Re: Jornal paraguaio chama Brasil de 'imperialista e explorador'
Enviado: Seg Nov 17, 2008 12:42 am
Em que pese a natural comoção gerada pelas atitudes pouco diplomáticas do Bispo Lugo e seus comparsas, estimulados pela intervenção clara e programada do paraquedista gordinho Chaves com a disseminação do tal bolivarianismo, devemos refletir mais profundamente.
Coloquemos-nos na situação de um paraguaio, um equatoriano ou um boliviano, ou seja, utilizemos-nos de alteridade: Aparece um paraquedista gordinho e diz para a gente desafiar o Brasil (que a nossos olhos é um gigante imperialista, uma besta fera que a tudo domina e consome) que ele garante helicopteros, caças e tropas para impor respeito. Pronto! Temos a situação atual.
Isso é normal. Quanto mais nos desenvolvermos e quanto maior for o "gap" entre o Brasil e os demais paises sulamericanos, maior a raiva que sentirão de nós.
É o mesmo que se passa na cabeça de muitos brasileiros com respeito aos E.U.A.
Não é fácil ser vizinho do Brasil. Dá medo! Imaginem só que eles estudam nas escolas que o territorio deles, nos tempos do Tratado de Tordesilhas chegava perto da grande São Paulo, que uns caras denominados bandeirantes foram invadindo seu território e aos poucos tomando tudo e que só não chegaram ao sopé dos Andes porque não eram em numero suficiente para ocupar o territorio.
Para eles é triste, muito triste.
No entanto, não podemos (dos pontos de vista politico e humanitário) sair retaliando. Temos que chamá-los à mesa e negociar. O pior é que adotando tal atitude fazemos a situação deles piorar, se ao invés de investirmos em seus paises resolvermos ser bonzinhos e fazermos doações (comida, armas, remédios, conserto gratis de urutus, etc...) pois estaremos matando qualquer empreendedorismo que surja do lado de lá da fronteira. É maquiavélico, mas é assim que funciona. Lembram-se da Aliança para o Progresso?
Quanto ao paraquedista gordinho, a solução é uma questão de doutrina de segurança nacional. Se do lado de cá tivessemos alguem pensando como um Putin ou um Sarkozy, o paraquedista já teria sido volatilizado. Mas sinto que ele já está sendo chamado à responsabilidade. Já perceberam que ele está meio sumido da mídia brasileira? Pois é...
Coloquemos-nos na situação de um paraguaio, um equatoriano ou um boliviano, ou seja, utilizemos-nos de alteridade: Aparece um paraquedista gordinho e diz para a gente desafiar o Brasil (que a nossos olhos é um gigante imperialista, uma besta fera que a tudo domina e consome) que ele garante helicopteros, caças e tropas para impor respeito. Pronto! Temos a situação atual.
Isso é normal. Quanto mais nos desenvolvermos e quanto maior for o "gap" entre o Brasil e os demais paises sulamericanos, maior a raiva que sentirão de nós.
É o mesmo que se passa na cabeça de muitos brasileiros com respeito aos E.U.A.
Não é fácil ser vizinho do Brasil. Dá medo! Imaginem só que eles estudam nas escolas que o territorio deles, nos tempos do Tratado de Tordesilhas chegava perto da grande São Paulo, que uns caras denominados bandeirantes foram invadindo seu território e aos poucos tomando tudo e que só não chegaram ao sopé dos Andes porque não eram em numero suficiente para ocupar o territorio.
Para eles é triste, muito triste.
No entanto, não podemos (dos pontos de vista politico e humanitário) sair retaliando. Temos que chamá-los à mesa e negociar. O pior é que adotando tal atitude fazemos a situação deles piorar, se ao invés de investirmos em seus paises resolvermos ser bonzinhos e fazermos doações (comida, armas, remédios, conserto gratis de urutus, etc...) pois estaremos matando qualquer empreendedorismo que surja do lado de lá da fronteira. É maquiavélico, mas é assim que funciona. Lembram-se da Aliança para o Progresso?
Quanto ao paraquedista gordinho, a solução é uma questão de doutrina de segurança nacional. Se do lado de cá tivessemos alguem pensando como um Putin ou um Sarkozy, o paraquedista já teria sido volatilizado. Mas sinto que ele já está sendo chamado à responsabilidade. Já perceberam que ele está meio sumido da mídia brasileira? Pois é...