Fórum Defesa Brasil

Vinicius Pimenta escreveu:Partindo-se do princípio que os Fuzileiros Navais já usam a Minimi, acho que o EB deveria seguir o mesmo caminho por questões de padronização.

Eu tb acho, mas vc sabe q se tratando de Brasil.......

CFB escreveu:

Vinicius Pimenta escreveu:Partindo-se do princípio que os Fuzileiros Navais já usam a Minimi, acho que o EB deveria seguir o mesmo caminho por questões de padronização.

Eu tb acho, mas vc sabe q se tratando de Brasil.......

Eu só seria a favor da troca de calibre no EB se fosse adotada uma metralhadora nos grupos de combate. Espero que o EB pense da mesma forma quando pensar em trocar o calibre.

minimi com certeza.
já tive a oportunidade de usar esta metralhadora e posso dizer q é fantastica.

Pessoal aguém sabe qual é a aplicação tática para isso (carregador de M-16 na Minimi)


Um abraço e t+

A minimi deve ser usada com o "tambor" de munição, deve-se evitar usa-la com o carregador, parece que causa problemas de alimentação. So em ultimo recurso deve-se fazer isso.

o cfn usa m-16, ta aí o porque de ser viável a utilização da minimi por esta tropa.

eu to com uma duvida, qual a diferença do uso da munição usando aquelas cintas de elos metalicos, e utilização de estojos de munições em forma de tambor (tipo aqueles daquelas metralhadoras antigas, que se ve em filmes de gangesters americanos).
Quais as vantagens e desvantagens de cada um?

Pablo Maica escreveu:Pessoal aguém sabe qual é a aplicação tática para isso (carregador de M-16 na Minimi)


Um abraço e t+

Comparando com o uso da MAG, a fita é para quando for usada como arma de apoio de fogo e o cofre (nesse caso o carregador, como arma de assalto)

O cofre da MINIMI nada mais é que uma caixa de plastico ou lona, aonde fica armazenada a correia de munição, para facilitar o trasporte, não é como o tambor de uma Thompson dos filmes de gangsters.

Um abraço e t+

Pessoal, tem um artigo muito interessante sobre o assunto no site
http://www.sistemasdearmas.cjb.net

A HK 23 seria uma ótima opção de compra para a FAB que ja usa os HK-33, pois a infantaria da FAB não possui uma metralhadora leve de apoio e assalto, apenas as MAG montadas em tripés ou as M-2.



Um abraço e t+

Pablo Maica escreveu:A HK 23 seria uma ótima opção de compra para a FAB que ja usa os HK-33, pois a infantaria da FAB não possui uma metralhadora leve de apoio e assalto, apenas as MAG montadas em tripés ou as M-2.



Um abraço e t+

Pablo, coloca os dados tecnicos da arma se puder.

Guerra ai vão os dados da HK:

Calibre: 5,56 OTAN
Peso: 8.7 kg no bipé e com munição
Comprimento: 1030 mm
Alimentação: Caixa com 20 ou 30 disparos ou tambor com 100 disparos ou fita com 50 ou 100 disparos
Cadência de tiro: 800 disparos por minuto


Um abraço e t+

Acho que o pessoal não entendeu direito o que eu quis dizer em relação às cidades, vamos la,
Nas cidades ninguem fica muito tempo no mesmo lugar e por isso metralhadoras que pesam quase 10 quilos atrapalham bastante o infante em seus movimentos.
Os rangers correspondem a menos de 10% das FAs americanas (um número muito pequeno considerando a pequena mecanização desse grupo), são mais forças especiais do que uma força de combate.
O cara usando um carregador de M-16 em uma minimi provavelmente esta tentando ter uma arma com uma cadência fora do normal com pequeno recuo.
A diferença entre a corrente e o pente é que a corrente a arma puxa as balas (que estão presas umas as outras por uma corrente) e no pente as balas entram na arma por causa da mola existente dentro do pente, a arma não faz força nenhuma, o resultado é uma cadência maior com o pente.