Enviado: Qua Nov 21, 2007 8:52 am
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh mas isso já são outros 500....
Vem meu filho, abandona a MATRIX...
Vem meu filho, abandona a MATRIX...
Lisboa, 01 Dez (Lusa) - O Mercado Abastecedor da Região de Lisboa (MARL) vai construir no próximo ano uma central solar fotovoltaica, "a maior do mundo em ambiente urbano", que produzirá energia para abastecer 3.000 lares, disse à Lusa o presidente da empresa.
A empresa gestora do MARL (MARL SA), vai adjudicar, até ao final deste ano, a construção e exploração de uma central solar fotovoltaica, a construir nas coberturas dos edifícios do mercado, disse à Lusa Rui Serôdio, presidente do conselho da administração da MARL SA.
A primeira fase do concurso de adjudicação iniciou-se em 2006 e englobou nove projectos de cinco entidades.
Em Novembro deste ano, a MARL SA seleccionou três propostas para avançarem para a segunda fase do concurso, recaindo a escolha nos projectos da EARTHLIFE (ligada ao presidente da Associação de Empresários Portugueses, Ludgero Marques), e dos consórcios DALKIA/EDIFER/FDO/RR e FOMENTINVEST (ligada ao empresário Ângelo Correia)/CAIXA CAPITAL/GLOBAL SOLAR FUND.
Até ao final deste ano, a MARL SA vai escolher, entre os três concorrentes finais, o projecto e a entidade a quem vai ser entregue a tarefa de construir e explorar a central solar, num processo em que o "critério financeiro vai ser importante" para a decisão final, explicou Rui Serôdio.
O investimento previsto para o projecto ronda os 30 milhões de euros e a concessão da exploração será de 25 anos.
A potência instalada será de seis mega-watts, o que corresponde ao "abastecimento em energia solar a mais de três mil lares, cerca de 12 mil pessoas", informou a empresa.
"A MARL SA teve este projecto em carteira durante algum tempo", disse o presidente da entidade, mas a empresa "não estava capitalizável" ao ponto de conseguir avançar, sozinha, com o investimento na infra-estrutura.
A solução para o projecto se concretizar passou então pela constituição de uma nova empresa, a MARL Energia Lda, ligada à MARL SA e com o objectivo de explorar a nova central solar e vender a energia produzida à rede de média tensão da EDP.
Depois de adjudicado o empreendimento, a MARL SA vai "vender 95 por cento da participação na MARL Energia à entidade vencedora", restando "cinco por cento na posse" da empresa gestora do mercado, confirmou à Lusa Rui Serôdio.
O valor que a MARL SA encaixará com a venda da MARL Energia ainda não está definido, já que, como salientou o presidente da empresa, serão feitos "três negócios em um", com a MARL SA a obter dividendos de três formas diferentes.
Numa primeira fase os lucros vão provir da venda da MARL Energia, num "valor que terá de ser superior aos custos dispendidos para a criação da empresa", afirmou Rui Serôdio.
Noutra fase, "as condições comerciais do empreendimento" vão permitir, no futuro, obter mais ganhos.
Estes ganhos vão provir da "ligação comercial entre o MARL SA e a entidade que vai explorar a central" (ambas estão integradas na mesma empresa, a MARL Energia), e "através do contrato de arrendamento das coberturas dos edifícios no mercado abastecedor", mencionou Rui Serôdio.
Numa terceira e última fase, os proveitos financeiros vão advir de "uma percentagem da facturação da energia que vai ser enviada para a rede de média tensão da EDP".
A conservação e manutenção das infra-estruturas vai estar a cargo da MARL Energia, tal como as construções destinadas à exploração e gestão do sistema.
Rui Serôdio garantiu ainda que todas as medidas "foram tidas em conta" para que as coberturas dos edifícios do mercado aguentem as estruturas, destinadas à central solar, que aí vão ser instaladas.
"Foram feitos estudos, pelas várias entidades a concurso, para o reforço das coberturas", finalizou.
A licença para a construção da central solar fotovoltaica foi adquirida a 12 de Dezembro de 2006, junto da Direcção Geral de Energia, tendo sido dados ao MARL Energia, que foi constituída no início de Maio deste ano, dois anos para colocar a central em funcionamento.
Lisboa, 06 Dez (Lusa) - A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económicos (OCDE) acredita que o investimento português vai recuperar mais cedo do que o previsto anteriormente, devendo crescer este ano 2,5 por cento.
As previsões económicas hoje divulgadas mostram que o investimento em Portugal vai crescer, afinal, mais 1,7 pontos percentuais do que o antecipado em Maio.
Com uma revisão em alta do crescimento do investimento neste ano, 2008 será um ano de expansão do investimento mais moderado do que o previsto anteriormente, devendo expandir-se 3,8 por cento e não os 5,2 por cento previstos no relatório anterior da OCDE.
Em 2009, esta variável deve voltar a reforçar o ritmo de subida, para 4,3 por cento, tornando-se cada vez mais um dos factores responsáveis pala expansão da economia portuguesa.
Apesar desta revisão em alta do investimento, em 2007, a OCDE manteve a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), já que o ritmo de expansão do consumo privado e das exportações deverá ser ligeiramente mais fraco (em 0,1 pontos percentuais).
O consumo público também foi revisto em alta, com os analistas da OCDE a acreditarem agora que os gastos do Estado vão cair apenas 0,5 por cento e não os 1,0 por cento previstos em Maio.
...................2007........2008........2009
PIB...............1,8..........2,0.........2,2
Cons. Privado.....1,3..........1,4.........1,8
Cons. Público....-0,5.........-0,9........-1,2
Invest............2,5..........3,8.........4,3
Exportações.......6,2..........5,6.........6,1
Importações.......3,3..........3,5.........4,6
IRE.Lusa/Fim
P44 escreveu:E esses numeros estão certos ou serão "corrigidos"?
Sniper escreveu:P44 escreveu:E esses numeros estão certos ou serão "corrigidos"?
Você não perde uma hein ?!
Mineiros lotam vôos para Lisboa
Cerca de 70% dos bilhetes de Confins para Portugal já foram vendidos pela TAP, a dois meses dos embarques
Quem pretende ir de Belo Horizonte a Lisboa (Portugal) no vôo direto que a Transportadora Aérea Portuguesa (TAP) vai inaugurar em 11 de fevereiro deve apressar-se se ainda não comprou passagem. A dois meses do vôo inaugural, cerca de 70% dos bilhetes já estão vendidos. Para fevereiro e março, restam apenas 30% dos assentos. A companhia está com vôos à venda para o trecho no período de fevereiro a outubro de 2008. Para esses meses, já foram feitas 4 mil reservas.
O diretor-geral da TAP para Brasil e Argentina, Mário de Carvalho, é cauteloso, ao falar da demanda do vôo. “É um índice de vendas razoável. Dependendo da data, alguns estão mais cheios. Mas ainda há disponibilidade de assentos. O passageiro não vai ter dificuldades em encontrar bilhetes”, afirma Carvalho. Um dos grandes atrativos para o consumidor é o preço da tarifa de ida e volta: a partir de US$ 900 (R$ 1,62 mil).
O vôo da TAP com saída de Minas vai ser iniciado sete meses depois do lançamento da rota Brasília-Lisboa, que atualmente tem taxa média de ocupação de 80%. Segundo Carvalho, a expectativa é que essa seja a mesma taxa de ocupação nos vôos em Confins. O executivo afirma que a companhia quer mostrar na Europa um outro Brasil, com carga histórica e artesanato. “Não vamos focar só no Brasil de praia”, diz. Segundo pesquisa de Demanda Turística Internacional, realizada pela Embratur, 11% dos estrangeiros que visitaram Minas, em 2005, foram portugueses. O Brasil é o principal mercado da TAP, por questão de estratégia da empresa. A companhia decidiu apostar no país e hoje grande parte das operações mundiais da TAP está concentrada aqui.
Oito capitais
A TAP vai operar cinco vôos semanais de Belo Horizonte a Lisboa. Com isso, a companhia aérea passa a voar a partir de oito capitais do país, Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Salvador, Natal, Recife, Fortaleza e BH. Os novos vôos da empresa portuguesa em Confins vão ser feitos às segundas, quartas, quintas-feiras, sábados e domingos. As aeronaves são Airbus A330, com capacidade para 259 passageiros. Os vôos vão sair de Confins às 19h e pousar em Lisboa às 6h05. No sentido inverso, decolam de Lisboa às 10h e chegam a Belo Horizonte às 17h30. Até novembro de 2007, a TAP transportou cerca de 930 mil passageiros entre Portugal e o Brasil, 17% a mais do que em igual período do ano passado. A previsão é que, até final do ano, sejam transportados 1 milhão de passageiros.
Os passageiros da TAP em Confins vão poder comprar na nova loja Duty Free Dufry, prevista para inaugurar em janeiro de 2008. No embarque, o ponto ocupa espaço de 50 metros quadrados. No desembarque, 150 metros quadrados. O passageiro pode gastar até US$ 500 no free shop. A empresa venceu a licitação no Aeroporto Tancredo Neves em maio deste ano. A Dufry teve receita líquida de US$ 144 milhões no terceiro trimestre na América do Sul, aumento de 46,8% em relação aos US$ 98,1 milhões registrados no mesmo período de 2007. Nos primeiros nove meses deste ano, a receita cresceu 37% na região, atingindo US$ 371,8 milhões, contra US$ 271,4 milhões no mesmo período de 2006.
P44 escreveu:vou já montar a Antiaérea no telhado
Sniper escreveu:P44 escreveu:vou já montar a Antiaérea no telhado
Vou orientar os passageiros a levarem umas Mk-82 nas mochilas...