A compra dos caças sauditas pela força aérea Brasileira (FAB) abrange 9 supersônicos F-5 dos tipos E (6 unidades de ataque) e F (3 unidades de ataque/treinamento)...
BOM.
O pacote de aperfeiçoamento da frota ainda não está completo. A FAB quer mais dois F-5E Tiger II e estuda criar um mecanismo que permita adquirir pelo menos mais 25 supersônicos ao longo dos próximos anos, de forma a dispor de 80 caças convertidos na versão F-5M Tigre, até 2009. Essa configuração terá vida útil até 2025, pelo menos.
MUITO BOM.
Umango disse que o acordo com o Brasil prevê o fornecimento de outro míssil, o R-Darter, efetivo na faixa superior a 50 quilômetros. Neste projeto, a parceria industrial continuaria sendo com a Mectron, de São José dos Campos, construtora do MAA-1 Piranha, o primeiro míssil brasileiro.
EXCELENTE!
O prazo estimado para a conclusão do desenvolvimento do míssil é de cinco anos, quando o primeiro protótipo deverá ficar pronto. O A-Darter irá substituir o MAA-1, de terceira geração, também conhecido como Piranha, produzido em série pela Mectron.
Significa, então, que os MAA-1 servirão como uma espécie de gap filler até a entrega dos A-Darter. Tomara que, em virtudo do seu baixo preço, sejam adquiridos em boa quantidade. Isto permitia vários disparos reais, melhorando o treinamento dos nossos pilotos.
CTA quer universidades para fechar parcerias
Segundo o gerente do projeto sistemas e sensores da subdiretoria de Desenvolvimento e Programa do CTA, o coronel-aviador Nélson Gomes da Silveira, o primeiro protótipo do A-Darter poderá ser construído no Brasil. O modelo de cooperação com a África do Sul é o mesmo que beneficiou o país africano, quando se associou a Israel para desenvolver o míssil R-Darter. "A situação é bastante parecida, na época Israel precisava de dinheiro para concluir o programa", disse. O CTA irá identificar as universidades que oferecem cursos ligados à tecnologia espacial e os tipos de parceria que poderão ser feitas.
Talves um dos pontos mais importantes. Capacitação nacional e absorção de tecnologia!!! É muito bom ver que esse projeto não vai ser pontual e envolver apenas uma ou duas empresas (Deus me livre! Vejam o caso da Engesa? O conhecimento que tinha ali está sendo aplicado a onde?) e sim todo um conjunto de empresas, trazendo uma série de conhecimentos para todo o complexo científico-tecnológico-militar brasileiro.
Abraços!!!