Enviado: Sex Jul 27, 2007 11:15 pm
O B-1 não está sendo usado para COIN e sim para apoio aéreo aproximado (CAS), chamado na FAB de cobertura. O B-1 preenche de forma excepcional os requisitos para a missão que são a autonomia e carga de armas. A autonomia não precisa nem explicar e a carga de armas é bem diversificada.
O problema no começo do conflito no Afeganistão era a distância das bases sendo que os B-1 baseados em Diego Garcia ficavam sobrevoando a região por um tempo muito maior (5 horas em CAS CALL) que as aeronaves da US Navy e com muito mais armas. Voou 5% das missões com 40% das bombas lançadas.
As missões de CAS não são tão simples como parecem e estão sendo realizadas pelas aeronaves mais capazes e com maior número de tripulantes como o F-14, F-15E e B-1. O gargalo é evitar fogo amigo com os procedimentos sendo checados e rechecados várias vezes. Isso é importante pois é um controlador em terra que indica os alvos. As Forças de Operações Especiais tinham mais facilidade para atuar por usarems sistemas a lasers mais sofisticados. Os controladores do US Army geralmente só tinham um GPS. As patrulhas motorizadas que caçavam os Scuds durante a invasão do Iraque tinham até um datalink terra-ar para trocar dados com os F-16 que os apoiavam.
A parte crítica é encontrar o alvo enquanto o ataque ficou muito fácil com as bombas guiadas a laser e JDAM. Os pilotos citam que é muito fácil atacar com as JDAM contra alvos fixos.
O B-1 se deu bem no Afeganistão pela grande autonomia e podia voar supersônico de um lugar para outro caso necessário. Fez o mesmo no Iraque onde o alcance não era problema para os caças leves. Os britânicos acharam a capacidade fantástica.
O conceito de B-1 para CAS pode parecer ridículo, mas os americanos pensam na capacidade e a combinação de B-1, FAC e JDAM mostrou ser fantástica. Só sentiram falta de um casulo tipo Sniper e agora está recebendo um. Vai até realizar missões de controle aéreo avançado aerotransportado que era uma missão feita por aeronaves como um O-1 Bird Dog. Nada impede que estas capacidades sejam integradas no ALX que tem algumas vantagem como a autonomia com baixo custo para as operações COIN que agora estão sendo realizadas no Afeganistão e Iraque.
G-LOC
O problema no começo do conflito no Afeganistão era a distância das bases sendo que os B-1 baseados em Diego Garcia ficavam sobrevoando a região por um tempo muito maior (5 horas em CAS CALL) que as aeronaves da US Navy e com muito mais armas. Voou 5% das missões com 40% das bombas lançadas.
As missões de CAS não são tão simples como parecem e estão sendo realizadas pelas aeronaves mais capazes e com maior número de tripulantes como o F-14, F-15E e B-1. O gargalo é evitar fogo amigo com os procedimentos sendo checados e rechecados várias vezes. Isso é importante pois é um controlador em terra que indica os alvos. As Forças de Operações Especiais tinham mais facilidade para atuar por usarems sistemas a lasers mais sofisticados. Os controladores do US Army geralmente só tinham um GPS. As patrulhas motorizadas que caçavam os Scuds durante a invasão do Iraque tinham até um datalink terra-ar para trocar dados com os F-16 que os apoiavam.
A parte crítica é encontrar o alvo enquanto o ataque ficou muito fácil com as bombas guiadas a laser e JDAM. Os pilotos citam que é muito fácil atacar com as JDAM contra alvos fixos.
O B-1 se deu bem no Afeganistão pela grande autonomia e podia voar supersônico de um lugar para outro caso necessário. Fez o mesmo no Iraque onde o alcance não era problema para os caças leves. Os britânicos acharam a capacidade fantástica.
O conceito de B-1 para CAS pode parecer ridículo, mas os americanos pensam na capacidade e a combinação de B-1, FAC e JDAM mostrou ser fantástica. Só sentiram falta de um casulo tipo Sniper e agora está recebendo um. Vai até realizar missões de controle aéreo avançado aerotransportado que era uma missão feita por aeronaves como um O-1 Bird Dog. Nada impede que estas capacidades sejam integradas no ALX que tem algumas vantagem como a autonomia com baixo custo para as operações COIN que agora estão sendo realizadas no Afeganistão e Iraque.
G-LOC