Página 2 de 4

Enviado: Ter Jan 31, 2006 9:26 am
por Degan
Parece que o Chile precisará de inverstir nesses meios de transporte para a FACH.


Pues así es Rui, se ve que se tendrá que hacer algo antes que lleguen los 3 A-400 el año 2018.... :?

Acho estranho que os C-212 estejam tão distribuidos pela Marinha, Exército e FACH


¿Por qué...? :?:


Saludos cordiales,

Videos

Enviado: Sáb Fev 04, 2006 12:03 pm
por cabeça de martelo

Enviado: Sáb Fev 04, 2006 2:45 pm
por JNSA
Rui Elias Maltez escreveu:Ao nível de transporte, a FAP ficará para já com os 6 C-130 e com os 12 C-295 [024].

(...)

Na vez do C-295, eu por mim teria preferido os C-27J, mas razões politicas falaram mais alto.

(...)

Ele esteve em provas na BA 1 em Sintra, e na opinião dos tripulantes dos Aviocar que ouvi no dia 3 de Julho, eles ficaram muito interessados nos C-27J que consideravam "mais avião".

A vantagem é que nos permitiria futuramente substituir os actuais C-130H por C-130J e eventualmente subir dos 6 actuais para mais (eu consideraria que Portugal necessita de pelo menos 8 unidades).

Mas com o A-400M, já no passado se falou em apenas 3 unidades.

O que me parece muito pouco, já que é redução a seguir à redução. :cry:

Ou seja:

Portugal perderá capacidade de transporte táctico e estratégico.


Desculpe lá, Rui, mas às vezes é preciso ter calma e não acreditar tanto assim nos boatos. Também tenho uma certa ideia do que se vai dizendo na FAP (o amigo Charlie também conhece uma destas "fontes" e pode confirmar o que eu vou dizer :wink: ), e o C295 é tudo menos "mal visto". Como em tudo neste mundo, há gostos para tudo, e por isso a opinião dentro dos quadros da FAP não era unanimemente a favor do Spartan, havendo igualmente muitos "partidários" do C295. A escolha não foi puramente política, como por vezes se diz

Acho que não é correcto dizer que vamos ficar mal com esta opção, sobretudo tendo em conta o salto qualitativo face aos Aviocar. Os C295 são menos, mas fazem muito mais.

Também não concordo com a conclusão que retira desta escolha, ou seja, que o A400M seja necessariamente o "senhor que se segue" para substituir os C-130, e que isso seja inerentemente mau. É certo que o Spartan seria um melhor complemento para o Hércules do ponto de vista logístico, mas isso não quer dizer obrigatoriamente que o C295 só possa fazer dupla com o A400M. Aliás, os C-130H ainda vão andar por aí durante muitos anos, por isso o melhor é esperar para ver. Também ninguém nos garante que os C-130J fossem 6 ou 8, ou que os A400M, a vir, sejam apenas 3.

Por enquanto, acho que é no mínimo prematuro dizer que vamos perder qualquer tipo de capacidade de transporte. Aliás, o que se indicia é exactamente o contrário...

Enviado: Seg Fev 06, 2006 10:20 am
por P44
Espanhola CASA vende 12 aviões a Portugal

A espanhola CASA, empresa que integra o consórcio europeu de aeronáutica e defesa EADS está a ultimar a venda de 12 aviões militares a Portugal, avança o jornal Cinco Días esta segunda-feira estimando que o valor da operação pode ascender a 350 milhões de euros.



Os aparelhos de transporte militar (modelo C-295) estão a ser negociados com o Ministério da Defesa do Estado português, podendo a operação ser fechada antes do fim de Fevereiro, refere o artigo citando fontes «próximas» do negócio, segundo as quais apenas «falta a assinatura» para o fecho da operação.
Quanto ao valor do negócio, o Cinco Días refere que os montantes poderão variar dependendo da eventual inclusão de contratos de manutenção.

Por outro lado, do lote de aviões em causa, cinco destinam-se a patrulha e vigilância marítima, e os preços correspondentes ascendem ao dobro do valor de tabela dos C-295.

A antecipada vitória da CASA no concurso liderado pelo ministério da Defesa de Portugal deixa de fora condidatos como a italiana Alenia Spazio e a norte-americana Lockeed Martin.

06-02-2006 8:50:38

http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... news=62917

Enviado: Ter Fev 07, 2006 8:38 am
por Rui Elias Maltez
JNSA:

Por enquanto, acho que é no mínimo prematuro dizer que vamos perder qualquer tipo de capacidade de transporte. Aliás, o que se indicia é exactamente o contrário...


:?

Não tenho essa impressão.

Se se pretende prolongar a vida dos C-130H para mais 15 anos, se os anteriores planos da anterior LPM seria substituir os 6 C-130H por apenas 3 A-400M, se de 24 Aviocar, se reduz para 12 C-295, sendo que uns ficarão nas ilhas, como é que não se reduz a nossa capacidade operacional e quantitaiva de transporte táctico e estratégico?

Desde o fim da guerra colonial, nunca os meios de projecção aérea foram tão solicitados com nos últimos anos, dada a nossa participação em missões internacionais, e ainda pontualmente na Guiné em 98 ou em Angola em 92.

Como pode um país da NATO e com um mar como o nosso reduzir impotentemente a sua capacidade ao contrário do que fazem os outros?

Qunado é essa excatamenmte a nossa maior carência o nível militar, o que limita muito a capacidade de mobilidade de meios, que é o segredo para os modernos teatros militares, e reduz a nossa capacidade logística, necessária para manter por meios próprios dos Estado, os seus interesse?

Enviado: Ter Fev 07, 2006 9:08 pm
por Charlie Golf
JNSA escreveu:Desculpe lá, Rui, mas às vezes é preciso ter calma e não acreditar tanto assim nos boatos. Também tenho uma certa ideia do que se vai dizendo na FAP (o amigo Charlie também conhece uma destas "fontes" e pode confirmar o que eu vou dizer :wink: ), e o C295 é tudo menos "mal visto". Como em tudo neste mundo, há gostos para tudo, e por isso a opinião dentro dos quadros da FAP não era unanimemente a favor do Spartan, havendo igualmente muitos "partidários" do C295. A escolha não foi puramente política, como por vezes se diz

Acho que não é correcto dizer que vamos ficar mal com esta opção, sobretudo tendo em conta o salto qualitativo face aos Aviocar. Os C295 são menos, mas fazem muito mais.

Também não concordo com a conclusão que retira desta escolha, ou seja, que o A400M seja necessariamente o "senhor que se segue" para substituir os C-130, e que isso seja inerentemente mau. É certo que o Spartan seria um melhor complemento para o Hércules do ponto de vista logístico, mas isso não quer dizer obrigatoriamente que o C295 só possa fazer dupla com o A400M. Aliás, os C-130H ainda vão andar por aí durante muitos anos, por isso o melhor é esperar para ver. Também ninguém nos garante que os C-130J fossem 6 ou 8, ou que os A400M, a vir, sejam apenas 3.

Por enquanto, acho que é no mínimo prematuro dizer que vamos perder qualquer tipo de capacidade de transporte. Aliás, o que se indicia é exactamente o contrário...


Exacto João. 20 valores! :mrgreen:

Enviado: Qua Fev 08, 2006 1:18 pm
por Rui Elias Maltez
JNSA:

Por enquanto, acho que é no mínimo prematuro dizer que vamos perder qualquer tipo de capacidade de transporte. Aliás, o que se indicia é exactamente o contrário...


Em que aspecto se aumenta a capacidade de transporte táctico e estratégico, relativamente à situação actual, com a manutenção dos 6 C-130 e com os 12 C-295?

Charlie:

Acha que está tudo assim tão bem, e que não precisariamos de nada mais?

A escolha foi boa?

Enviado: Qua Fev 08, 2006 2:30 pm
por P44
Exacto, afinal a escolha foi boa ou má?

De um ponto de vista técnico, porque já sei que de um ponto de vista emotivo é uma m***da 8-]


:oops:

Prenunciem-se os SÁBIOS :!:

Enviado: Qua Fev 08, 2006 2:34 pm
por Rui Elias Maltez
Eu não sou sábio, mas os C-27J têm maior capacidade de carga, beneficiariam de uma linha comum com os C-130H e J, no futuro, e têm também uma versão para patrulhamento marítimo.

Os preços são semelhantes.

No site do PT há um estudo comparativo entre os 2.

Vai lá e vê os prós e contras de cada um dos modelos.

Enviado: Qua Fev 08, 2006 5:47 pm
por JNSA
Rui Elias Maltez escreveu:Se se pretende prolongar a vida dos C-130H para mais 15 anos, se os anteriores planos da anterior LPM seria substituir os 6 C-130H por apenas 3 A-400M, se de 24 Aviocar, se reduz para 12 C-295, sendo que uns ficarão nas ilhas, como é que não se reduz a nossa capacidade operacional e quantitaiva de transporte táctico e estratégico?


1º se - não sei se se pretende prolongar a vida dos C-130H por mais 15 anos. Aliás, creio que não é preciso prolongar nada, visto que tanto quanto sei, qualquer uma das aeronaves ainda tem a possibilidade de fazer mais uns milhares de horas de voo. Ora substituir aviões que ainda têm muito para dar é deitar dinheiro à rua. Relembro também que várias forças aéreas (por exemplo a dos EUA) usam C-130's mais velhos que os nossos.

2º se - disse muito bem: "os anteriores planos da anterior LPM"; agora há um novo Governo, que fará novos planos e uma nova LPM. Daqui a 10 anos haverá um novo Governo e uma nova LPM. Ora como eu ainda não adquiri o dom da adivinhação, não sei quantos (se é que algum) A-400M estarão previstos nessa altura...

3º se - ainda não se confirmou que todos os Aviocar venham a ser abatidos ao serviço. Por outro lado, embora a quantidade tenha uma qualidade muito própria, isso não é tudo. Se os Aviocar já não eram capazes de realizar muitas das missões que a FAP lhes exigia (como ser um verdadeiro complemento do C-130), então não pode dizer simplesmente "vamos trocar 24 por 12" - se os 12 C-295 vão realizar todas as missões que eram atribuídas aos 24 Aviocar, e outras que estes não eram capazes de realizar por falta de diversas capacidades, então na realidade temos um acréscimo, e não um decréscimo do produto operacional. Este é um caso em que, apesar de termos menos, vamos ter melhor, e isso vai-nos permitir fazer mais, com inúmeras vantagens

Rui Elias Maltez escreveu:Eu não sou sábio, mas os C-27J têm maior capacidade de carga, beneficiariam de uma linha comum com os C-130H e J, no futuro, e têm também uma versão para patrulhamento marítimo.


Eu também não sou sábio... :wink:
Já agora, o Rui sabe quais foram todos os parâmetros de análise dos dois aviões? Eu não sei. O Rui diz em abstracto que o C-27J tem maior capacidade de transporte (e eu concordo. De resto, este era o meu avião preferido), mas o Rui sabe se a FAP pediu essa capacidade de transporte acrescida? É que se calhar, a FAP não valoriza tanto esse elemento quanto outros. Por exemplo, vou só especular um pouco, mas o custo de hora de voo talvez seja um requisito mais importante para quem fez a escolha. E se calhar, ter a capacidade de transportar um blindado ligeiro é um tanto ou quanto inútil quando uma das coisas que se pretende fazer é transportar grávidas entre as diversas ilhas dos Açores... :roll:

Vou dar-lhe apenas mais um exemplo - imagine que a FAP abria concurso para um novo caça, especialmente vocacionado para defesa aérea, mas com capacidade multi-missão. Os principais requisitos eram os baixos custos de aquisição e operação, e uma linha logística compatível com a dos F-16. Apresentavam-se a concurso dois concorrentes - o F-22 Raptor e o F-16 Block 60. Tem alguma dúvida que o melhor avião é o F-22? Mas acha mesmo que, tendo em conta os requisitos que eu referi, o F-22 deveria ganhar?

Quanto ao segundo argumento/vantagem que referiu - os benefícios logísticos do C-27J quando emparceirado com os C-130. Essa só será uma vantagem se o Governo tiver intenção de comprar C-130J, ora pelos indícios que temos, isso não virá a acontecer, sendo o A-400M o avião preferido do actual executivo. Cai portanto por terra este argumento...

Enviado: Qui Fev 09, 2006 2:11 am
por p_shadow
Mais uma vez JNSA, uma excelente e ilucidativa resposta.

Nada a acrescentar 8-]


Abraços

Enviado: Qui Fev 09, 2006 8:19 am
por P44
C-27J Spartan

Imagem

The C-27J Spartan, an upgraded version of the Alenia G.222, was developed by Lockheed Martin Alenia Tactical Transport Systems (LMATTS) -- a US company jointly owned by Lockheed Martin and Alenia. The C-27J has a ferry range that exceeds any competitive aircraft by 1,000nm, for a total ferry range of more than 3,000nm. In weight, it carries 50 percent more than similar aircraft, and can carry a maximum payload 1,000 miles. The aircraft, which is not a modified commuter airliner but a dedicated military transport, is strong enough to perform sustained 3-g maneuvers and can takeoff and land from short, unprepared surfaces in less than 500 meters, even with a maximum takeoff weight of 30,000 kg (66,000 pounds).

Other features of the Spartan, particularly its in-flight-operable auxiliary power unit, fueling, and loadability further help it to operate in austere conditions. Single point fueling and access to the upper surface of the wing facilitates gravity refueling. Loading and unloading can be easily accomplished without ground support equipment and the unique ability to vary floor height and attitude allows gives ground vehicles direct access to the cargo hold.

The C-27J's carrying capacity is unmatched in its class. It has large cargo compartment dimensions 2.25m high, 3.33m wide (more than seven feet high and nearly 11 feet wide) along with high floor strength (4,900kg/m). Jet engines for the F-16, Mirage 2000, Eurofighter and other aircraft such as the C-130 can be transported on their own stands without special equipment. Certain ground vehicles, including the wide HMMWV ("Hummer") can be carried without alteration.

The Spartan can be used to perform paradrop operations easily and safely. It is equipped with two full-size side doors, allowing two paratroops to depart the aircraft every second, lowering the dispersion radius for the soldiers to a far smaller area than other aircraft can offer. Crews can conduct either 5,000kg (11,000 pounds) low-altitude parachute extraction system (LAPES) drops or 5,000kg high-altitude, low-opening paradrops in a single pass.

The Spartan can remain on-station up to nine hours 200nm from its base, an important capability for search and rescue and maritime patrol operations. It can speed to the search area at 310 knots, then cover a large search area with its long endurance. The state-of-the-art APN-241 search radar and the night vision goggle compatible cockpit will help the crew locate small targets at long ranges and give an unmatched accurate, day-night, all-weather material airdrop capability.

Many potential customers in Europe, South America, and Asia are evaluating the aircraft. The Italian Air Force announced on 11 November 1998 its decision to buy 12 C-27J Spartan tactical transport aircraft to replace its fleet of G.222 transports. In doing so, the Aeronautica Militare Italiana (AMI) becomes the first customer to announce its intention to procure the C-27J. C-27J deliveries to the AMI began in 2001 and conclude in 2004, with continued logistics support for the aircraft supplied by LMATTS. The Italian Air Force G.222 fleet will be gradually reduced and retired as the Spartans are introduced to service.

The C-27J Spartan, a twin engine military transporter, represents a new generation military airlifter. Alenia Aeronautics and Lockheed Martin Aeronautical Systems, both world leaders in airlift aviation, have combined resources and capabilities to produce the advanced C-27 J for mission success.

The C-27J is a valuable addition to any nation?s airlifter fleet due to its incredible versatility. It offers the excellent structural and handling characteristics of the Alenia?s C-27A/G222 aircraft, combined with the new C-130J propulsion and avionics system. The airframe of the C27J was conceived and developed from the beginning for the military transport role, with an eye towards mission role expansion and flexibility using palletized mission systems. The baseline C-27J aircraft can perform a basic level of maritime surveillance and search and rescue operations as well as logistics transport. In addition, the C-27J can perform a wide range of additional missions in support of Homeland security including medical evacuation, paratroop missions, firefighting, aerial spraying, etc. The C-27J offers the best performance both in logistic and tactical operations.

The C-27J systems are designed and developed to take maximum advantage of the C-130J development program, particularly in the propulsion and avionics systems. Approximately 30% of avionics and propulsion system LRUs are common between the C- 27J and C-130J. The avionics system architecture design is 100% common.

The first C-27J Spartan series aircraft to be delivered to the Hellenic Air Force, successfully achieved its first flight in Caselle Dec. 15, 2004, after the final integration at Alenia Aeronautica’s plants of Turin-Caselle. After take-off at 10 a.m. from the Alenia Aeronautica’s flight test field, piloted by Commanders Agostino Frediani and Gianluca Evangelisti (also on-board the third test pilot, Commander Mario Mutti), the C-27J has performed some manoeuvres and flight figures for a total of 83 minutes. The success of the first flight of the Hellenic Air Force aircraft enables the Italian company to respect contractual time schedule, which envisages delivery by end of January 2005.

The C-27J, manufactured by Alenia Aeronautica and Lockheed Martin, is the most advanced tactical transport aircraft and has alrfady been ordered by the Italian and Hellenic Air Forces (12 units each). A range of potential American, European and Asian customers have also shown a keen interest in the C-27J. Particularly the C-27J was engaged in a campaign in the USA and Canada. During the demo tour Alenia Aeronautica has shown the aircraft to the institutional representatives, the Armed Forces and the specialised public.

The US have shown a great interest in the C-27J. In fact, the US Army is developing a joint requirement (FCA Program) for the US Army National Guard (replacement of 43 C-23 Sherpa), US Army Fixed Wing, for an initial market size of 37 aircraft. The Army National Guard has indicated the Italian/American aircraft is a possible successor of the C-23 Sherpa, presently used by the National Guard in some 20 States.

The C-27J is an answer to the need of renewing the Search and Rescue airlift fleet (the Buffalos and the C-130s) of the Canadian Government, which could purchase 15 units of the Italian-U.S. airlifter. The aircraft has already been formally evaluated by the Air Forces of Australia, Taiwan, Ireland, Portugal, Bulgaria, Czech Republic and other countries that have recently joined NATO.

On 15 Feb 2005 L-3 Communications and Alenia Aeronautica, the Italian industrial leader in aeronautical productions, announced a joint venture for production and support of the C-27J military transport aircraft. Under the terms of the venture, named Global Military Aircraft Systems (GMAS), L-3 Communications' Integrated Systems subsidiary (L-3 IS) and Alenia North America Inc., a subsidiary of Alenia Aeronautica, will pursue the U.S. Army's Future Cargo Aircraft (FCA) program.

The FCA program is part of the U.S. Army's Aviation Modernization program designated to restructure and revitalize its aviation assets. Currently, the FCA program calls for the procurement of a new fleet of Cargo Fixed Wing aircraft and related logistical support.

Under the agreement, L-3 Integrated Systems and Alenia North America will jointly manage the venture. L-3 IS is a leader in aircraft modernization, systems integration, contractor logistics support, training, and simulation. Alenia is a leader in the design and manufacturing of commercial and military aircraft. GMAS represents the best team with key combined capabilities required for the U.S. Army and the warfighter.

C-27 Spartan
Specifications
Primary Function Cargo/passenger transport
Power Plant/Manufacturer Two General Electric T64-P4D engines
Shaft Horse Power 3,400 each
Dimension 74.5 feet long by 34.7 feet wide
Wingspan 94.2 feet
Speed 250 knots
Ceiling 25,000 feet
Takeoff Weight (Typical) 56,878 pounds
Empty Weight 39,500 pounds
Range 1,500 nautical miles
Takeoff Distance 1,500 feet
Runway 1,800 feet by 45 feet

http://www.globalsecurity.org/military/ ... t/c-27.htm

_______________________________________________

C-295

Imagem

The C-295 is a multi-mission aircraft that demonstrates its capabilities daily in operational service with international military forces.

As the largest member of EADS' family of light/medium airlifters, the C-295 offers the best value for users - with lower acquisition and direct operating costs than any other aircraft in its category. It retains the proven mission and handling characteristics of the smaller CN-235 (sold to more than 20 countries worldwide, including the U.S. for the Coast Guard's Deepwater Program).

With its right-sized cargo cabin that is the largest of any medium-sized military transport, the C-295 can transport 71 troops or 49 fully-equipped paratroops. The unobstructed 41-ft.-long cabin allows for up to 20,392 lb. of payload to be transported, including five 88 X 108-inch. pallets, three vehicles or three jet engines.

Dimensions

Length 80 ft 3 in


Wingspan 84 ft 8 in


Operational specifications

Maximum takeoff weight 51,145 lb

Maximum landing weight 51,146 lb

Maximum payload 20,392 lb

Fuel capacity 2,034 gal

Maximum cruising speed 260 ktas.

Takeoff distance at 50 ft
(S/L, ISA, MTOW) 2,769 ft

Landing distance from 50 ft
(S/L, ISA, MTOW) 2,395 ft

Maintenance index 2 MMH/FH

Fuel & maintenance cost 900 S/FH

http://www.c295-tour.com/family.html

...

C-295M TWIN TURBOPROP TRANSPORT AIRCRAFT, SPAIN
The C-295M is EADS CASA twin turboprop transport aircraft developed by the former Construccionnes Aeronáuticas SA (CASA), based in Madrid and a founder member of the EADS company. The new C-295 is a stretched derivative of the CN-235 transporter, with characteristic high wing, rear loader design. The aircraft is noted for its short take-off and landing capability on semi-prepared runways and for the large payload capacity of 9,250kg. The landing and take-off run of just 320m and 670m allow the aircraft access to runways close to operational or crisis areas or where supplies and troops are needed.

CASA announced the aircraft in June 1997 at the Paris Air Show at Le Bourget and the first production C-295 made its first flight in 1998.The aircraft was granted INTA certification for military operations, and DGAG and FAA (FAR Part 25) certification in 1999.

In 1999, the Spanish Ministry of Defence placed a contract for nine C-295M transport aircraft. The aircraft entered service with the Spanish Air Force in November 2001 and delivery of the aircraft is scheduled for completion in 2005. Other orders include: Air Force of Poland (eight), United Arab Emirates Navy (four maritime patrol), Brazilian Air Force (12 to support the SIVAM Amazon monitoring project), Swiss Air Force (two) and the Royal Jordanian Air Force (two). The first two aircraft for Poland were delivered in August 2003.

In April 2005, Venezuela ordered ten C-295 transport aircraft.

http://www.airforce-technology.com/projects/c295/

Enviado: Qui Fev 09, 2006 9:34 am
por Charlie Golf
A primeira foto mostra um Alenia G.222 e não um C-27J Spartan mas ambos partilham a mesma célula. :wink:

Quanto à Venezuela, sabe-se agora que encomendou 10 C-295M para transporte táctico e 2 C-295 MPA "Persuader" para patrulha marítima, perfazendo assim 12 unidades.

Em relação à Força Aérea Portuguesa, o contrato de aquisição é assinado no dia 17 de Fevereiro e contemplará igualmente doze aparelhos. Só subsistem ainda algumas dúvidas quanto ao número de aviões de cada versão a adquirir, se 7 para transporte + 5 de vigilância marítima e fiscalização costeira ou se serão 10 + 2. Entretanto, segundo o que circula na FAP, o destino mais provável dos C-295 é a Base Aérea nº 6, no Montijo, e não a BA1 em Sintra. Assim sendo, as Esq. 502 "Elefantes" e Esq. 401 "Cientistas" seriam relocalizadas na BA6.

A estratégia da FAP parece assim passar pela concentração das Esquadras vocacionadas para transporte e patrulha marítima numa só Base Aérea, ficando Sintra com as aeronaves da Academia da Força Aérea (Chipmunk e planadores), o crescente acervo aeronáutico do Museu do Ar e, mais tarde, a componente de treino humano que hoje se encontra na Ota (o Centro de Formação Militar e Técnica da Força Aérea- CFMTFA) mas que terá de ser relocalizado quando se derem início aos trabalhos de construcção do novo Aeroporto Internacional.

Segundo o que parece, da frota Aviocar, ao serviço da FAP permanecerão os dois C-212-300 que executam a missão SIFICAP e que foram entregues a Portugal no final de 1994. :wink:

Enviado: Qui Fev 09, 2006 10:05 am
por Rui Elias Maltez
Realmente a sua resposta foi bem elucidativa, JNSA.

No entanto eu gostaria que você e os outros colegas compreendessem que por mim penso que são sempre nebulosos os critérios para as escolhas.

Relativamente ao exemplo que apontou dos Açores, creio que deveria ser esse tipo de serviço prestado por um conjunto de helis dos SNBPC (quem sabe, os Puma's) em vez de serem aviões da FAP a fazerem esse serviço.

Enfim...

Vocês acham que eu são demasiadamete heterodoxo nas minhas ideias?

Se sou parvo, megalómano, visionário?

Respondam francamente que eu juro que não me chateio.

Mas é que de cada vez que eu defendo uma coisa, os colegas explicam logo que não pode ser, e que as decisões tomadas são sempre as acertadas.

Eu gosto de preconizar para o futuro coisas diferentes e novos rumos...

Mas digam de vossa justiça.



:oops:

Enviado: Qui Fev 09, 2006 10:07 am
por manuel.liste
Los 5 P-3B Orion del Ejército del aire español han sido modernizados con el mismo sistema FITS que será instalado en los C-295 portugueses.