Racionalização de meios navais

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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juarez castro
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Racionalização de meios navais

#1 Mensagem por juarez castro » Dom Jul 02, 2006 3:00 pm

Boa tarde a todos! Meus conhecimentos de assuntos navias são bem limitados, mas tenho acompanhado as discussões sobre a modernização da MB e o seu PRM.
Dito isto, gostaria de lanças algumas idéias para debate sobre nossos meios de projeção de força.

1 Com relação a força de superficie, parece que está claro a séria dificuldade de operação das Inhaúma em mar revolto pelas causas já debatidas exaustivamente aqui, e pelo visto ,não há uma solução custo benefício favorável, aí me ocorre o seguinte:

Não seria viável desarmar parcialmente estes navios e tranformalos NPOC, substituindo o canhão de proa (114mm) por um de 40mm mantendo a diretora de tiro e o radar? Ao mesmo tempo modificando o heliponto para receber com tranquilidade um heli do porte do Sea Hank. Espaço este conseguido com a retirada de dos 02 canhões de 40mm, do lançador Exocet, e dos reparos de torpedos.Acrescentando 02 canhoões de 20mmm e duas metralhadoras .50 . Outra sugestão, (a ser analisada pela eng naval), a reirada da turbina, mantendo sua propulsão apenas pelos motores diesel, o que lhe daria uma maior autonomia no mar e um custo operacional melhor.Resolveriámos uma lacuna muito importante que é o patrulhamento de nossas plataformas de petróleo e futuramente as de gás da bacia de Santos, que hoje estão a Deus dará , pois os navios da classe grajaú tem limitações de operação em mares abertos e fazer isto com as corvetas ou fragatas é muito caro.
Bem , alguns vão dizer que estamos abrindo um buraco nos nóssos meios de superficie, concordo, e sugeriria o seguinte:

1. Acelerar ao máximo o término da Barroso.
2. Iniciar a construção de uma segunda Barroso e apronta-lá em 2 anos( adicionando ao projeto um lançador Asipide).
3. Verificar a possibilidade de trazer a ativa a fragata t 22 Dodsworth (custo benefício), instalando nela e nas 03 outras , o canhão de 114mm (retirado das Inhaúma), escolhendo as duas melhores para instalar um conteiner para lançador de missisl AA de longo alcance(Aster 30 ou Standart), junto com seu radar e diretora de tiro (ítem este, que teria que ver a viabilidade técnica).
4. Modificação dos hangares da T 22 para receber um heli do porte do Sea Hank.
5. Aualização do sistema AA Sea Wolf.

Ficaríamos com 12 navios de escolta razoavelmente capacitados e padronizados: 6 Niterói, 4 T 22 e 2 Barroso, e poderíamos dar baixa no Para e nas corvetas Imperial Marinheiro remanescentes.

Concluisão; São medidas para serem tomadas a curto prazo,que ao meu ver trariam uma racionalização dos meios, com custos que poderiam ser "cavocados" dentro do orçamento e ganhando um pouco mais de tempo para se inciar um projeto de uma nova fragata furtiva moderna e tomar a decição de contrução com calma e prudência que o assunto merece.

Com relação aos meios de transp e anfíbios:

Faria o possível para se constrir aqui dois LPD estilo Roterdã, utilizando recurso do fundo naval(se a MB desbloquealos da ganância bolchevique).
Aquisição de um petroleiro usado (ex US Navy).
Construção local de um Navio de Transp e Apoio Logístico.(fundo naval).

Grande abraço a todos




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talharim
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#2 Mensagem por talharim » Dom Jul 02, 2006 4:02 pm

1. Acelerar ao máximo o término da Barroso


Já está acelerada ao máximo.Até o início do ano que vem deverá estar operacional.


2. Iniciar a construção de uma segunda Barroso e apronta-lá em 2 anos( adicionando ao projeto um lançador Asipide).


Aí discordo de ti.As Barroso/Inhaúma já deram o que tinham que dar.A nova prioridade máxima da MB deveriam ser o Patrulha Oceânico e compra de oportuindade de fragatas.

3. Verificar a possibilidade de trazer a ativa a fragata t 22 Dodsworth (custo benefício), instalando nela e nas 03 outras , o canhão de 114mm (retirado das Inhaúma), escolhendo as duas melhores para instalar um conteiner para lançador de missisl AA de longo alcance(Aster 30 ou Standart), junto com seu radar e diretora de tiro (ítem este, que teria que ver a viabilidade técnica).


Voltar a ativa a F-47 Dodsworth depende...................já ouvi dizerem que planejam dar baixa em todos os navios dessa classe até 2009 devendo serem substituídos por navios Ingleses ou Americanos................................se estes navios realmente ficarem na MB até uns 2020 seria interessante a MB tentar voltar a ativa a Dodsworth.

Se a 2° opção for verdadeira creio que a única modernização significativa que devam sofrer seria a troca do Exocet para o modelo MM40 e alguma melhoria nas comunicações.Talvez a troca dos Despistadores pelo nacional.Enfim,nada muito significativo.

Essas outras alterações propostas por ti seriam muito onerosas só valeriam a pena se estes navios ficassem muito mais anos na MB.Senão seria melhor até mesmo adquirir outra classe de navios.

4. Modificação dos hangares da T 22 para receber um heli do porte do Sea Hank.


Creio que a MB não deve fazer esse tipo de alteração em nenhuma das suas escoltas atuais.Se os SeaHawk realmente vierem (Espero que venham Merlins) devem ser operados no São Paulo ou exclusivamente pelas futuras escoltas MB.

5. Aualização do sistema AA Sea Wolf.


Possível.Se ficarem até 2020 poderá ser possível.Não deve ser tão custoso.




juarez castro
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Racionalização meios navais

#3 Mensagem por juarez castro » Dom Jul 02, 2006 4:31 pm

Talha, sei que tu é bom nos assuntos navais, mas techê não vejo horizonte nos próximos 5 anos (recursos$$) para MB adquirir escoltas, mesmo de 2ª mão.
Sei que o NPOC é prioridade, mas essas corvetas, bem que poderiam fazer este papel, e será que não daria para colocar os MM 40 retirados delas nas T 22?
Com relação aos hangares, acho que deveríamos fazer esta modificação, pois não estaríamos limitados a operar ASW ativo só dos SP e dos NDD.
Com relação aos misseis AA, falei em container, pois te pergunto, em o navio dando baixa, ele não poderia ser retirado e instalado em outro?

Grande abraço




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LEO
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#4 Mensagem por LEO » Dom Jul 02, 2006 5:23 pm

Juarez, com o que você propõe a MB teria, no mínimo, quatro mísseis SAM: SeaWolf, Aspide 2000, Standart ou Aster e o Umkhonto, que a MB deve adquirir em breve.

Com relação aos misseis AA, falei em container, pois te pergunto, em o navio dando baixa, ele não poderia ser retirado e instalado em outro?


Se haver disponibilidade de espaço e compatibilidade de sistemas, é possível.




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#5 Mensagem por talharim » Dom Jul 02, 2006 6:56 pm

Umkhonto a MB deve adquirir em breve ? :roll:

Duvido muito.

Vai depender muito do que a MB vai adquirir para substituir suas escoltas atuais.

Se forem navios novos ganha peso o Umkhonto.Hipótese pouco provável infelizmente.

Se forem navios usados com certeza será o americano RIM-66.




juarez castro
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Raionalização de meios navais

#6 Mensagem por juarez castro » Dom Jul 02, 2006 7:09 pm

Leo! A MB possui 2 misseis com características parecidas e ambos de defesa de ponto (25km) ,o aster ou standart tem alcance bem maior (45km). Com relação ao Unkhonto, bem eu desconheço essa história, mas é outro missil de defesa de ponto, não faz sentido..

Grande abraço




juarez castro
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#7 Mensagem por juarez castro » Dom Jul 02, 2006 7:11 pm

talharim escreveu:Umkhonto a MB deve adquirir em breve ? :roll:

Duvido muito.

Vai depender muito do que a MB vai adquirir para substituir suas escoltas atuais.

Se forem navios novos ganha peso o Umkhonto.Hipótese pouco provável infelizmente.

Se forem navios usados com certeza será o americano RIM-66.


Talha por favor que missil é este?

Grande abraço




Ricardo Rosa
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Re: Racionalização de meios navais

#8 Mensagem por Ricardo Rosa » Dom Jul 02, 2006 7:16 pm

juarez castro escreveu:Boa tarde a todos! Meus conhecimentos de assuntos navias são bem limitados, mas tenho acompanhado as discussões sobre a modernização da MB e o seu PRM.
Dito isto, gostaria de lanças algumas idéias para debate sobre nossos meios de projeção de força.

1 Com relação a força de superficie, parece que está claro a séria dificuldade de operação das Inhaúma em mar revolto pelas causas já debatidas exaustivamente aqui, e pelo visto ,não há uma solução custo benefício favorável, aí me ocorre o seguinte:

Não seria viável desarmar parcialmente estes navios e tranformalos NPOC, substituindo o canhão de proa (114mm) por um de 40mm mantendo a diretora de tiro e o radar? Ao mesmo tempo modificando o heliponto para receber com tranquilidade um heli do porte do Sea Hank. Espaço este conseguido com a retirada de dos 02 canhões de 40mm, do lançador Exocet, e dos reparos de torpedos.Acrescentando 02 canhoões de 20mmm e duas metralhadoras .50 . Outra sugestão, (a ser analisada pela eng naval), a reirada da turbina, mantendo sua propulsão apenas pelos motores diesel, o que lhe daria uma maior autonomia no mar e um custo operacional melhor.Resolveriámos uma lacuna muito importante que é o patrulhamento de nossas plataformas de petróleo e futuramente as de gás da bacia de Santos, que hoje estão a Deus dará , pois os navios da classe grajaú tem limitações de operação em mares abertos e fazer isto com as corvetas ou fragatas é muito caro.
Bem , alguns vão dizer que estamos abrindo um buraco nos nóssos meios de superficie, concordo, e sugeriria o seguinte:

1. Acelerar ao máximo o término da Barroso.
2. Iniciar a construção de uma segunda Barroso e apronta-lá em 2 anos( adicionando ao projeto um lançador Asipide).
3. Verificar a possibilidade de trazer a ativa a fragata t 22 Dodsworth (custo benefício), instalando nela e nas 03 outras , o canhão de 114mm (retirado das Inhaúma), escolhendo as duas melhores para instalar um conteiner para lançador de missisl AA de longo alcance(Aster 30 ou Standart), junto com seu radar e diretora de tiro (ítem este, que teria que ver a viabilidade técnica).
4. Modificação dos hangares da T 22 para receber um heli do porte do Sea Hank.
5. Aualização do sistema AA Sea Wolf.

Ficaríamos com 12 navios de escolta razoavelmente capacitados e padronizados: 6 Niterói, 4 T 22 e 2 Barroso, e poderíamos dar baixa no Para e nas corvetas Imperial Marinheiro remanescentes.

Concluisão; São medidas para serem tomadas a curto prazo,que ao meu ver trariam uma racionalização dos meios, com custos que poderiam ser "cavocados" dentro do orçamento e ganhando um pouco mais de tempo para se inciar um projeto de uma nova fragata furtiva moderna e tomar a decição de contrução com calma e prudência que o assunto merece.

Com relação aos meios de transp e anfíbios:

Faria o possível para se constrir aqui dois LPD estilo Roterdã, utilizando recurso do fundo naval(se a MB desbloquealos da ganância bolchevique).
Aquisição de um petroleiro usado (ex US Navy).
Construção local de um Navio de Transp e Apoio Logístico.(fundo naval).

Grande abraço a todos



Boa noite a todos,

Juarez, só discordo em alguns pequenos pontos, no geral achei muito coerentes e viáveis as suas considerações.

Abraços.




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Re: Racionalização de meios navais

#9 Mensagem por juarez castro » Dom Jul 02, 2006 7:24 pm

Ricardo Rosa escreveu:
juarez castro escreveu:Boa tarde a todos! Meus conhecimentos de assuntos navias são bem limitados, mas tenho acompanhado as discussões sobre a modernização da MB e o seu PRM.
Dito isto, gostaria de lanças algumas idéias para debate sobre nossos meios de projeção de força.

1 Com relação a força de superficie, parece que está claro a séria dificuldade de operação das Inhaúma em mar revolto pelas causas já debatidas exaustivamente aqui, e pelo visto ,não há uma solução custo benefício favorável, aí me ocorre o seguinte:

Não seria viável desarmar parcialmente estes navios e tranformalos NPOC, substituindo o canhão de proa (114mm) por um de 40mm mantendo a diretora de tiro e o radar? Ao mesmo tempo modificando o heliponto para receber com tranquilidade um heli do porte do Sea Hank. Espaço este conseguido com a retirada de dos 02 canhões de 40mm, do lançador Exocet, e dos reparos de torpedos.Acrescentando 02 canhoões de 20mmm e duas metralhadoras .50 . Outra sugestão, (a ser analisada pela eng naval), a reirada da turbina, mantendo sua propulsão apenas pelos motores diesel, o que lhe daria uma maior autonomia no mar e um custo operacional melhor.Resolveriámos uma lacuna muito importante que é o patrulhamento de nossas plataformas de petróleo e futuramente as de gás da bacia de Santos, que hoje estão a Deus dará , pois os navios da classe grajaú tem limitações de operação em mares abertos e fazer isto com as corvetas ou fragatas é muito caro.
Bem , alguns vão dizer que estamos abrindo um buraco nos nóssos meios de superficie, concordo, e sugeriria o seguinte:

1. Acelerar ao máximo o término da Barroso.
2. Iniciar a construção de uma segunda Barroso e apronta-lá em 2 anos( adicionando ao projeto um lançador Asipide).
3. Verificar a possibilidade de trazer a ativa a fragata t 22 Dodsworth (custo benefício), instalando nela e nas 03 outras , o canhão de 114mm (retirado das Inhaúma), escolhendo as duas melhores para instalar um conteiner para lançador de missisl AA de longo alcance(Aster 30 ou Standart), junto com seu radar e diretora de tiro (ítem este, que teria que ver a viabilidade técnica).
4. Modificação dos hangares da T 22 para receber um heli do porte do Sea Hank.
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Ficaríamos com 12 navios de escolta razoavelmente capacitados e padronizados: 6 Niterói, 4 T 22 e 2 Barroso, e poderíamos dar baixa no Para e nas corvetas Imperial Marinheiro remanescentes.

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Com relação aos meios de transp e anfíbios:

Faria o possível para se constrir aqui dois LPD estilo Roterdã, utilizando recurso do fundo naval(se a MB desbloquealos da ganância bolchevique).
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Construção local de um Navio de Transp e Apoio Logístico.(fundo naval).

Grande abraço a todos



Boa noite a todos,

Juarez, só discordo em alguns pequenos pontos, no geral achei muito coerentes e viáveis as suas considerações.

Olá Ricardo, por favor coloque tua opinião, vai ajudar bastante o debate.

Abraços.


Grande abraço




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#10 Mensagem por talharim » Dom Jul 02, 2006 7:28 pm

Míssil anti-aéreo de defesa de ponto Umkhonto :

http://en.wikipedia.org/wiki/Umkhonto_missile

Muito bom por sinal.


------------------------------------------------------

Poderia até mesmo ser adotado no São Paulo.




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Racionalizaçã dos meios navais

#11 Mensagem por juarez castro » Dom Jul 02, 2006 7:31 pm

Talha! O Unkhonto eu conheço, eu me referia ao RIM 66, por acaso não seria o RAM?

Grande abraço




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#12 Mensagem por talharim » Dom Jul 02, 2006 7:36 pm

Talha! O Unkhonto eu conheço, eu me referia ao RIM 66, por acaso não seria o RAM?


Desculpa,eu escrevi errado...........era o RIM-116 RAM. 8-]




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#13 Mensagem por Ricardo Rosa » Dom Jul 02, 2006 7:41 pm

Boa noite a todos,

Tudo bem Juarez, os meus únicos pontos de discordância seriam:

1- substituição do Vickers 114,3mm das Inhaúmas pelos Oto-Melaras 76mm compacts;

2- construção de uma segunda Barroso exatamente igual a primeira, sem adoção de mísseis antiaéreos.

Com relação ao restante das suas considerações, diante da nossa situação atual, concordo em gênero, número e grau.

Abraços.




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Racionalização dos meios navais

#14 Mensagem por juarez castro » Dom Jul 02, 2006 8:24 pm

Caro Ricardo! Coloquei o Bofors 40mm, por duas razões:
1ª Padronização da munição que a MB usa.
2ª Ajudar a resolver o problema do equilibrio do navio, pois é uma peças bem mais leve.
Mas se olharmos pela ótica da efetividade tu tens razão, o oto 76mm tem um poder de fogo maior. O que tu achas do 57mm, que foi cogitado quando do projeto da Inhauma??
Com relação a instalação dos Aspide, acho a Barroso desprotegida sem adoção do mesmo, apesar d ótimo Bofors 40 trinity.
Porque tu não concordas neste ponto?

Grande abraço




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#15 Mensagem por Einsamkeit » Dom Jul 02, 2006 9:15 pm

Navio de guerra sem missil é peça de museu




Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness

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