encouraçados X cruzadores X destroier X fragatas
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- Luís Henrique
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encouraçados X cruzadores X destroier X fragatas
ai pessoal, gostaria de saber se alguém poderia me explicar as diferenças entre encouraçados, cruzadores, destroier e fragatas.???
eu sei que os maiores são os encouraçados e cruzadores, e que os encouraçados são muito bem protegidos, mas não sei muito a diferença entre eles, o que cada um faz, etc.
Se alguém souber põe ai..
E tb pode aproveitar e dizer o que seria melhor para a MB...pois pelo que sei só temos fragatas e um contra-torpedeiro. Afinal o contra-torpedeiro é um destroier ou não?
Valeu
eu sei que os maiores são os encouraçados e cruzadores, e que os encouraçados são muito bem protegidos, mas não sei muito a diferença entre eles, o que cada um faz, etc.
Se alguém souber põe ai..
E tb pode aproveitar e dizer o que seria melhor para a MB...pois pelo que sei só temos fragatas e um contra-torpedeiro. Afinal o contra-torpedeiro é um destroier ou não?
Valeu
- Guilherme
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O glossário do site Poder Naval tem essas definições (para várias épocas diferentes, inclusive):
http://lgae.sites.uol.com.br/PODER_NAVAL/conhecimentos/gloss/gloss.htm
Esse site também tem um artigo interessante, onde é proposta uma reclassificação dos meios navais de superfície:
http://lgae.sites.uol.com.br/PODER_NAVAL/opiniao/reclassificacao/reclassificacao.htm
http://lgae.sites.uol.com.br/PODER_NAVAL/conhecimentos/gloss/gloss.htm
Esse site também tem um artigo interessante, onde é proposta uma reclassificação dos meios navais de superfície:
http://lgae.sites.uol.com.br/PODER_NAVAL/opiniao/reclassificacao/reclassificacao.htm
Editado pela última vez por Guilherme em Qui Mai 27, 2004 10:04 am, em um total de 1 vez.
- Luís Henrique
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Valeu ai Guilherme e Victor.
Eu já dei uma lida nos links e no tópico Corvetas e Fragatas.
Já deu pra ter uma idéia, mas é realmente bem confuso....
Agora o que vcs acham que é melhor para a marinha do Brasil?
continuarmos com as nossas fragatas e corvetas ou seria interessante construirmos embarcações maiores como cruzadores e destroier?
E, deveriamos mesclar (um pouco de tudo) ou poderiamos construir uma marinha mais forte em cruzadores, ou sem cruzadores e vários destroier, etc???
Valeu
Eu já dei uma lida nos links e no tópico Corvetas e Fragatas.
Já deu pra ter uma idéia, mas é realmente bem confuso....

Agora o que vcs acham que é melhor para a marinha do Brasil?
continuarmos com as nossas fragatas e corvetas ou seria interessante construirmos embarcações maiores como cruzadores e destroier?
E, deveriamos mesclar (um pouco de tudo) ou poderiamos construir uma marinha mais forte em cruzadores, ou sem cruzadores e vários destroier, etc???
Valeu
Blz Luís,
Eu sou a favor da mescla de embarcações (Corvetas + Fragatas + Destróier e quem sabe + Cruzador), só que no momento não adianta nada ficarmos pensado em um cruzador se não temos dinheiro nem para terminar uma Corveta (classe Barroso) dentro do tempo preestabelecido!
Na minha opinião, a primeira atitude que a MB deveria adotar, seria restabelecer o numero de escolta que possuíamos há dois anos atrás (18 escoltas). A segunda atitude seria pesar em uma classe que pudesse substituir a classe Greenhalgh e posteriormente a classe Niterói (entre 2010 e 2020). Depois quem sabe pensaríamos em Cruzadores (entre 2 e 4 embarcação).
Até mais....................................................................
Fox
![[018]](./images/smilies/018.gif)
Eu sou a favor da mescla de embarcações (Corvetas + Fragatas + Destróier e quem sabe + Cruzador), só que no momento não adianta nada ficarmos pensado em um cruzador se não temos dinheiro nem para terminar uma Corveta (classe Barroso) dentro do tempo preestabelecido!
Na minha opinião, a primeira atitude que a MB deveria adotar, seria restabelecer o numero de escolta que possuíamos há dois anos atrás (18 escoltas). A segunda atitude seria pesar em uma classe que pudesse substituir a classe Greenhalgh e posteriormente a classe Niterói (entre 2010 e 2020). Depois quem sabe pensaríamos em Cruzadores (entre 2 e 4 embarcação).
Até mais....................................................................
Fox

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Bandeira que é o nosso espelho!
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Guilherme de Almeida
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- Luís Henrique
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Legal...
ai vai uma pergunta...
Uma fragata teria condições de vencer um destroier?
Uma fragata teria condições de vencer um Cruzador?
(levando em consideração que estão no mesmo nível tecnológico)
Agora pelo que entendi os Cruzadores tem um poderia anti-aéreo muito grande, então fico na dúvida:
Deveriamos ter 20 fragatas ou seria mais interessante termos destroier ou cruzadores em menor quantidade???
Por exemplo, não poderiamos simplesmente abolir a fragata da MB e termos apenas cruzadores?? ou as fragatas realizam missões que os Cruzadores teriam mais dificuldade?
Ou então, não poderiamos construir uma classe de Fragata que tenha um poderio anti-aéreo parecido com a de um cruzador, com autonomia melhoradas... e mantermos apenas essas fragatas sem a necessidade de cruzadores???
è nisso que tenho dúvida, pois as diferenças entre cruzadores, destroier, fragatas, encouraçados é realmente uma confusão....Não poderiamos simplesmente termos um tipo que englobe um pouco de cada???
como um avião multirole
Valeu
ai vai uma pergunta...
Uma fragata teria condições de vencer um destroier?
Uma fragata teria condições de vencer um Cruzador?
(levando em consideração que estão no mesmo nível tecnológico)
Agora pelo que entendi os Cruzadores tem um poderia anti-aéreo muito grande, então fico na dúvida:
Deveriamos ter 20 fragatas ou seria mais interessante termos destroier ou cruzadores em menor quantidade???
Por exemplo, não poderiamos simplesmente abolir a fragata da MB e termos apenas cruzadores?? ou as fragatas realizam missões que os Cruzadores teriam mais dificuldade?
Ou então, não poderiamos construir uma classe de Fragata que tenha um poderio anti-aéreo parecido com a de um cruzador, com autonomia melhoradas... e mantermos apenas essas fragatas sem a necessidade de cruzadores???
è nisso que tenho dúvida, pois as diferenças entre cruzadores, destroier, fragatas, encouraçados é realmente uma confusão....Não poderiamos simplesmente termos um tipo que englobe um pouco de cada???
como um avião multirole
Valeu
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Salve Luís,
Eu não estou no grupo de "marujos" do fórum, então acredito que eles podem responder essa sia indagação melhor do que eu. Mas eu não pude me conter e lá vai a minha resposta.
Acredito que não só na área da Guerra Naval, a mescla de unidades é importante para assegurar a vitória. Pois, por melhor que seja uma unidade tática em específico, ela não pode enfrentar todos os tipos de ameaças que aparecem.
Por exemplo, apenas caças não vencem uma Guerra no Ar. Eles precisam do apoio de radares de terra, aviões AEW&C/RS e etc... Apenas tanques não vencem guerras em terra. Eles precisam de apoio da infantaria, de unidades de reconhecimento, da artilharia e por aí vai. Isso sem falar nos poderes aéreos e navais.
Portanto, eu não acho que o Brasil deveria "abolir" o uso de fragatas e priorizar apenas navios maiores e o mesmo vale para o oposto. Unidades mais leves são mais velozes e menos custosas, e unidades maiores em geral tem um maior poder de fogo e autonomia.
Existem algumas opiniões que dizem que o Brasil deveria é abandonar totalmente a compra de unidades de superfície e comprar/fabricar apenas submarinos por exemplo.
Cada um com sua opinião. A minha é que em todas as áreas de conflito nas três armas, cada vetor se completa, bloqueia uma fraqueza que um outro possui e vice-versa. Fragatas tem alto poder anti-aéreo(se devidamente equipadas...), submarinos um gigantesco poder anti-navio e etc... Um NAe tem ambos e por aí vai.
Por essa não ser uma ciência exata, não dá para quantificar "quantas fragatas fazem o trabalho de um Cruzador", apesar de ser possível fazer estimativas(as famosas "simulações" do Marechal
) elas nem sempre condizem com uma situação real.
Desde que esteja equipada com um míssil anti-navio adequado, ela pode sim. Na Guerra o resultado depende muito das condições de engajamento. Se um MiG-21 pegar um F-15 em posição favorável ele poderá abater o Eagle. Se uma fragata também tiver uma situação favorável ela também pode lograr êxito contra um cruzador.
Por fim, eu não gosto muito de Cruzadores, pois são vetores caros demais e hoje em dia o poder destrutivo dos mísseis já superou os das blindagens. Assim, acaba-se investindo muito em uma "vantagem" quase nula.
Sou muito mais investir em mais fragatas ou em um Nae(sem esquecer de integrar unidades diferentes). Mas claro, é minha opinião. Posso estar errado.
Abraços
César

Eu não estou no grupo de "marujos" do fórum, então acredito que eles podem responder essa sia indagação melhor do que eu. Mas eu não pude me conter e lá vai a minha resposta.
Acredito que não só na área da Guerra Naval, a mescla de unidades é importante para assegurar a vitória. Pois, por melhor que seja uma unidade tática em específico, ela não pode enfrentar todos os tipos de ameaças que aparecem.
Por exemplo, apenas caças não vencem uma Guerra no Ar. Eles precisam do apoio de radares de terra, aviões AEW&C/RS e etc... Apenas tanques não vencem guerras em terra. Eles precisam de apoio da infantaria, de unidades de reconhecimento, da artilharia e por aí vai. Isso sem falar nos poderes aéreos e navais.
Portanto, eu não acho que o Brasil deveria "abolir" o uso de fragatas e priorizar apenas navios maiores e o mesmo vale para o oposto. Unidades mais leves são mais velozes e menos custosas, e unidades maiores em geral tem um maior poder de fogo e autonomia.
Existem algumas opiniões que dizem que o Brasil deveria é abandonar totalmente a compra de unidades de superfície e comprar/fabricar apenas submarinos por exemplo.
Cada um com sua opinião. A minha é que em todas as áreas de conflito nas três armas, cada vetor se completa, bloqueia uma fraqueza que um outro possui e vice-versa. Fragatas tem alto poder anti-aéreo(se devidamente equipadas...), submarinos um gigantesco poder anti-navio e etc... Um NAe tem ambos e por aí vai.
Por essa não ser uma ciência exata, não dá para quantificar "quantas fragatas fazem o trabalho de um Cruzador", apesar de ser possível fazer estimativas(as famosas "simulações" do Marechal

Uma fragata teria condições de vencer um Cruzador?
Desde que esteja equipada com um míssil anti-navio adequado, ela pode sim. Na Guerra o resultado depende muito das condições de engajamento. Se um MiG-21 pegar um F-15 em posição favorável ele poderá abater o Eagle. Se uma fragata também tiver uma situação favorável ela também pode lograr êxito contra um cruzador.
Por fim, eu não gosto muito de Cruzadores, pois são vetores caros demais e hoje em dia o poder destrutivo dos mísseis já superou os das blindagens. Assim, acaba-se investindo muito em uma "vantagem" quase nula.
Sou muito mais investir em mais fragatas ou em um Nae(sem esquecer de integrar unidades diferentes). Mas claro, é minha opinião. Posso estar errado.
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Abraços
César
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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Na minha opinião o navio é apenas uma plataforma, as verdaeiras armas navais são os armamentos que ele carrega (misseis, canhões, foguetes, aviões, torpedos, etc), poderiamos ater ter o mesmo casco e equipa-los com os armamentos necessários a sua função, eu acho que deveriamos adotar alguns navios para nos defendermos, cada um equipado com todos os tipos de armamentos que tiram o maior proveito possivel do casco e de preferência grandes (com exeções) para terem mais autonomia e maior blindagem (no caso dos navios destinados a linha de frente naval).
Quanto aos navios e submarinos acho que deveria ter:
Navio de combate: A principal escolta de uma TF, o maior possivel para ter a maior blindagem possivel (é o único navio realmente blindado que eu proponho), com armamento anti-aéreo, anti-navio e anti-submarino, usa um casco blindado de propulsão nuclear.
Navio de artilharia: Sua função é proporcionar apoio de fogo as tropas que desenbarcam e evitar que navios inimigos entrem em combate com NAEs, navios de transporte, etc. utiliando sua artilharia para evitar que eles cheguem perto demais, seria equipado com armas de artilharia e teria o maior casco possível para carregar a maior quantidade de armamento e combustível possível, usa um casco grande de propulsão nuclear.
Porta aviões: Navio destinado a transportar aviões e helicópteros, seria o maior possível para poder carregar mais aviões e combustivel, usa um casco grande de propulsão nuclear.
Navio de carga: Navio destinada a carregar suprimentos, combustivel, tropas e munição, seria o maior possível para ter mais capacidade de carga, usaria um casco grande de propulsão nuclear.
Navio de patrulha: Navio destinado a patrulhar as áreas costeiras, teria armamento anti-aéreo, anti-navio e anti-submarino, deveria ter autonomia para patrulhar a costa do país e seria o menor possivel (conseguindo executar suas missões é lógico) para ser barato e poder ser adquirido em quantidade, usa um casco pequeno de proppulsão convencional.
Submarino: Sua função é procurar e afundar navios mercantes e navios inimigos isolados, seria armado com torpedos, seria o menor possivel sendo capaz de ter um reator nuclear e levar suprimentos para algum tempo de guerra.
ps: os armamentos nucleares ainda não são muito difundidos, sendo assim ainda é valido o uso de blindagens, ja que blindagens navais podem ser muito fortes (ja que o navio pode ser muito grande) e resistir a disparos de armas convencionais (e talvez de armas nucleares mais fracas).
Quanto aos navios e submarinos acho que deveria ter:
Navio de combate: A principal escolta de uma TF, o maior possivel para ter a maior blindagem possivel (é o único navio realmente blindado que eu proponho), com armamento anti-aéreo, anti-navio e anti-submarino, usa um casco blindado de propulsão nuclear.
Navio de artilharia: Sua função é proporcionar apoio de fogo as tropas que desenbarcam e evitar que navios inimigos entrem em combate com NAEs, navios de transporte, etc. utiliando sua artilharia para evitar que eles cheguem perto demais, seria equipado com armas de artilharia e teria o maior casco possível para carregar a maior quantidade de armamento e combustível possível, usa um casco grande de propulsão nuclear.
Porta aviões: Navio destinado a transportar aviões e helicópteros, seria o maior possível para poder carregar mais aviões e combustivel, usa um casco grande de propulsão nuclear.
Navio de carga: Navio destinada a carregar suprimentos, combustivel, tropas e munição, seria o maior possível para ter mais capacidade de carga, usaria um casco grande de propulsão nuclear.
Navio de patrulha: Navio destinado a patrulhar as áreas costeiras, teria armamento anti-aéreo, anti-navio e anti-submarino, deveria ter autonomia para patrulhar a costa do país e seria o menor possivel (conseguindo executar suas missões é lógico) para ser barato e poder ser adquirido em quantidade, usa um casco pequeno de proppulsão convencional.
Submarino: Sua função é procurar e afundar navios mercantes e navios inimigos isolados, seria armado com torpedos, seria o menor possivel sendo capaz de ter um reator nuclear e levar suprimentos para algum tempo de guerra.
ps: os armamentos nucleares ainda não são muito difundidos, sendo assim ainda é valido o uso de blindagens, ja que blindagens navais podem ser muito fortes (ja que o navio pode ser muito grande) e resistir a disparos de armas convencionais (e talvez de armas nucleares mais fracas).
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
Blz pessoal,
Bom eu já opinei sobre esse assunto, porem gostaria de fazer alguns comentários da proposta (ou opinião) do Marechal!
Confesso que achei interessante a sua proposta Marechal, sobre as embarcações com propulsão nuclear, porem essa tem as suas vantagem e desvantagens. A grande vantagem e justamente a autonomia, e a grande desvantagem seria a disponibilidade, o custo operacional e de descarte do resido nuclear.
Olha uma força como essa que você demonstrou Marechal, teria um custo operacional três vez maior que uma com propulsão convencional (talvez somente os Cruzadores e NAe com propulsão nuclear). O custo de formação dessa força também e cara, devido à propulsão nuclear!
Fale a pena lembrar que a manutenção de uma embarcação com propulsão nuclear e muito demorada. Um exemplo, e o atual NAe Francês (Charles de Gaulle), que fará a sua primeira troca do combustível nuclear em 2008 (se não me falhe a memória), e esse serviço consumirá um tempo de 18 meses. Ou seja, se a França não construir um novo Nae rapidamente, terá que ficar 1 ano e meio sem nenhum vetor do tipo!
Um outro problema com o fato de possuir muitos vetores com propulsão nuclear, e fato de proporcionar um destino final adequado ao resido nuclear. O EUA, por exemplo, tem um local (que não lembro o nome) que serve somente para alocar o resido nuclear. Por sinal já ouvir falar que esse local seria enorme, e ficaria quilômetro isolado de outras cidades. Ou seja, o EUA construiu uma cidade só para dar fim ao seu resido nuclear. Na verdade, a nossa demanda seria bem menor que a Americano, porem o estudo do que fazer com tanto material nuclear tem que ser bem pensado, e os custo terão que ser levados em consideração. Ah, local também deverá ser bastante grande e isolado!
Espero que você entenda esse meu comentário como uma observação, e não como uma discordância!
Na minha opinião, somente os Cruzadores, NAe e submarinos deveriam fazer uso da propulsão nuclear, o resto da esquadra utilizaria propulsão convencional.
Uma boa quantidade de navio de apoio logístico também deveria fazer parte dessa esquadra. Ah, esse navio deveria ser de grande porte, um exemplo seria o navio Argentino Patagônia, que leva cerca de 10.000 toneladas de combustível + 510 toneladas de carga diversas (o Gastão Motta leva 5.000 toneladas de combustível e 200 de carga diversa). O Patagônia também possui deck para um helicóptero, coisa que o Gastão Motta não tem. Esse helicóptero em muito útil na transferência de equipamento de um navio para o outro. O uso de navio de apoio logístico e de estrema importância, mesmo quando uma marinha possui varias embarcações nucleares, pois o combustível dessa “não acaba”, porem os suprimentos (dos navios e tripulação. Por exemplo: SAM, torpedos, munição de injetores, etc; Alimentos, Água, etc) serão consumidos durante a missão.
Até mais...................................................................................................
Fox
Bom eu já opinei sobre esse assunto, porem gostaria de fazer alguns comentários da proposta (ou opinião) do Marechal!
Confesso que achei interessante a sua proposta Marechal, sobre as embarcações com propulsão nuclear, porem essa tem as suas vantagem e desvantagens. A grande vantagem e justamente a autonomia, e a grande desvantagem seria a disponibilidade, o custo operacional e de descarte do resido nuclear.
Olha uma força como essa que você demonstrou Marechal, teria um custo operacional três vez maior que uma com propulsão convencional (talvez somente os Cruzadores e NAe com propulsão nuclear). O custo de formação dessa força também e cara, devido à propulsão nuclear!
Fale a pena lembrar que a manutenção de uma embarcação com propulsão nuclear e muito demorada. Um exemplo, e o atual NAe Francês (Charles de Gaulle), que fará a sua primeira troca do combustível nuclear em 2008 (se não me falhe a memória), e esse serviço consumirá um tempo de 18 meses. Ou seja, se a França não construir um novo Nae rapidamente, terá que ficar 1 ano e meio sem nenhum vetor do tipo!
Um outro problema com o fato de possuir muitos vetores com propulsão nuclear, e fato de proporcionar um destino final adequado ao resido nuclear. O EUA, por exemplo, tem um local (que não lembro o nome) que serve somente para alocar o resido nuclear. Por sinal já ouvir falar que esse local seria enorme, e ficaria quilômetro isolado de outras cidades. Ou seja, o EUA construiu uma cidade só para dar fim ao seu resido nuclear. Na verdade, a nossa demanda seria bem menor que a Americano, porem o estudo do que fazer com tanto material nuclear tem que ser bem pensado, e os custo terão que ser levados em consideração. Ah, local também deverá ser bastante grande e isolado!
Espero que você entenda esse meu comentário como uma observação, e não como uma discordância!

Na minha opinião, somente os Cruzadores, NAe e submarinos deveriam fazer uso da propulsão nuclear, o resto da esquadra utilizaria propulsão convencional.
Uma boa quantidade de navio de apoio logístico também deveria fazer parte dessa esquadra. Ah, esse navio deveria ser de grande porte, um exemplo seria o navio Argentino Patagônia, que leva cerca de 10.000 toneladas de combustível + 510 toneladas de carga diversas (o Gastão Motta leva 5.000 toneladas de combustível e 200 de carga diversa). O Patagônia também possui deck para um helicóptero, coisa que o Gastão Motta não tem. Esse helicóptero em muito útil na transferência de equipamento de um navio para o outro. O uso de navio de apoio logístico e de estrema importância, mesmo quando uma marinha possui varias embarcações nucleares, pois o combustível dessa “não acaba”, porem os suprimentos (dos navios e tripulação. Por exemplo: SAM, torpedos, munição de injetores, etc; Alimentos, Água, etc) serão consumidos durante a missão.
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Guilherme de Almeida
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Fox, não vejo problemas em os navios usarem propulsão convencional (exeto os subs) caso haja algum motivo para tal, mas continuo achando que em navios grandes a propulsão deve ser nuclear (acho que você tambem concorda ja que citou cruzadores e NAEs), talvez você não tenha lido direito mas para os navios de artilharia, combate, transporte e porta-aviões eu disse que deveria ser O MAIOR POSSIVEL, isso vai desde um porta-aviões comum até um super-petroleiro de 450m de comprimento (desculpe falar em metros, mas não lembro a tonelagem do bichano), inclusive os navios de artilharia e tranposrte usariam o mesmo casco do porta-aviões, e o navio de combate usaria um casco com quase o mesmo tamanho, mas verdadeiramente blindado, sendo assim acho que eles seriam navios grandes o suficiente para ter propulsão nuclear.
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