Fórum Defesa Brasil

Quem fabrica turninas de caças hoje no mundo?

a. USA
b. Russia
c. Inglaterra
d. França.
e. Ucrania

Alguém mais?

abs.

A Índia tá tentando...

J.Ricardo escreveu:A Índia tá tentando...

China e Japão também tentando.

A "União Européia" também fabrica.

[]s
CB_Lima

Canhão 30mm DEFA-554



Fabricante: Giat Industries / NEXTER

Calibre: 30mm

Cadência de tiro: 1800 disparos p/min.

Alcance à superficie: 0.1Km

Alcance Anti aéreo: 1.5Km

Peso do sistema: 80Kg

Fonte: http://www.areamilitar.net/

EGI - Sistema de Navegação Inercial para Aeronaves



A AEL Sistemas desenvolveu o primeiro Sistema Brasileiro de Navegação Inercial para Aeronaves, um grande salto tecnológico que permitirá a independência brasileira em sistemas de navegação inercial. O EGI permite a obtenção de um plano de referência estabilizado a partir de giroscópios e acelerômetros, podendo determinar os movimentos nos 3 eixos.

Principais benefícios:

- Desenvolvimento do hardware e do software no Brasil

- Absorção de tecnologia referente aos algoritmos de navegação

- Capacitação de pessoal no desenvolvimento de tecnologias de sistemas de navegação

- Não susceptível a indução de degradação na performance (tecnologia nacional)

Fonte: http://www.ael.com.br

Carlos Lima escreveu:

J.Ricardo escreveu:A Índia tá tentando...

China e Japão também tentando.
A "União Européia" também fabrica.
[]s
CB_Lima

bem, enquanto eles tentam, parece que nós, e todo mundo por aí, só tem 5 alternativas viáveis para comprar um motor de caça.

A China, diz-se, só vai conseguir colocar a sua turbina nos J-20/J-31 daqui a uns 10/15 anos. Por esta medida, de quem investe muito em defesa, pode-se depreender que India e Japão ainda tem um longo caminho pela frente.

Não carece nem falar do Brasil neste cenário.

abs

FCarvalho escreveu:

Carlos Lima escreveu: China e Japão também tentando.
A "União Européia" também fabrica.
[]s
CB_Lima

bem, enquanto eles tentam, parece que nós, e todo mundo por aí, só tem 5 alternativas viáveis para comprar um motor de caça.

A China, diz-se, só vai conseguir colocar a sua turbina nos J-20/J-31 daqui a uns 10/15 anos. Por esta medida, de quem investe muito em defesa, pode-se depreender que India e Japão ainda tem um longo caminho pela frente.

Não carece nem falar do Brasil neste cenário.

abs

Nós temos o infeliz hábito de querer abraçar o mundo com as pernas e ficarmos no meio do caminho...

E pelo visto não aprendemos...



[]s
CB_Lima

Um dia a gente acerta na prova sem ter de colar, Lima. Um dia a gente acerta.

abs

FCarvalho escreveu:Um dia a gente acerta na prova sem ter de colar, Lima. Um dia a gente acerta.

abs

Da maneira que fazemos... no dia 30 de Fevereiro.

[]s
CB_Lima

Carlos Lima escreveu:

FCarvalho escreveu: bem, enquanto eles tentam, parece que nós, e todo mundo por aí, só tem 5 alternativas viáveis para comprar um motor de caça.

A China, diz-se, só vai conseguir colocar a sua turbina nos J-20/J-31 daqui a uns 10/15 anos. Por esta medida, de quem investe muito em defesa, pode-se depreender que India e Japão ainda tem um longo caminho pela frente.

Não carece nem falar do Brasil neste cenário.

abs

Nós temos o infeliz hábito de querer abraçar o mundo com as pernas e ficarmos no meio do caminho...

E pelo visto não aprendemos...



[]s
CB_Lima

Começar um programa de turbinas aeronáuticas para caças, é para dar resultado daqui a 30 anos e olhe lá. Investindo regularmente e consistentemente até lá. E tendo demanda. Tem sido assim com India, China e Japão.

Não sei se isso será prioridade algum dia por aqui.

Há mais países com capacidade de fabricar armas e submarinos nucleares que países que produzem turbinas avançadas e competitivas para caça.

[]s

Se a grana não fosse desviada, já teríamos turbinas por aqui

Mais não falo.

joao fernando escreveu:Se a grana não fosse desviada, já teríamos turbinas por aqui

Mais não falo.

E se tivessemos um programa para tal, coisa que não temos.
Temos algumas iniciativas, tímidas (em termos de recursos e consequentemente ambições), voltadas para escopos especificos (mísseis e geração de energia). O que nas atuais circunstâncias, é realista.

Marechal-do-ar escreveu:Um cara da SAAB também afirmou que motores são commodities, esse político não tirou isso do nada.

Sei lá, poderia ser um erro de tradução ("commodity" significa algo como mercadoria, coisa que a gente produz para vender) ou mesmo uma ampliação do significado, passando a valer como INSUMO à produção de um determinado bem (um caça, no caso)...

O que o Saito disse quando perguntado sobre a possibilidade de embargo americano ao motor GE do Gripen, foi que "o motor é uma peça mecânica" como outra qualquer, exatamente no sentido de se comprar na esquina sem problemas, como as comodities.

Deu-se destaque ao acesso aos códigos fontes como o principal fator de ToT.
Motor é só uma "peça mecânica".

Quantos países mesmo fazem motores e quantos fazem aviônicos?
Qual a tecnologia mais restrita mesmo?

O Crepaldi emendou que ToT era um bom estoque de peças, galpão bem cheio de peças para funcionar os aviões durante um determinado tempo.

Pode não ter sido com essas palavras exatamente, mas eu tive o trabalho de ler a entrevista toda ontem e o sentido que eu entendi foi esse.

Respostas realmente interessantes em se tratando de oficiais generais da FAB.

A Indonésia acaba de escolher o SU-35S justamente porque material sensível americano se acha na esquina, como as "peças mecânicas" do F-16 e até do muquiraníssimo e jurássico F-5, embargadas.

Mas enfim, muita gente acha que é realmente isso aí mesmo, que motores de caça no estado da arte tem na esquina, são meras "peças mecânicas".

olha, se tratando de FAB, aliás, de militares brasileiros, nada que venha dos americanos parece ser considerado realmente um risco, para o que quer que seja por aqui, em matéria de defesa. não se desfaz de décadas de influência cultural, doutrinal, formacional e institucional assim do nada.

ainda vamos levar uma pá de anos para aprender que países não tem amigos, mas interesses. e isso inclui grande parte dos nossos militares, também.

abs.