Fórum Defesa Brasil

Dieneces escreveu:

P44 escreveu: As "aeromoças" (hospedeiras como nós dizemos) da TAP são grosseiras para todo o mundo , a começar pelos próprios portugueses, por aí não vale...são umas convencidas de M#### , feias e antipáticas paracrl, mas que julgam que têm a c*na na testa , de tão empinado terem o nariz.
As alemãs são um milhão de vezes mais simpáticas, só pra vc ver!
Infelizmente a realidade está a mostrar que a migração de brasileiro honesto e trabalhador está realmente a terminar, está começando a vir muito pessoal das favelas que não vem para cá com a intenção de trabalhar, isso eu falo com conhecimento de causa, e vêm arranjando muitos problemas, mesmo os mais novos, a nivel de ensino...

Quanto ás put* temos de reconhecer que o "sector economico" conheceu um grande "impulso", com as brasileiras, não adianta tapar o sol com a peneira porque é mm verdade, e daí começa a generalização não me levem a mal mas só estou a constatar um facto.

e á realidade é que para qualquer problema a primeira "arma" usada é a acusação de racismo, por parte dos imigrantes, desculpem mas tambem há muito abuso, e cada vez o pessoal de cá está encarando pior o pessoal do Brasil (a nova onda de assaltos que está ocorrendo com recurso ao crime violento-que até há algum tempo era praticamente desconhecido cá- está tb a contribuir para tal sentimento, devido á grande mediatização que está havendo...basta ver o assalto ao BES em que um dos assaltantes foi morto a tiro pelos GOE, e agora o irmão do mm assaltante foi detido por tráfico de droga...)

não tá fácil , garanto, e de certeza que só irá pior daqui para a frente, portanto não vale a pena criar grandes espectativas porque a desilusão será maior.

Espero que não levem a mal o que escrevi, é a realidade....

Acredito que seja bem assim como dizes , motorista de dromedários . São 190 milhões os brasileiros e 8,5 milhões de quilômetros quadrados nosso território e são 10 milhões os portugueses dentro dos 0,09 milhão de quilômetros quadrados portugueses. Cinco mil portugueses criminosos se diluem na vida brasileira ,

porém cinco mil prostitutas brasileiras desequilibram o mercado por lá . Até porque dizem quem foi lá que boa parte das portuguesas do sexo feminino têm bigode

avc1,

Vai devagar, cara! Primeiro porque ele estava falando de crianças (miúdos de 10 anos, mas acho que tinha alguns graúdos também). Se você fizesse isso, além das impressões já enraizadas, ainda criariam a visão do brasileiro bruto e brigão...
Temos que ver que, infelizmente, há um tráfico enorme de prostitutas para a Europa, tanto é que a Espanha barrou qualquer tipo de mulher brasileira (independentemente de raça, cor, grau de instrução, etc) por causa desse problema. Além do mais, uma parcela dos imigrantes que vão à Europa para trabalhar, são de áreas de grande vulnerabilidade social, onde há a cultura mais enraizada com relação à "malandragem" (cuidado com a interpretação dessa palavra).

Não estou defendendo ninguém e nem rebaixando o meu povo a título de mal caráter, mas o contexto vivido pelos portugueses, espanhóis, ingleses e etc, é esse... Infelizmente...

Até mais!
avc1,

Vai devagar, cara! Primeiro porque ele estava falando de crianças (miúdos de 10 anos, mas acho que tinha alguns graúdos também). Se você fizesse isso, além das impressões já enraizadas, ainda criariam a visão do brasileiro bruto e brigão...
Temos que ver que, infelizmente, há um tráfico enorme de prostitutas para a Europa, tanto é que a Espanha barrou qualquer tipo de mulher brasileira (independentemente de raça, cor, grau de instrução, etc) por causa desse problema. Além do mais, uma parcela dos imigrantes que vão à Europa para trabalhar, são de áreas de grande vulnerabilidade social, onde há a cultura mais enraizada com relação à "malandragem" (cuidado com a interpretação dessa palavra).

Não estou defendendo ninguém e nem rebaixando o meu povo a título de mal caráter, mas o contexto vivido pelos portugueses, espanhóis, ingleses e etc, é esse... Infelizmente...

Até mais!

midnight escreveu:Olha pessoal esse negócio de retirarem os brasiguaios do paraguai é promessa política, em tempos de eleição os candidatos prometem mas não cumprem, e isso é assim no Paraguai, no Brasil e em todo os lugares. Vejamos pela seguinte ótica, o Paraguai está em um momento econômico que nunca viveu antes, e isto deve-se basicamente aos brasileiros, que vieram há décadas atrás e que já estão enraizados com o país, pois tem filhos paraguaios, e isso político e movimentos sociais nenhum podem tirar. O que ocorreu foi que o candidato Lugo utilizou-se de uma vontade popular de participarem do progresso econômico paraguaio, como fez o candidato Lula, do qual o mundo estava com medo de sua posse e nada fez à respeito de suas promessas. Além desses fatores que mencionei existe também o fato de que quem impulsiona a econômia no Paraguai são os brasileiros, e o Paraguai não tem "cacife' para bancar uma aventura dessas.

Dieneces o Gremista escreveu:Cinco mil portugueses criminosos se diluem na vida brasileira

SGT GUERRA escreveu:Vão anotando ai:
_ O Brasil é responsavel pela pobreza no paraguai
_ O Brasil é responsavel pela criminalidade em Portugal
_ O Brasil é responsavel pela prostituição na Espanha.

P44 escreveu:não leve a peito sargento, estou apenas dando a conhecer como as coisas são vistas por aqui

Brasil não vai reabrir Tratado de Itaipú

| 05.09.2008 | 08h56



Por AE
AGÊNCIA ESTADO O governo de Fernando Lugo, do Paraguai, receberá o primeiro "não" oficial do Brasil à sua ambição de reabrir o Tratado de Itaipu. A negativa será expressa hoje pelo chanceler Celso Amorim a seu novo colega paraguaio, Alejandro Hamed, durante encontro no Itamaraty. Mas será acompanhada por uma diplomática ponderação: o governo brasileiro estaria propenso a analisar uma "melhor compensação" ao Paraguai e a impulsionar investimentos brasileiros no país vizinho.

Em contrapartida, Amorim deverá tocar um tema sensível nas relações bilaterais - a aprovação de Lugo ao Acordo sobre Residência para Nacionais dos Estados Partes do Mercosul, que poderá pôr fim às recorrentes ameaças aos cerca de 200 mil brasileiros que vivem no Paraguai. O Tratado de Itaipu foi concebido para objetivos determinados e não deve ser modificado", afirmou Amorim ontem, ao ser indagado pela imprensa no Itamaraty. "Isso não quer dizer que não possamos tentar encontrar maneiras de compensar melhor o Paraguai e de continuar estimulando, talvez em um grau ainda maior, os investimentos brasileiros naquele país."

Assinado em 1973, o Tratado de Itaipu tornou-se munição na política interna do Paraguai nos últimos quatro governos. Durante sua campanha eleitoral, o ex-bispo Fernando Lugo valeu-se exaustivamente da necessidade de arrancar do Brasil a mudança nos termos do documento, como meio de seduzir o eleitorado. Já eleito, em maio passado, Lugo antecipou que pretendia receber anualmente US$ 1,5 bilhão pela parcela da energia elétrica paraguaia gerada em Itaipu e vendida ao Brasil. A cifra é 5,5 vezes maior que a desembolsada pelo Brasil desde o início de 2007, de US$ 275 milhões ao ano.

O governo brasileiro repetiu respostas negativas aos pleitos de revisão do Tratado. Resiste especialmente a qualquer mudança no artigo 13, que prevê que a energia gerada em Itaipu seja compartilhada somente pelos seus dois sócios. Dessa forma, opõe-se à ambição de Lugo de vender a cota de energia paraguaia a outros vizinhos, entre os quais a Argentina. O governo Lula, entretanto, se manteve aberto às negociações de fórmulas de compensação, até mesmo as que envolvem o anexo C do Tratado, que define o cálculo do preço da energia vendida pelo Paraguai ao Brasil.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

P44 escreveu:não leve a peito sargento, estou apenas dando a conhecer como as coisas são vistas por aqui

Brasil fará linha de transmissão no Paraguai para tentar não renegociar Itaipu

Publicada em 05/09/2008 às 23h41m
O Globo Online

BRASÍLIA - O governo brasileiro evitou incluir a negociação sobre a usina hidrelétrica binacional de Itaipu durante a visita do chanceler paraguaio, Alejandro Hamed, a Brasília, na sexta-feira. Mas Hamed, que almoçou com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, recebeu uma boa notícia: já está pronto o estudo sobre a construção de uma linha de transmissão de Ciudad del Este a Assunção. Reportagem de Mônica Tavares, publicada neste sábado, mostra que o projeto, orçado em cerca de US$ 200 milhões, é uma espécie de compensação que o Brasil pretende dar ao Paraguai para que o acordo sobre a hidrelétrica não seja revisto, como quer o presidente paraguai o Fernando Lugo. O chanceler paraguaio afirmou que o tema Itaipu será considerado por técnicos.

Além disso, o governo brasileiro conta com uma parceria importante para agradar os paraguaios. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) quer conversar com Lugo quando ele vier ao Brasil, no próximo dia 17, o que traz a perspectiva de investimentos privados brasileiros no país vizinho.

Ainda nesta sexta-feira, Amorim disse não acreditar que haverá corte no fornecimento de gás natural pela Bolívia.


Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/mat/20 ... 107490.asp

Não aceitar esmolas do Brasil, reclamar justiça.




Hoje viaja ao Brasil o presidente Fernando Lugo para reunir-se com seu par Luiz Inácio Lula da Silva sobre questões de interesse comum, suponiéndose que o tema Itaipú será um dos principais, atendendo a que é a pedra no sapato na relação bilateral e, além disso, porque o que deve reclamar-se ao vizinho constituiu um dos caballitos de batalha na campanha eleitoral de Fernando Lugo, culminada exitosamente no dia 20 de abril passado.

Enquanto se planejava esta entrevista e o Brasil, como sempre, realizava todo tipo de promessas, a Federação de Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) saiu a disparar com munição grossa reforçando o que se deixa entrever como o verdadeiro pensamento, tanto do Governo como do empresariado brasileiro sobre nosso país, o não estar absolutamente interessados em cooperar com o desenvolvimento do o Paraguai, sentindo-se cômodos com nosso estado atual, asegurándose deste modo a tutela que exercem sobre nós desde que Alfredo Stroessner se a concedeu e à qual acham ter direito, em uma típica atitude imperialista.

Com efeito, a FIESP questionou dias atrás o que chamou “política filantrópica” que seu país estaria pretendendo implementar com o nosso. Este duro cuestionamiento por parte dos industriais brasileiros –tornado público pelo presidente do Conselho de Comércio Exterior da FIESP e ex subsecretário de Integração, Comércio Exterior e Assuntos Econômicos da Chancelaria brasileira, Rubens Barbosa– se formulou ao tempo de alguns anúncios realizados pelo chanceler desse país, Celso Amorim, quem teria expressado que o Brasil está disposto a financiar com recursos públicos obras para desenvolver a economia do o Paraguai, o que viria a ser uma espécie de “Plano Marshall” brasileiro.

“o Brasil não é uma fundação filantrópica” para ocupar-se do desenvolvimento econômico e social de um país pobre, nem tem por que ser “ingênuo e generoso”, remarcaram os industriais, que hoje se estão aproveitando do despojo dos recursos naturais paraguaios para receber a energia elétrica ao preço que lhes convem, financiando seu próprio desenvolvimento com o subdesenvolvimento do nosso.

As expressões dos industriais brasileiros foram vertidas na imprensa no preciso momento em que nosso país está realizando um grande esforço diplomata para conseguir a renegociação do iníquo Tratado de Itaipú, com a intenção manifesta de recuperar sua soberania sobre 50% da energia produzida pela hidroelétrica compartilhada, da qual, como está bem demonstrado, é conhecido e foi repetidamente denunciado, o Brasil se leva quase grátis em 95%, amparado na ultrajante “cessão” obrigatória ao sócio condômino que lhe impôs o tratado imperialista negociado com um ditador corrupto e entreguista, como foi Alfredo Stroessner.

Por de repente, o expressado pela FIESP dá ocasião para concluir duas coisas: a primeira, que o o Paraguai não necessita da filantropia nem da esmola do Brasil nem de nenhum outro país do mundo para alcançar seu desenvolvimento econômico e social. Só requer que os que o subjugam ou explodem mediante tratados trapaceiros como o de Itaipú e violações permanentes de acordos de livre comércio dentro do Mercosul –o mais notório é precisamente o Brasil– conservem a ética nas suas relações, cumpram com o pactuado e não ocorra mais que se acordem do o Paraguai só quando querem realizar uma negociação que convenha a seus interesses ou necessitam seu voto em alguma organização internacional.

O Brasil deve apear-se de sua posição prepotente e avir-se a pagar ao o Paraguai o preço que lhe corresponde em justiça pela energia que hoje lhe está subtraindo, amparado no tratado que arrancaram a um tirano corrupto. Se estão aproveitando de recursos naturais paraguaios sem pagar o preço justo, o que constitui um roubo, o qual é condenável agora e antes, e cuja correção não tem nada que ver com filantropia nem esmola.

Fica por ver-se quão proveitosa será a visita de Fernando Lugo a Brasília e se do encontro de dois governantes que se definem nacionalistas e compenetrados pelas mesmas doutrinas e valores humanísticos resulta algum acordo que honre a ditos valores e, portanto, produza para nosso país a justa reivindicação de nossos direitos em Itaipú conculcados pelos brasileiros, reimplantándose a eqüidade e devolviéndonos nossa dignidade de nação livre e soberana.