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Tecnicamente falando não vejo muitos problemas em vtrs sobre rodas acompanharem cc's, até porque, os cenários de hoje e no curto/médio prazo, não vislumbram mais grandes enfrentamentos blindados entre forças adversas. Pelo contrário, parece haver uma tendencia para a luta urbana e no seu entorno, e aí penso que os bld sobre rodas levam uma significativa vantagem no apoio aos cc's. No entanto há um interessante artigo sobre a tomada de Bagdá por uma divisão blindada/mecanizada americana que poderia, pelos argumentos apresentados, contrabançar a corrente dos que defendem a melhor efetividade daqueles bldos sobre rodas.

Mas como disse antes, precisaremos de tempo e ação de verdade para podermos arguir com mais consistência sobre a validade ou não dessa substituição.

Quanto as NFBR, segundo o planejamneto do EB o peso maximo das 8x8 não ultrapassaria as 20/22t. No plano de reequipamento do EB tem a apresentação das versões da NFBR, e delas não consta nada que se aproxime do conceito do VBCI francês.

abraços

[quote="FCarvalho"]No entanto há um interessante artigo sobre a tomada de Bagdá por uma divisão blindada/mecanizada americana que poderia, pelos argumentos apresentados, contrabançar a corrente dos que defendem a melhor efetividade daqueles bldos sobre rodas. [/quote]

Meu caro Carvalho,

Você poderia fazer a nimia gentileza de revelar o titulo deste artigo e onde foi publicado?

Eu acredito que não só eu neste sitio gostaria de le-lo.

Muito obrigado

Bacchi

[quote="FCarvalho"]
Quanto as NFBR, segundo o planejamneto do EB o peso maximo das 8x8 não ultrapassaria as 20/22t. No plano de reequipamento do EB tem a apresentação das versões da NFBR, e delas não consta nada que se aproxime do conceito do VBCI francês.

abraços[/quote]

Meu caro Carvalho,

Graças a Deus o pessoal do EB é muito inteligente para saber se aproveitar de uma boa ideia.

Durante os 14 anos que trabalhei na ENGESA sempre encontrei nos mesmos uma mente aberta dirigida para se obter do equipamento o melhor possivel.

Bacchi

FCarvalho escreveu:Tecnicamente falando não vejo muitos problemas em vtrs sobre rodas acompanharem cc's, até porque, os cenários de hoje e no curto/médio prazo, não vislumbram mais grandes enfrentamentos blindados entre forças adversas.

Taticamente falando existem vários argumentos contra colocar blindados sobre rodas para constituir Ft com CC. Assim como existem argumentos contra o uso em localidades. Localidade é ruim para quem defende e um pesadelo para quem ataca.
É claro que tatica não é matematica. Se o cenario for de uma coligação de superpotencias lutando contra um inimigo fraco, se a localidade ou a situação estrategica pedir um confronto na cidade com certeza vai haver blindados numa localidade. Mas dois exércitos de força equivalente ou seja, com possibilidade de vitoria pela manobra, levar a batalha para dentro de uma cidadee disputar essa batalha com blindados, eu acho muito dificil.


Eu acho que essa afirmação que não haverá grandes enfretamentos de blindados vem da assimetria dos exércitos do terceiro mundo com o primeiro mundo. Duas superpotencias não vai travar um guerra, dois países do terceiro mundo não entrar em guerra, e se entrar não ter coragem de usar seus blindados numa batalha que não lhe seja muito favoravel. Mas ainda não inventaram outra forma da tropa terrestre manobrar a não ser pelo uso de blindados. E para destruir blindados, outro blindado ainda é a melhor arma.

falando em veiculos de esteira
por que não o dardo italiano
tambem é da fiat iveco...
assim não poderia haver alguma comunalidade com nossos urutu 3?

SGT GUERRA escreveu:

FCarvalho escreveu:Tecnicamente falando não vejo muitos problemas em vtrs sobre rodas acompanharem cc's, até porque, os cenários de hoje e no curto/médio prazo, não vislumbram mais grandes enfrentamentos blindados entre forças adversas.

Taticamente falando existem vários argumentos contra colocar blindados sobre rodas para constituir Ft com CC. Assim como existem argumentos contra o uso em localidades. Localidade é ruim para quem defende e um pesadelo para quem ataca.
É claro que tatica não é matematica. Se o cenario for de uma coligação de superpotencias lutando contra um inimigo fraco, se a localidade ou a situação estrategica pedir um confronto na cidade com certeza vai haver blindados numa localidade. Mas dois exércitos de força equivalente ou seja, com possibilidade de vitoria pela manobra, levar a batalha para dentro de uma cidadee disputar essa batalha com blindados, eu acho muito dificil.


Eu acho que essa afirmação que não haverá grandes enfretamentos de blindados vem da assimetria dos exércitos do terceiro mundo com o primeiro mundo. Duas superpotencias não vai travar um guerra, dois países do terceiro mundo não entrar em guerra, e se entrar não ter coragem de usar seus blindados numa batalha que não lhe seja muito favoravel. Mas ainda não inventaram outra forma da tropa terrestre manobrar a não ser pelo uso de blindados. E para destruir blindados, outro blindado ainda é a melhor arma.

Parabéns Guerra.
Pelas colocações ótimas de seus conhecimentos. Mas, mais pela sua paciência, denodo, valentia e persistência.

Reginaldo Bacchi escreveu:

FCarvalho escreveu:No entanto há um interessante artigo sobre a tomada de Bagdá por uma divisão blindada/mecanizada americana que poderia, pelos argumentos apresentados, contrabançar a corrente dos que defendem a melhor efetividade daqueles bldos sobre rodas.

Meu caro Carvalho,

Você poderia fazer a nimia gentileza de revelar o titulo deste artigo e onde foi publicado?

Eu acredito que não só eu neste sitio gostaria de le-lo.

Muito obrigado

Bacchi

Olá Bacchi, desculpe a demora em responder mas é que estive um tempo fora.

o nome do texto é "Como uma brigada blindada conquistou Bagdá". Está no site www.defesa.ufjf.br e o arquivo é em pdf.

Abraços.

Alguém reconhece? CV90!

Bolovo escreveu:Alguém reconhece? CV90!

Gostei de onde é

Ui, material muito caro:

http://www.army-technology.com/projects/cv90/

SGT GUERRA escreveu:Gostei de onde é

Suécia. Eu estranhei, porque nunca vi sem a torre armada. Pensei até que era outro VCI.

O perfil baixíssimo dele ajuda a pensar num VCI...

outras vistas do bicho





versão interessante com canhão 120mm, me lembra o TAM argentino

U-27 escreveu:falando em veiculos de esteira
por que não o dardo italiano
tambem é da fiat iveco...
assim não poderia haver alguma comunalidade com nossos urutu 3?

O AMX frances parece ser igual e mais leve. Isso procede?
Não sei porque mas não gosto deVCI com torre muito grande

bom ele pesa 14,2 toneladas e o dardo 23,4 toneladas