lebanese border village of Maroun al-Ras, across from Avivim.

Israel has mainly limited itself to attacks from the air and sea, reluctant to send in ground troops on terrain dominated by Hezbollah.

But an Israeli army spokesman refused to rule out the possibility of a full-scale invasion. Israel also broadcast warnings into south Lebanon on Wednesday telling civilians to leave the region, a possible prelude to a larger Israeli ground operation.

"There is a possibility - all our options are open. At the moment, it's a very limited, specific incursion but all options remain open," Capt. Jacob Dallal, an Israeli army spokesman, told The Associated Press on Wednesday.

The Lebanese government is under international pressure to deploy troops in the south to rein in Hezbollah guerrillas - but even before the fighting many considered it too weak to do so without deeply fracturing the country.

An Italian paper quoted Lebanese Prime Minister Fuad Saniora on Thursday as making his strongest statement yet against the Shiite militant group. But Saniora's office quickly said he was misquoted.

The Milan-based newspaper Corriere della Sera quoted him as saying in an interview that Hezbollah has created a "state within a state," adding: "The entire world must help us disarm Hezbollah. But first we need to reach a cease-fire," Saniora told

But Saniora issued a statement denying the statement. He said he told the paper that the international community must help press Israel from Chebaa Farms, a small border area that Lebanon claims and Hezbollah points to as proof of the continued need for armed resistance.

Saniora told the paper that "the continued presence of Israeli occupation of Lebanese lands in the Chebaa Farms region is what contributes to the presence of Hezbollah weapons. The international community must help us in (getting) an Israeli withdrawal from Chebaa Farms so we can solve the problem of Hezbollah's arms," the satement said. There was no immediate comment from the Italian paper.

A day earlier, Saniora issued an urgent appeal for a cease-fire, saying his country "has been torn to shreds." On Wednesday, warplanes pounded areas in the south where Hezbollah operates - but civilian residential neighborhoods bore the brunt, with dozens of houses destroyed.

Dallal said Israel had hit "1,000 targets in the last 8 days - 20 percent were missile launching sites and the rest were control and command centers, missiles and so forth."

Brig. Gen. Ido Nehushtan insisted the Israeli army never targets civilians but has no way of knowing whether civilians are in an area they are striking. "Civilians might be in the area because Hezbollah is operating from civilian territory," Nehushtan said.

He said that Hezbollah has fired more than 1,100 rockets at civilian areas in Israel since the fighting erupted and that 12 percent - or about 750,000 people - of Israel's population currently live in areas that can be targeted by the guerrilla group.

Israel said its airstrikes so far have destroyed "about 50 percent" of Hezbollah's arsenal - and it has been trying to take out its top leaders.

Wednesday evening, the Israeli military said that aircraft dropped 23 tons of explosives on on what the military believed was a bunker used by senior Hezbollah leaders in the Bourj al-Barajneh neighborhood of Beirut between 8 p.m. and 9 p.m.

Hezbollah said none of its members were hurt in the strike and denied a leadership bunker was in the area, saying a building under construction to be a mosque was hit.

Hezbollah has a headquarters compound in Bourj al-Barajneh that is off limits to the Lebanese police and army, so security officials could not confirm the strike.

Israel's U.N. Ambassador Dan Gillerman told CNN on Thursday said his country would not issue a statement about the attack until it is sure of all the facts. But he added, "I can assure you that we know exactly what we hit. ... This was no religious site. This was indeed the headquarters of the Hezbollah leadership."



Associated Press reporters Joe Panossian in Beirut and Maria Sanminiatelli in Larnaca, Cyprus, contributed to this report.



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http://www.forbes.com/business/feeds/ap ... 92268.html

[Rui Elias Maltez]

No seguimento do texto do Arthur, eu já escrevi no passado que o poder militar isarelita lhe dá mais responsabilidade.

Se é certo que o Hezzebolah é armado pela Síria e orientado pelo Irão, podemos constactar aqui uma resposta possivel para esta atitude inaudita do Hezzebolah, que após anos de acalmia teve agora esta acção, eventualemente instrumentalizado pelo Irão, e com a complacência Síria para o ataque que efectuou.

O Irão desvia assim o assunto nuclear das agendas internacionais, e quando der um sinal que seja, o Hezzebolah suspende os ataques e recua para dentro do Líbano uns 15 km.

O Mundo verá assim que o Irão é um actor incontornável na região (reforçando o seu papel com o colapso do Iraque de Saddam), e que qualquer negociação sobre o nuclear iraniano passará pelas suas influências na região.

O Irão está a fazer o seu papel.

O poder militar, a capacidade de dissausão e de ataque, ou de Defesa, deve ser um garante da paz e não um factor de instabilidade.

Israel, exactamente por ser militarmente forte na região deve ser mais responsável, e não abusar dessa sua superioridade, ou cairá na tentação do "quero, posso e mando".

A seu tempo isso acabará por se virar contra Israel.

O país não pode viver eternamente acossado nem cercado.

Tem que encontrar plataformas para um entendimento sólido, seguro com todos os seus vizinhos e outros países da região, sejam elas ditaduras ou não.

Porque não os pode exterminar a todos, para ficar a viver no meio de um deserto de gente.

E pelo facto de Israel ser virtualmente a única democracia da região (a par da Rerpúbica Islâmica do Irão), dá-he essa superioridade moral que não deve ser vendida aos interesses dos falcões que se alimentam de uma guerra constante, colocando-os ao lado e ao mesmo nível do que dizem combater.

Ninguém pode viver cercado de potenciais inimgos para sempre.

Se Israel retirar incondicionalmente dos territórios ocupados, dos Montes Golã, e permitir a criação de um estado viável palestino, e ainda aceitar negociar um estatuto definitivo para Jerusalém, estou certo de que os países árabes da região saberão, e quererão controlar melhor os extremistas.

Para que isso aconteça, cabe também aos homens de boa vontade de Israel saberem, e serem capazes de controlar os "senhores da guerra" que querem afundar Israel numa espiral de violência para si e para os seus vizinhos.

[Arthur]

No seguimento do texto do Arthur, eu já escrevi no passado que o poder militar isarelita lhe dá mais responsabilidade.

Se é certo que o Hezzebolah é armado pela Síria e orientado pelo Irão, podemos constactar aqui uma resposta possivel para esta atitude inaudita do Hezzebolah, que após anos de acalmia teve agora esta acção, eventualemente instrumentalizado pelo Irão, e com a complacência Síria para o ataque que efectuou.

O Irão desvia assim o assunto nuclear das agendas internacionais, e quando der um sinal que seja, o Hezzebolah suspende os ataques e recua para dentro do Líbano uns 15 km.

O Mundo verá assim que o Irão é um actor incontornável na região (reforçando o seu papel com o colapso do Iraque de Saddam), e que qualquer negociação sobre o nuclear iraniano passará pelas suas influências na região.

O Irão está a fazer o seu papel.

O poder militar, a capacidade de dissausão e de ataque, ou de Defesa, deve ser um garante da paz e não um factor de instabilidade.

Israel, exactamente por ser militarmente forte na região deve ser mais responsável, e não abusar dessa sua superioridade, ou cairá na tentação do "quero, posso e mando".

A seu tempo isso acabará por se virar contra Israel.

O país não pode viver eternamente acossado nem cercado.

Tem que encontrar plataformas para um entendimento sólido, seguro com todos os seus vizinhos e outros países da região, sejam elas ditaduras ou não.

Porque não os pode exterminar a todos, para ficar a viver no meio de um deserto de gente.

E pelo facto de Israel ser virtualmente a única democracia da região (a par da Rerpúbica Islâmica do Irão), dá-he essa superioridade moral que não deve ser vendida aos interesses dos falcões que se alimentam de uma guerra constante, colocando-os ao lado e ao mesmo nível do que dizem combater.

Ninguém pode viver cercado de potenciais inimgos para sempre.

Se Israel retirar incondicionalmente dos territórios ocupados, dos Montes Golã, e permitir a criação de um estado viável palestino, e ainda aceitar negociar um estatuto definitivo para Jerusalém, estou certo de que os países árabes da região saberão, e quererão controlar melhor os extremistas.

Para que isso aconteça, cabe também aos homens de boa vontade de Israel saberem, e serem capazes de controlar os "senhores da guerra" que querem afundar Israel numa espiral de violência para si e para os seus vizinhos.

Perfeito!!!!

[Morcego]

Portanto, a questão final é muito mais ligada a capacidade da sociedade israelense em superar seus obstáculos internos e oferecer aos palestinos a opção de um estado realmente livre do que a capacidade dos palestinos em negociarem e cessarem atentados (até mesmo porque o Hamas vêm cumpriu, e bem, sua promessa de cessar-fogo). É Israel que têm o poder, as armas e a capacidade de fazer a paz.

Além de contradizer-se em parte, não compreendo ,não acredito, nem nunca ouvi falar de Paz exequível com um cessar-fogo parcial.

É tudo muito cinzento, dramático, horrivel mesmo, mas são precisos pelo menos dois para fazer GUERRA. Tantos quantos são precisos para fazer a PAZ.

Não é questão de ser contraditório. É simplesmente a convicção que a paz depende de um primeiro passo israelense e não palestino. Se, por exemplo, Israel abandona todos os territórios ocupados em 1967 termina o conflito.

É óbvio que em um processo de paz de um conflito tão complicado os dois lados terão que eventualmente que cooperar. No entanto, os palestinos (em parte, por serem mais fracos militarmente) se mostram dispostos a negociar e cooperar. Até mesmo o Hamas. Falta, no entanto, Israel propor termos aceitáveis para a paz. Por isso, tenho a convicção que Israel é o agente com plena capacidade de resolver o conflito.

Arthur

BALELA

israel PAGOU 300.000,00 dolares PARA retirar aqueles colonos JUDEUS das areas que os TERRORISTAS queriam, OS JUDEUS sairam, e o que FIZERAM??

depredaram a sinagoga ISRAELITA do bairro E FIZERAM propaganda de que os JUDEUS eram covardes e que estavam FRACOS e que essa era a HORA de ser mais agressivo.

NÃO TENTE jogar terra nos olhos PQ ISRAEL estava FAZENDO SUA PARTE e como resposta RECEBEU misseis caseiros na testa.

[Morcego]

a Boa vontade é interpretada por GUERRILHEIROS DAS FARC, terroristas E OUTROS LIXOS HUMANITÁRIOS como sinal de fraqueza E de VITORIA da SABIDA IGNORÂNCIA E RADICALISMO BRUTO desses CANALHAS que colocam GRANADAS nas mãos dos próprios FILHOS para que estes DESFILEM.

ESSE negócio de israel DAR o primeiro passo É PAPO FURADO, querem o que que ISRAEL pague sei la quantos milhões por mês para um governo que OS ATACA.

lamentávelmente pq NÃO VEJO libaneses (( um povo adoravel )) criticando os TERRORISTAS que ao invés de se recolher nas florestas SE REFUJIAM EM CIDADES para usar civis de escudo?? PQ??

agora que ISRAEL abriu mão de territórios ocupados e os TERRORISTAS não abandonaram as ARMAS nem aceitam a EXISTENCIA DO ESTADO DE ISRAEL; não vai ter opinião pública que seja contra uma AÇÃO que levara LAMENTÁVELMENTE o mesmo terror que os terroristas implicam aos civis ISRAELENSES aos CIVIS ARABES.

o que me parece justo.

OU vou ficar tomando missil na cabeça enquanto se bebe e se comemora!!

vamos largar mão de HIPOCRISIA aqui, e vamos parar de apoiar esses TERRORISTAS por uma posição CLARAMENTE anti-AMERICANA e anti-ISRAELENSE, só por que esses dois REPRESENTAM o CAPITALISMO INTERNACIONAL.

ESSA é a briga QUALQUER COISA QUE OS fanáticos TERRORISTAS façam será sempre perdoada e vista como VITIMA DA SOCIEDADE, assim como nossos BANDIDOS AQUI NO BRASIL.

[alfsapt]

...a paz depende de um primeiro passo israelense e não palestino. Se, por exemplo, Israel abandona todos os territórios ocupados em 1967 termina o conflito.

É óbvio que em um processo de paz de um conflito tão complicado os dois lados terão que eventualmente que cooperar. No entanto, os palestinos (em parte, por serem mais fracos militarmente) se mostram dispostos a negociar e cooperar. Até mesmo o Hamas. Falta, no entanto, Israel propor termos aceitáveis para a paz. Por isso, tenho a convicção que Israel é o agente com plena capacidade de resolver o conflito.

1 - Diz um ditado mais ou menos isto: "não comeces nada que não sejas capaz de acabar"... o que leva a pensar que os interesses Palestinianos não foram tidos em conta pelos seus "aliados"!

Então se existe o interesse de outros (Países e não só) que não os Palestinos em fomentar o conflito, a solução não passará pela vontade da Palestina.

2 - Quais são os "termos aceitáveis para a paz" para uma facção que deliberadamente defende o fim absoluto da outra facção?

3 - Se de um lado da mesa das negociações se sentarem os Israelitas, quem estará do outro lado? O problema da ONU é que não há ainda ninguém em concreto... no outro lado simplesmente não se entendem entre sí. Propositadamente, creio eu.

O Irão está a fazer o seu papel.

Nem é justificação em sí para nada nem nesse extremo hipotético os fins passariam a justificar os meios... o que também é válido para Israel.

Aparentemente o poderio militar de Israel permite-lhe decidir o que fazer, mas a realidade de um povo cercado por inimigos de ódio declarado cuja única certeza de futuro é de que serão novamente atacados, leva a que apenas se permita usar de uma lógica de sobrevivência e não de interesses políticos e económicos.

[hancelo]

Aparentemente o poderio militar de Israel permite-lhe decidir o que fazer, mas a realidade de um povo cercado por inimigos de ódio declarado cuja única certeza de futuro é de que serão novamente atacados, leva a que apenas se permita usar de uma lógica de sobrevivência e não de interesses políticos e económicos

enguanto os gov arabes apoiarem os terroristas essa sera a logica israelense

[Rui Elias Maltez]

Morcego:




Para si também!!!!