Enviado: Seg Jan 07, 2008 7:10 pm
Wolfgang escreveu:Eu voltaria a um regime parlamentarista-monárquico.
3X!
Tem que aparecer um Dom Pedro III por aqui (menos o poder moderador heheh).
Wolfgang escreveu:Eu voltaria a um regime parlamentarista-monárquico.
Bolovo escreveu:Wolfgang escreveu:Eu voltaria a um regime parlamentarista-monárquico.
3X!
Tem que aparecer um Dom Pedro III por aqui (menos o poder moderador heheh).
ademir escreveu:Bolovo escreveu:Wolfgang escreveu:Eu voltaria a um regime parlamentarista-monárquico.
3X!
Tem que aparecer um Dom Pedro III por aqui (menos o poder moderador heheh).
É isso ae, DOM LULA I, JÁ!!!
ademir escreveu:Bolovo escreveu:Wolfgang escreveu:Eu voltaria a um regime parlamentarista-monárquico.
3X!
Tem que aparecer um Dom Pedro III por aqui (menos o poder moderador heheh).
É isso ae, DOM LULA I, JÁ!!!
Wolfgang escreveu:Dom Lula I, o Acéfalo.
Encontra-se o ministro da Defesa, Nelson Jobim, numa entaladela. Precisa negociar com a equipe econômica e com o próprio presidente Lula o já prometido reajuste nos vencimentos dos militares, da ordem de 24%, a ser liberado em fevereiro. Os rumores são de que todos os aumentos do funcionalismo civil e militar estão congelados, por conta da extinção dos 40 bilhões de receita da CPMF.
O problema é que a totalidade das Forças Armadas contava com esse adicional mais do que justo. Se junto com a maldade anunciada vier também o adiamento da aquisição de indispensável material de reposição do equipamento castrense, é bom prestar atenção. Pode estar terminando a temporada de os militares engolirem sapos em posição de sentido.
*Carlos Chagas
10/01/2008 - 17h33
Líderes governistas defendem recriação da CPMF com alíquota de 0,20%
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Os líderes governistas defenderam a recriação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira). Eles sugerem que a cobrança faça parte de uma reforma tributária que seria encaminhada em fevereiro ao Congresso. A diferença é que a nova CPMF seria permanente, e não provisória.
O líder do governo na Câmara, deputado Henrique Fontana (RS), disse que essa idéia é consenso dentro da base governista. "O governo percebeu que não é fácil cortar recursos", disse o líder, explicando que os recursos da nova CPMF serviriam para "qualificar e ampliar" os serviços de saúde.
Ele sugere uma alíquota de 0,20% para a nova CPMF. A antiga CPMF tinha uma alíquota de 0,38%. A prorrogação da cobrança foi rejeitada no ano passado pelo Senado.
Fontana criticou a oposição por ter contestado no STF (Supremo Tribunal Federal) o aumento da alíquota da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) paga pelo setor financeiro. Para o deputado, metade dos R$ 20 bilhões da CPMF destinados à saúde sairá deste aumento.
"A oposição comete um equívoco ao questionar o aumento da CSLL. As medidas tomadas são positivas, porque garantem o conjunto de investimentos", disse Fontana.
Ele participou hoje de uma reunião com os ministros Paulo Bernardo (Planejamento) e José Múcio (Relações Institucionais) sobre cortes no Orçamento de 2008.
Após perder a receita prevista com a CPMF --que deveria arrecadar cerca de R$ 40 bilhões neste ano--, o Planalto determinou que fossem cortados R$ 20 bilhões do Orçamento deste ano. Os cortes devem ser feitos pelos três Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário.
Governo descarta nova CPMF
Os ministros Paulo Bernardo (Planejamento) e José Múcio (Relações Institucionais) negaram que o governo pretende enviar ao Congresso uma proposta de reforma tributária instituindo a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) em caráter permanente.
Segundo os ministros, na proposta, não estará incluída uma emenda para "revitalizar" o imposto do cheque. Mas o Congresso é soberano, afirmaram, para propor uma nova CPMF, se quiser. "O governo não tem nenhuma intenção de revitalizar isso", disse Múcio.
Paisano escreveu:É bom não provocar*
Fonte: http://www.tribunadaimprensa.com.brEncontra-se o ministro da Defesa, Nelson Jobim, numa entaladela. Precisa negociar com a equipe econômica e com o próprio presidente Lula o já prometido reajuste nos vencimentos dos militares, da ordem de 24%, a ser liberado em fevereiro. Os rumores são de que todos os aumentos do funcionalismo civil e militar estão congelados, por conta da extinção dos 40 bilhões de receita da CPMF.
O problema é que a totalidade das Forças Armadas contava com esse adicional mais do que justo. Se junto com a maldade anunciada vier também o adiamento da aquisição de indispensável material de reposição do equipamento castrense, é bom prestar atenção. Pode estar terminando a temporada de os militares engolirem sapos em posição de sentido.
*Carlos Chagas
alexandre lemos escreveu:O que fazer ? Não seria melhor uma retirada estratégica, enquanto que o caos aéreo não se manifeste novamente ?