Página 22 de 41

Enviado: Seg Dez 10, 2007 1:30 pm
por P44
manuel.liste escreveu:Tem voos desde Porto? :twisted:


O Porto agora está meio-parecido com a Rocinha (ver noticia acima ) :mrgreen: , o pessoal vai adorar....

Enviado: Seg Dez 10, 2007 1:41 pm
por Sniper
P44 escreveu:
manuel.liste escreveu:Tem voos desde Porto? :twisted:


O Porto agora está meio-parecido com a Rocinha (ver noticia acima ) :mrgreen: , o pessoal vai adorar....


São mineiros Prepe, aqui não existe mega-favelas... :wink:

Enviado: Seg Dez 10, 2007 1:49 pm
por Sniper
P44 escreveu:
Sniper escreveu:
P44 escreveu:vou já montar a Antiaérea no telhado :mrgreen:


Vou orientar os passageiros a levarem umas Mk-82 nas mochilas... :twisted:


o Lula já deu dinheiro para comprar? :mrgreen:


Não, são de fabricação nacional, serão lançadas quando o avião sobrevoar o deserto onde moras... :twisted:

Imagem
http://www.iae.cta.br/asd/Projetos/bafg230.htm

Enviado: Seg Dez 10, 2007 1:59 pm
por P44
Estes moderadores...tsssch tscchhh, sempre a desvirtuar tópicos :twisted:

Enviado: Seg Dez 10, 2007 2:18 pm
por Sniper
P44 escreveu:Estes moderadores...tsssch tscchhh, sempre a desvirtuar tópicos :twisted:


Olha quem fala... :roll: :mrgreen: :twisted:

Enviado: Seg Dez 10, 2007 2:19 pm
por P44
mas eu não sou moderador [000]

Enviado: Seg Dez 10, 2007 2:28 pm
por Paisano
P44 escreveu:mas eu não sou moderador [000]


Você é um DESVIRTUADOR!!! :lol:

Enviado: Seg Dez 10, 2007 2:37 pm
por Sniper
Paisano escreveu:
P44 escreveu:mas eu não sou moderador [000]


Você é um DESVIRTUADOR!!! :lol:


TOMA! :twisted: :mrgreen:

Enviado: Seg Dez 10, 2007 2:41 pm
por manuel.liste
La empresa portuguesa Energie inauguró hace poco una fábrica de paneles solares termodinámicos en Povoa de Varzim. Se exportan a España y a otros paises del mundo, y funcionan proporcionando agua caliente aunque la temperatura atmosférica no supere los cero grados centígrados e incluso de noche:

http://www.energie.pt/promos/

Está asociada con una empresa gallega, de La Coruña. Esos paneles se están instalando en varios edificios y viviendas de Galicia :wink:

Enviado: Ter Dez 11, 2007 12:49 pm
por cabeça de martelo
Mortalidade infantil atinge valor mais baixo de sempre

A mortalidade infantil em Portugal atingiu o ano passado o valor mais baixo de sempre, de 3,3 óbitos em cada mil nascimentos, anunciou hoje o ministro da Saúde.

«A nossa mortalidade infantil desceu uma décima de 2005 para 2006, quando se pensava que era quase impossível baixá-la ainda mais», afirmou Correia de Campos durante a cerimónia de apresentação da inclusão da vacina contra o vírus que causa cancro do colo do útero, que decorreu na Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa.

A maternidade infantil era de 3,4 óbitos por cada mil nascimentos em 2005, tendo atingido os 3,3 por mil nascimentos no ano passado.

Há 10 anos, a taxa de mortalidade infantil em Portugal era de 6,4 por mil e em 1990 era superior a 10 por cada mil nascimentos.

Segundo Correia de Campos, o valor record até ao momento pertence à Suécia, que em 2004 atingiu uma mortalidade de 3,1 óbitos por cada mil nascimentos.

A taxa de mortalidade infantil é o número de óbitos de crianças com menos de 1 ano ocorrido durante um certo período de tempo, normalmente o ano, em relação ao número de nados-vivos do mesmo período (habitualmente número de óbitos de crianças com menos de 1 ano por 1000 nados-vivos).

Diário Digital / Lusa

Enviado: Ter Dez 11, 2007 12:50 pm
por cabeça de martelo
Saúde
Portugal tem dos melhores níveis do mundo de integração de portadores de Trissomia 21


O pediatra do Desenvolvimento Miguel Palha disse hoje que Portugal tem dos melhores níveis do mundo de integração na sociedade das crianças e adultos portadores de Trissomia 21.
Existem em Portugal entre 10 a 12 mil pessoas com Trissomia 21 e, segundo Miguel Palha, 100 por cento das crianças até aos dez anos estão integradas no sistema regular de ensino.

Miguel Palha foi presidente da Associação Portuguesa de Portadores de Trissomia 21 (APPT21) e actualmente dirige o Centro de Desenvolvimento Infantil Diferenças, que nasceu do trabalho desenvolvido pela associação.

A Trissomia 21 (ou Síndrome de Down) foi descrita pela primeira vez com pormenor por um médico inglês, John Longdon, em 1866, sendo uma patologia (alteração) congénita, que causa um atraso no desenvolvimento físico e intelectual.

Esta doença - causada pela presença de um cromossoma 21 a mais (três, em vez de dois) - afecta cerca de 0,2 por cento (um em cada 500) dos recém-nascidos.

Actualmente, de acordo com Miguel Palha, o avanço científico permite identificar esta doença em 90 a 95 por cento dos fetos.

Segundo o pediatra do desenvolvimento, que falou hoje à margem de um seminário sobre Trissomia 21, em Lisboa, promovido pelo Diferenças e pela associação, além de Portugal ser dos países com maiores níveis de integração, é também dos mais avançados em termos de técnicas e metodologias educativas.

Por outro lado, acrescentou, na maioria dos centros de apoio é possível prestar cuidados de ordem médica e educativa.

Miguel Palha explicou que no Centro de Desenvolvimento Infantil Diferenças é desenvolvido um conjunto de metodologias específicas para o ensino da leitura, escrita e do comportamento a portadores da doença.

Relativamente às escolas públicas, o pediatra do desenvolvimento explicou que tem de haver adaptações, mas que, genericamente, o processo de integração tem corrido bem, embora estas crianças necessitem, obviamente, de um técnico de ensino especial que ajude a construir um programa adequado que facilite a sua integração na comunidade.

No que respeita à integração de pessoas com Trissomia 21 no mercado de trabalho, Miguel Palha explicou que há várias instituições a trabalhar com sucesso nesta área e que nos próximos dez anos 90 por cento dos adultos deverão estar integrados.

Estas pessoas, explicou, têm uma capacidade comunicativa extraordinária.

«O que é mais fascinante nos miúdos com Trissomia 21 é a capacidade de interagir, é o prazer relacional, o despojamento material e o prazer de estar com os outros», disse.

Num momento em que o mundo é essencialmente materialista, adiantou, estas crianças, jovens e adultos preocupa-se com as pessoas.

«Questionam por que está a mãe triste, por que não ri o amigo… Pequenas coisas com as quais ninguém se preocupa hoje em dia», frisou.

Questionado sobre a eventual marginalização social das pessoas com Trissomia 21, Miguel Palha referiu que todas as pessoas com diferenças são marginalizadas, mas defendeu que a sociedade portuguesa evoluiu.

«Hoje em dia a maior parte das pessoas ensina aos filhos que as diferenças devem ser aceites e a perspectiva é completamente diferente de há 20 anos. E daqui a 20 anos vai ser diferente de hoje. Estamos no bom caminho», disse.

A Associação Portuguesa de Portadores de Trissomia 21 foi fundada em 1990 para dinamizar todas as acções relacionadas com os aspectos científicos, educativos e sociais da doença Trissomia 21.

As primeiras opções estratégicas da Associação foram a prestação de cuidados a crianças afectadas por esta doença genética.

Pouco depois, a Associação introduziu em Portugal «as mais modernas metodologias de avaliação e de intervenção» relacionadas com esta patologia, experiência que foi posteriormente generalizada a outras doenças.

Desde então, a instituição proporciona programas de intervenção específicos para a síndrome do X Frágil, para a Síndrome de Williams e para os Défices Cognitivos (atrasos mentais) com ou sem causas conhecidas.

Desde 1995 que a Associação faculta cuidados específicos a crianças e a adolescentes com outras perturbações do desenvolvimento, designadamente com Dificuldades de Aprendizagem, Perturbação de Hiperactividade com Défice de Atenção, Perturbações da Linguagem, Perturbações da Coordenação Motora, Autismo e Síndrome de Asperger.

Em Janeiro de 2004, O Centro de Desenvolvimento Infantil Diferenças iniciou as suas actividades, sendo uma unidade autónoma da APPT21.


Enviado: Sex Dez 14, 2007 11:24 am
por P44
Opinião



2007-12-14 - 09:00:00

O Calcanhar de Aquiles
Regresso a penates



Desmontada a tenda, vamos regressar à nossa apagada e vil tristeza. Sócrates incluído. É o triste regresso ao país real

Depois de uma inofensiva, mas terapêutica, vaia ao nosso primeiro-ministro no Parlamento Europeu, chegou ao fim, ontem, com a assinatura do tratado dito reformador, um ciclo de eventos de invulgar mediatismo em que Sócrates tudo fez para ficar na fotografia como uma estrela de primeira grandeza. E na fotografia ficou. Mas quanto a ficar na História é outra coisa. Aproveitam-se a vaidade dos sorrisos de orelha a orelha e os sonhos da efémera glória dos últimos seis meses. Desmontada a tenda, vamos agora regressar à nossa apagada e vil tristeza. Sócrates incluído. É o triste regresso ao país real. Onde o reconhecimento do estatuto com que Sócrates sonhou está muito longe de ser uma realidade. A presidência da UE deu-lhe a visibilidade por que tanto ansiava e parece ser a maior ambição de todos os políticos. Com a colaboração do seu amigo Barroso, ajudou a que os recados que lhe foram encomendados fossem levados a bom termo. A que tudo fosse “porreiro”.

É legítimo que Sócrates fique agora à espera do prémio que julga ser-lhe devido. Pelo menos não evitou os mais arriscados exercícios de contorcionismo. Foi, sem dúvida, um mandatário aplicado e zeloso. Tão zeloso que conseguiu vender o tratado como se ele não fosse um tratado constitucional. Uma constituição grosseiramente travestida. A mais estúpida das teses. E, para que ninguém tenha dúvidas sobre a sua fidelidade, até se dispõe a engolir em seco uma das suas mais emblemáticas promessas eleitorais. A de referendar o texto do Tratado. Ultrapassando com a ousadia dos corriqueiros incumpridores de promessas a linha divisória daquilo a que Adriano Moreira chamou um dia “a mentira razoável”.

Infelizmente, a verdade é que Sócrates parece muito mais preocupado com o que possam pensar dele Merkel, Sarkozy, Brown e todos os pagens desta corte de interesses contraditórios que é esta Europa. Os seus favores durante seis meses não foram para nós. As suas preocupações não foram as nossas. As suas ansiedades nada tiveram a ver com as nossas desgraças. Há uma ironia amarga no facto de o Tratado ter sido assinado em Lisboa. Com pompa e circunstância. Afinal, somos um dos parceiros menores que com ele veremos amputada mais uma parcela da nossa já reduzida soberania. Com princípio da subsidiariedade ou sem ele. É claro que a nossa soberania foi sempre muito mais ficcional do que real. A cultura política dos nossos dirigentes sempre foi a da moda importada. A da subserviência. A do medo e da incapacidade de afirmar que temos interesses próprios. Mas dava para disfarçar. Só que, a partir de agora, as limitações à nossa soberania já não poderão ser disfarçadas. A festa acabou. Para sempre. Já ninguém duvida de que Sócrates fará tudo quanto os parceiros europeus lhe sugerirem para impedir que os Portugueses sejam ouvidos. Reduzindo-nos ao grau zero da cidadania.

Ontem foi a festa. Preparemo-nos para o velório.


João Marques dos Santos, Advogado


fonte

Enviado: Sex Dez 14, 2007 11:42 am
por Wolfgang
Ora, amigos tugas... lhes garanto que em 30 anos será mais vantajoso participar do BRASUCA (Brasileiros Unidos em Carnaval) do que na UE.
Ainda terei uma casa de campo na Áustria. 8-]

Enviado: Sex Dez 14, 2007 11:49 am
por manuel.liste
Aún podemos todos entrar en Mercosur. Si Chávez puede ¿por qué no España y Portugal? :twisted:

Enviado: Sex Dez 14, 2007 12:09 pm
por Dieneces
P44 escreveu:
Sniper escreveu:
P44 escreveu:vou já montar a Antiaérea no telhado :mrgreen:


Vou orientar os passageiros a levarem umas Mk-82 nas mochilas... :twisted:


o Lula já deu dinheiro para comprar? :mrgreen:
Essas saem na conta do bolsa-família , ao menos até o dia 31 próximo.