Fórum Defesa Brasil

Após almoço com Obama, FHC elogia Dilma pelo convite

Itamaraty chamou todos os ex-presidentes para encontro com chefe de Estado americano; apenas Lula não compareceu.

Leandro Cólon, O Estado de S. Paulo.

O ex-presidente da República Fernando Henrique elogiou neste sábado, 19, o convite da presidente Dilma Rousseff para participar, em Brasília, do almoço oferecido ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.

"Achei uma gentileza, senão não teria vindo", disse. "Em matéria de Estado, quando se está representando o País, não cabem divisões partidárias. A presidente Dilma demonstrou que tem compreensão correta dessa matéria", afirmou.

"Temos que ter uma relação. Não é necessário tratar um como Deus e outro como demônio. Aí não dá", afirmou FHC, referindo-se à proximidade de Dilma com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Convidado, Lula não quis participar do encontro com Obama. Outros três ex-presidentes, além de FHC, estiveram no almoço: José Sarney, Itamar Franco e Fernando Collor.

FHC ironizou o fato de Lula, na condição de presidente, nunca tê-lo convidado, como fez Dilma. "É que o Lula é meu amigo de tantos anos atrás e achou que não era necessário", afirmou. E alfinetou: "O Lula, quando eu era presidente, esteve comigo. Muitas vezes".

Fernando Henrique ainda defendeu o discurso firme de Dilma Rousseff na recepção a Obama. "O discurso de interesse do Brasil tem que ser duro, tem que dizer as verdades como são, quais os nossos interesses".

Faço ideia os orgasmos múltiplos do FHC...

Clermont escreveu:Após almoço com Obama, FHC elogia Dilma pelo convite

Itamaraty chamou todos os ex-presidentes para encontro com chefe de Estado americano; apenas Lula não compareceu.

Leandro Cólon, O Estado de S. Paulo.

O ex-presidente da República Fernando Henrique elogiou neste sábado, 19, o convite da presidente Dilma Rousseff para participar, em Brasília, do almoço oferecido ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.

"Achei uma gentileza, senão não teria vindo", disse. "Em matéria de Estado, quando se está representando o País, não cabem divisões partidárias. A presidente Dilma demonstrou que tem compreensão correta dessa matéria", afirmou.

"Temos que ter uma relação. Não é necessário tratar um como Deus e outro como demônio. Aí não dá", afirmou FHC, referindo-se à proximidade de Dilma com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Convidado, Lula não quis participar do encontro com Obama. Outros três ex-presidentes, além de FHC, estiveram no almoço: José Sarney, Itamar Franco e Fernando Collor.

FHC ironizou o fato de Lula, na condição de presidente, nunca tê-lo convidado, como fez Dilma. "É que o Lula é meu amigo de tantos anos atrás e achou que não era necessário", afirmou. E alfinetou: "O Lula, quando eu era presidente, esteve comigo. Muitas vezes".

Fernando Henrique ainda defendeu o discurso firme de Dilma Rousseff na recepção a Obama. "O discurso de interesse do Brasil tem que ser duro, tem que dizer as verdades como são, quais os nossos interesses".

Tô dizendo que vamos ter um FHC de saia na presidencia

Até aqui desde que me lembro que é do Sarney em diante de um começo de governo, o atual é o pior. Essa média que ela faz com tucanos e grande mídia ao meu ver além de inócua, é perigosa, por que se der certo ela não terá oposição, o que para uma democracia é péssimo.

marcelo l. escreveu:Até aqui desde que me lembro que é do Sarney em diante de um começo de governo, o atual é o pior. Essa média que ela faz com tucanos e grande mídia ao meu ver além de inócua, é perigosa, por que se der certo ela não terá oposição, o que para uma democracia é péssimo.

Ma o começo de governo atual é o pior mesmo, muita falácia, muita promessa, pouca atitude. O Barrigometro correndo solto.

E essa inércia toda é no inicio quando o governo ainda não sofreu nenhum desgaste. Quero ver daqui a uns meses quando começar os tropeços naturais. Esse pais vai virar a casa da mãe joana

A pesquisa do Datafolha mostrou a aprovação da Dilma no maior índice de um primerio governo da história nacional (47% de ótimo/bom, ante 43% do primeiro governo do Lula). E igualou-se dentro da margem de erro ao início do segundo mandato de Lula, que foi de 48% de ótimo/bom.

O apocalipse vem ai! Todos para Miami, já!!!

Rodrigoiano escreveu:A pesquisa do Datafolha mostrou a aprovação da Dilma no maior índice de um primerio governo da história nacional (47% de ótimo/bom, ante 43% do primeiro governo do Lula). E igualou-se dentro da margem de erro ao início do segundo mandato de Lula, que foi de 48% de ótimo/bom.

Isso que é consistência! Nunca na história desse país tivemos tanta facilidade de justificar as merdas atraves de numeros. Pensando melhor é a segunda vez. Delfim Neto era mestre em fazer isso.

Não se pode olvidar as grandes conquistas sociais alcançadas nos últimos anos, essas sim são o pilar dos índices de popularidade altos. As pessoas ganham mais, comem melhor, podem comprar imóveis, bens de consumo etc. Não se pode querer pegar questões pontuais que deram errado ou não foram feitas e dizer que tudo está uma merda! Pelo menos acho que o cenário é muito longe do apocalíptico. Quem sabe não melhora de agora em diante nos outros cenários.

Quem vive de passado é museu hein!
Vamos ver até quando o discurso das conquistas sociais/política de dar esmola vai aguentar aos cortes que estão sendo feitos.
Ninguém quer ver o obvio. O governo gastou demais para eleger uma pessoa que nunca foi politica na vida, e não tem mais dinheiro para manter a farra das gastanças.
Para mim isso já estava obvio que iria acontecer. Eu só pensei que a Dilma teria um pouco de humildade e não faria pose de dama de ferro estadista e as cagadas não aconteceria tão cedo.

O primeiro cavaleiro do apocalipse (aumento de impostos) já deu as caras nos primeiros dias de governo. O segundo (corte no orçamento) tb já marcou presença. Vai precisar aparecer o terceiro e mais cruel para todo mundo acreditar no ultimo livro

Qual seria ele Guerra?

Sei não. Dizem que ele tem forma de dragão e vai reduzir seu salário pela metade

A popularidade da Dilma se baseia no "momentum" vindo do seu antecessor.