Enviado: Qui Jul 01, 2004 8:50 pm
É claro que este cenário é ainda mais absurdo que o de Cuba...
Nestes cenários é necessário abstrair de tudo para fazer uma análise táctica, considerando apenas o que está disponível.
Depois, mesmo que fosse possível, acho que demoraria tanto tempo até desenhar um Grippen com asas dobraveis que eu acho que era mais rápido comprar aviões de transporte
A questão dos submarinos portugueses.
Veja que num combate, os submarinos nem sempre têm o objectivo de atacar outros submarinos. Quando não o podem fazer, passam a ter outras funções.
Portanto o adversário dos submarinos brasileiros, não seriam os submarinos portugueses, mas sim as fragatas e os aviões P-3 Orion, com treinamento para atacar submarinos nucleares russos.
A regra, de começar por negar ao adversário o uso do mar sería logo posta em causa.
Os submarinos portugueses poderiam unicamente ficar a aguardar a melhor altura para desferir um golpe em navios abastecedores. Esta sería sempre a hipotese, no caso de Cuba ter submarinos (no outro cenário).
O submarino é sempre uma arma muito complicada de contrariar, mesmo sendo velha, porque a não ser que se tenham meios de detecção anti-submarina potentes, tornam-se um problema táctico dificil de resolver.
Neste caso, o Brasil tinha que defender o Porta-aviões e também todos os navios que seriam necessários para apoio. Portanto, não podia colocar todas as fragatas em acção, perdendo a vantagem numérica.
Quanto aos aviões, sería mais facil a Portugal adaptar meios anti-navio aos F-16, para permitir ataque a navios, que desenhar Grippen com asas rebativeis, construir as peças, testar o avião, treinar os pilotos, e finalmente tornar o avião operacional.
Do ponto de vista táctico, defrontar um inimigo a grande distância, quando este tem submarinos (mesmo velhos), é muito complicado, se não impossível.
Quanto á NATO, não podemos considerar essa situação num cenário deste tipo.
Mas é verdade, que não sendo Portugal uma ilha, e não sendo possível garantir um cerco que acabasse com combustível, a "invasão" seria impossível.
Cumprimentos.
Nestes cenários é necessário abstrair de tudo para fazer uma análise táctica, considerando apenas o que está disponível.
Depois, mesmo que fosse possível, acho que demoraria tanto tempo até desenhar um Grippen com asas dobraveis que eu acho que era mais rápido comprar aviões de transporte
A questão dos submarinos portugueses.
Veja que num combate, os submarinos nem sempre têm o objectivo de atacar outros submarinos. Quando não o podem fazer, passam a ter outras funções.
Portanto o adversário dos submarinos brasileiros, não seriam os submarinos portugueses, mas sim as fragatas e os aviões P-3 Orion, com treinamento para atacar submarinos nucleares russos.
A regra, de começar por negar ao adversário o uso do mar sería logo posta em causa.
Os submarinos portugueses poderiam unicamente ficar a aguardar a melhor altura para desferir um golpe em navios abastecedores. Esta sería sempre a hipotese, no caso de Cuba ter submarinos (no outro cenário).
O submarino é sempre uma arma muito complicada de contrariar, mesmo sendo velha, porque a não ser que se tenham meios de detecção anti-submarina potentes, tornam-se um problema táctico dificil de resolver.
Neste caso, o Brasil tinha que defender o Porta-aviões e também todos os navios que seriam necessários para apoio. Portanto, não podia colocar todas as fragatas em acção, perdendo a vantagem numérica.
Quanto aos aviões, sería mais facil a Portugal adaptar meios anti-navio aos F-16, para permitir ataque a navios, que desenhar Grippen com asas rebativeis, construir as peças, testar o avião, treinar os pilotos, e finalmente tornar o avião operacional.
Do ponto de vista táctico, defrontar um inimigo a grande distância, quando este tem submarinos (mesmo velhos), é muito complicado, se não impossível.
Quanto á NATO, não podemos considerar essa situação num cenário deste tipo.
Mas é verdade, que não sendo Portugal uma ilha, e não sendo possível garantir um cerco que acabasse com combustível, a "invasão" seria impossível.
Cumprimentos.