Meko 200A
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Meko 200A
MEKO® A-200 Frigate
Main Characteristics:
Length overall: 118,70 m
Length WL: 105,20 m
Max. Beam: 15,80 m
Beam, WL: 14,50 m
Displacement, approx.: ca. 3.800 t
Propulsion Equipment:
Speed: > 29 kn
Range: 4.000 nm
Crew:
Overall: 130 (+20)
This design has an operational displacement of approx. 3.700 tonnes and a length of 100 metres at the water line, two full length vertical launch systems with 16 cells in the centre and eight cells in the forward launcher.
In addition, the armament includes a 127 mm gun and two RAM launchers fore and aft.
The hangar and the flight deck are designed for a single 10-tonne helicopter. At the outset however the hangar configuration allows two 5-tonne helicopters to be accommodated.
The design divides the interior of the ship into separate sections for on-board technology, accommodation and control/operation.
As far as the arrangement of the propulsion system is concerned, Blohm + Voss trod new paths.
It is concentrated in the aft part of the ship and comprises a modular system with up to three shafts.
Whilst the outer shafts are powered by diesel engines with adjustable pitch propellers or linear jets for cruising speeds, an additional booster water jet powered by a gas turbine is arranged between them for maximum
speed.
This propulsion configuration takes up little room and reduces the length exposed to damage. Having dispensed with heavy collective gear drives, it is light in weight and can be easily installed in the most varied of combinations.
Optionally either two or three all-diesel drives are possible. An all-gas turbine propulsion system is also conceivable.
To keep the IR signature to a minimum, all the exhaust gases are taken to the stern of the ship where they are expelled directly above the water line.
The most important innovation for a frigate of this size is the integration of a high performance AAW sensor which makes the MEKO® A-200 ideally suited for convoy duty. The sensors include a phased array radar and a long-range search radar. Possible choices are the APAR and the SMART-l both from the firm Hollandse Signaal Apparaten. Integration of the American SPY-1 F radar from Lockheed Martin is also possible.
A personnel analysis showed that, by making careful use of modern automation, the MEKO® A-200 frigate can manage with a crew of only 100.
Because of the modular nature of its equipment, the MEKO® A-200 can also be designed as an ASW frigate with a towed array sonar system (TASS) and variable depth sonar (VDS). Their full-length vertical launching silos will accommodate future ASW guided weapons with no problems.
o Que acham do projeto?
Main Characteristics:
Length overall: 118,70 m
Length WL: 105,20 m
Max. Beam: 15,80 m
Beam, WL: 14,50 m
Displacement, approx.: ca. 3.800 t
Propulsion Equipment:
Speed: > 29 kn
Range: 4.000 nm
Crew:
Overall: 130 (+20)
This design has an operational displacement of approx. 3.700 tonnes and a length of 100 metres at the water line, two full length vertical launch systems with 16 cells in the centre and eight cells in the forward launcher.
In addition, the armament includes a 127 mm gun and two RAM launchers fore and aft.
The hangar and the flight deck are designed for a single 10-tonne helicopter. At the outset however the hangar configuration allows two 5-tonne helicopters to be accommodated.
The design divides the interior of the ship into separate sections for on-board technology, accommodation and control/operation.
As far as the arrangement of the propulsion system is concerned, Blohm + Voss trod new paths.
It is concentrated in the aft part of the ship and comprises a modular system with up to three shafts.
Whilst the outer shafts are powered by diesel engines with adjustable pitch propellers or linear jets for cruising speeds, an additional booster water jet powered by a gas turbine is arranged between them for maximum
speed.
This propulsion configuration takes up little room and reduces the length exposed to damage. Having dispensed with heavy collective gear drives, it is light in weight and can be easily installed in the most varied of combinations.
Optionally either two or three all-diesel drives are possible. An all-gas turbine propulsion system is also conceivable.
To keep the IR signature to a minimum, all the exhaust gases are taken to the stern of the ship where they are expelled directly above the water line.
The most important innovation for a frigate of this size is the integration of a high performance AAW sensor which makes the MEKO® A-200 ideally suited for convoy duty. The sensors include a phased array radar and a long-range search radar. Possible choices are the APAR and the SMART-l both from the firm Hollandse Signaal Apparaten. Integration of the American SPY-1 F radar from Lockheed Martin is also possible.
A personnel analysis showed that, by making careful use of modern automation, the MEKO® A-200 frigate can manage with a crew of only 100.
Because of the modular nature of its equipment, the MEKO® A-200 can also be designed as an ASW frigate with a towed array sonar system (TASS) and variable depth sonar (VDS). Their full-length vertical launching silos will accommodate future ASW guided weapons with no problems.
o Que acham do projeto?
Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
Moonspell - Full Moon Madness
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- Einsamkeit
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Degan escreveu:Bueno...que tu decías que es inferior a una OHP.... y que es económica...
Saludos cordiales,
Inferior no custo/beneficio, logicamente que é melhor em tudo, agora se voce pode escoltar com um navio de 50mi, seria melhor do que um de 350
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Inferior no custo/beneficio, logicamente que é melhor em tudo, agora se voce pode escoltar com um navio de 50mi, seria melhor do que um de 350
Eins, la Meko 200 es una plataforma de arquitectura flexible que puede integrar prácticamente lo que quieras en electrónica y SdA….así se puede obtener un barco muy espartano como las ANZAC originales (relativamente baratos) o barcos avanzados como los propuestos ahí (muy caros, ya que el mayor costo de un barco son sus sistemas).
¿Por qué una OHP sería más costo/eficiente que alguna versión del las Meko…?.
Saludos cordiales,
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
- Einsamkeit
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Melhor nao é Degan, mas, cumpre o esperado, e o melhor é muito barato, nao é preciso uma escolta tao poderosa para escoltar um LPD, Podendo ser usadas as melhores para escoltar o A-12 ou A-13
Sobre as Meko-200 eu adoro, Ja que nao temos dinheiro para Meko-X que tem Vls 128Celulas, uma Meko 200 AAW para cenarios de media intensidade é otima se equipada com Spy-1F, Essm, Sm-2, 2 Ciws ou seus similares europeus, a unica limitaçao sao as poucas celulas Vls, 24 no total, mas para quem usa Albatros carregado manualmente é um grande passo
Sobre as Meko-200 eu adoro, Ja que nao temos dinheiro para Meko-X que tem Vls 128Celulas, uma Meko 200 AAW para cenarios de media intensidade é otima se equipada com Spy-1F, Essm, Sm-2, 2 Ciws ou seus similares europeus, a unica limitaçao sao as poucas celulas Vls, 24 no total, mas para quem usa Albatros carregado manualmente é um grande passo
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Melhor nao é Degan, mas, cumpre o esperado, e o melhor é muito barato, nao é preciso uma escolta tao poderosa para escoltar um LPD, Podendo ser usadas as melhores para escoltar o A-12 ou A-13
Ok…aunque ya no existen OHP con capacidad de usar misiles SM-1… .
Sobre as Meko-200 eu adoro, Ja que nao temos dinheiro para Meko-X que tem Vls 128Celulas, uma Meko 200 AAW para cenarios de media intensidade é otima se equipada com Spy-1F, Essm, Sm-2, 2 Ciws ou seus similares europeus, a unica limitaçao sao as poucas celulas Vls, 24 no total, mas para quem usa Albatros carregado manualmente é um grande passo
Eins, una Meko 200 con lo que describes es de lo mejor del mundo (y de lo más caro)…lo de la cantidad de VLS, es flexible y puede cambiarse, o puede compartir cantidades reguladas de SM-2 y ESSM….con lo que se tiene lo mejor…
Saludos cordiales,
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
- Einsamkeit
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Nao acho que o Spy-1F seja o mais caro do mundo, nao tem capacidade anti-balistico, e tem um alcance menor do que o Spy-1D III, o Standard nao precisa de capacidade de land attack.......
Falando em portugues, Spy-1F é aegis de pobre
Falando em portugues, Spy-1F é aegis de pobre
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- Rui Elias Maltez
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- Registrado em: Ter Nov 16, 2004 1:38 pm
- Localização: Sintra, Portugal
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Eu acho um bom projecto para quem não pode pagar por mais.
Ou seja, acho que para a possibilidade de ter VLS mais 2 RAM; e ainda um radar APAR, acho que um deslocamento de 3.800 ton é pouco.
Parecem a light F-310 norueguesas.
Mas nada que se compare às LCF, às Horizon, ou às F-100.
No entanto, uma boa maneira de ter uma classe navios razoável, flexível, com relativamente pouca tripulação, o que reduz custos de operação, provavelmente mais baratos na compra, que os exemplos acima referidos, e relativamente acessíveis a diversos países, tais como Portugal, num futuro de médio prazo, ou poruque não, o Brasil.
Para defesa aérea, que é o que ambos os países precisam brevemente, seriam uma hipótese a considerar.
Pessoalmente preferia ver Portugal integrado numa parcria internacional para uma fragata tipo FREMM (3 multi-usos + 3 AAW) mas acho que para quem pode pouco, esta será a solução.
Ou seja, acho que para a possibilidade de ter VLS mais 2 RAM; e ainda um radar APAR, acho que um deslocamento de 3.800 ton é pouco.
Parecem a light F-310 norueguesas.
Mas nada que se compare às LCF, às Horizon, ou às F-100.
No entanto, uma boa maneira de ter uma classe navios razoável, flexível, com relativamente pouca tripulação, o que reduz custos de operação, provavelmente mais baratos na compra, que os exemplos acima referidos, e relativamente acessíveis a diversos países, tais como Portugal, num futuro de médio prazo, ou poruque não, o Brasil.
Para defesa aérea, que é o que ambos os países precisam brevemente, seriam uma hipótese a considerar.
Pessoalmente preferia ver Portugal integrado numa parcria internacional para uma fragata tipo FREMM (3 multi-usos + 3 AAW) mas acho que para quem pode pouco, esta será a solução.
Nao acho que o Spy-1F seja o mais caro do mundo, nao tem capacidade anti-balistico, e tem um alcance menor do que o Spy-1D III, o Standard nao precisa de capacidade de land attack.......
Es que hablo de sistemas razonables…..tu crees necesario que la MB posea (y pague y opere) sistemas antibalísticos…???.
La capacidad Land atack te la dan los Harpoon….
Falando em portugues, Spy-1F é aegis de pobre
Es que el concepto completo de SPY está desproporcionado para Sudamérica y gran parte del mundo….para qué quieres un sistema que maneja 100 blancos aéreos simultáneos si ninguna fuerza aérea del área puede hacer volar simultáneamente ese número de aviones de combate y menos en una ataque naval… .
Ou seja, acho que para a possibilidade de ter VLS mais 2 RAM; e ainda um radar APAR, acho que um deslocamento de 3.800 ton é pouco.
Parecem a light F-310 norueguesas.
Mas nada que se compare às LCF, às Horizon, ou às F-100.
100% de acuerdo…pero para qué queremos algo como una F-100…???
Una fragata Meko 200, con sistema electrónicos como las de la fragata Clase L, es más que óptimo (a mi me gusta el CEAFAR…), ya que controlas sin problemas los peligros actuales del área, y en el futuro con muy poca inversión y la compra de las municiones, puedes usar SM-2 y ESSM…así también maneja los problemas del futuro.
Pero nada de eso es barato…. .
La verdad es que haber comprado las OHP fue la última oportunidad de tener defensa de área rápido y barato….
Saludos cordiales,
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- Rui Elias Maltez
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- Rui Elias Maltez
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No nosso caso foi porque houve a uma certa altura em que o anterior governo assumiu que queria dotar a Armada com 2 fragatas de defesa aérea, a disputa entre as 2 OHP que os EUA disponibilizaram que eram a FFG 12 e FFG 14 (do início dos anos 80) e as 2 holandesas (JvH).
Ora apesar de se reconhecer que em matéria de radares etc, as holandesas seriam melhores para Poprtugal, o preço de modernização das OHP acabou por ditar essa escolha que foi assumida e dada como garantida.
Ora nos foruns muitos, entre os quais eu, achámos que as OHP foram uma má escolha já ue teria sido preferível optar pelas holandesas (mesmo que não tivesse capacidade para terem um heli orgânico para ASW).
Como sabe, depois da recusa portuguesa, essas holandesas acabaram por ser cedidas ao Chile.
Mas ainda restavam as OHP.
Agora, com a mudança de governo, parece que nem holandesas nem as americanas OHP.
Ou seja:
Nada!
Ora apesar de se reconhecer que em matéria de radares etc, as holandesas seriam melhores para Poprtugal, o preço de modernização das OHP acabou por ditar essa escolha que foi assumida e dada como garantida.
Ora nos foruns muitos, entre os quais eu, achámos que as OHP foram uma má escolha já ue teria sido preferível optar pelas holandesas (mesmo que não tivesse capacidade para terem um heli orgânico para ASW).
Como sabe, depois da recusa portuguesa, essas holandesas acabaram por ser cedidas ao Chile.
Mas ainda restavam as OHP.
Agora, com a mudança de governo, parece que nem holandesas nem as americanas OHP.
Ou seja:
Nada!
Como sabe, depois da recusa portuguesa, essas holandesas acabaram por ser cedidas ao Chile.
Rui, no se como fue la secuencia de hechos en la MP…pero te puedo decir que las 2 fragatas JvH fueron ofrecidas a Chile hace barios años (¿fines de los ´90 principios del 2000?), y fueron rechazadas porque la MCH requería fragatas multifunción….
Luego de que Holanda agregara a su oferta 2 Clase M, entones se optó por ese mix…
Además, no fueron “cedidas” a Chile, fueron “vendidas” a Chile…
Saludos cordiales,
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- Rui Elias Maltez
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(...)y fueron rechazadas porque la MCH requería fragatas multifunción….
Pois, Degan, e foi neste meio tempo que em 2010 e 2002, o Governo português sondou a Holanda para a venda dessas 2 fragatas.
(quando refiro "cedência" quero naturalmente dizer venda).
Mas o nosso governo de então optou pelas OHP, já que os EUA as cediam gratuitamente, ficando Portugal apenas encarregue de pagar a sua modernização, comprar os mísseis para o MK13, ainda que a sua configuração estivesse ao nível da que era usada pla US Navy.
Os números variam e especula-se, mas fala-se mais que seriam 80 milhões de dólares pelas 2 OHP, o que me parece pouco.
Terá sido por isso que se optou pelas duas OHP, já que as JvH eram bem mais caras.
- Einsamkeit
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