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Enviado: Qua Set 28, 2005 11:01 am
por Rui Elias Maltez
Era bom, era.
Se nas nossa colocassem os equipamentos que usam as gregas, já era bem bom.
Mas como em tudo na nossa vida militar, "temos que chegue", e nada é prioritário.
Enviado: Qua Set 28, 2005 2:15 pm
por Spectral
Bem bom ?
As diferenças são mais um CIWS ( provavelmente da mesma versão que a nossa), Sea-Sparrow VLS (tem as mesmas perfomances que o nosso Sea Sparrow, apenas aas vantagens inerentes ao VLS) e uma peça de 127mm.
Estão na mesma situação que as nossas : precisam do ESSM para se manter actuais.
Enviado: Qui Set 29, 2005 5:01 am
por P44
pois
http://www.hellenicnavy.gr/frigates_m_en.asp
Displacement, tons: 2,710 light; 3,350 full load
Displacement Full Load (tonnes): 3403.6
Length (m): 117
Beam (m): 14.8
Draught (m): 6
Range (nm): 4100
Speed (knots): 31
Dimensions, feet (metres):383.9; 357.6 (wl) × 48.6 × 19.7 (117; 109 × 14.8 × 6)
Main machinery: CODOG; 2 GE LM 2500 gas turbines; 60,000 hp (44.76 MW)sustained; 2 MTU 20V 956 TB82 diesels; 10,420 hp(m) (7.66 MW) sustained; 2 shafts; cp props
Speed, knots: 31 gas; 20 diesel. Range, miles: 4,100 at 16 kt
Complement: 173 (22 officers) plus 16 flag staff
Missiles: SSM: 8 McDonnell Douglas Harpoon Block 1C; 2 quad launchers; active radar homing to 130 km (70 n miles) at 0.9 Mach; warhead 227 kg.
SAM: Raytheon NATO Sea Sparrow Mk 48 Mod 2 vertical launcher; 16 missiles; semi-active radar homing to 14.6 km (8 n miles) at 2.5 Mach; warhead 39 kg.
Guns: 1 FMC 5 in (127 mm)/54 Mk 45 Mod 2A 20 rds/min to 24 km (13 n miles) anti-surface; 14 km (7.7 n miles) anti-aircraft; weight of shell 32 kg. 2 GD/GE Vulcan Phalanx 20 mm Mk 15 Mod 12; 6 barrels per mounting; 3,000 rds/min combined to 1.5 km.
Torpedoes: 6-324 mm Mk 32 Mod 5 (2 triple) tubes. Honeywell Mk 46 Mod 5; anti-submarine; active/passive homing to 11 km (5.9 n miles) at 40 kt; warhead 44 kg.
Countermeasures: Decoys: 4 Mk 36 Mod 2 SRBOC chaff launchers. SLQ-25 Nixie; torpedo decoy.
ESM: Argo AR 700; Telegon 10; intercept.
ECM: Argo APECS II; jammer.
Combat data systems: Signaal STACOS Mod 2; Links 11 and 14.
Weapons control: 2 Signaal Mk 73 Mod 1 (for SAM). Vesta Helo transponder with datalink for OTHT. SAR-8 IR search. SWG 1 A(V) Harpoon LCS.
Radars: Air search: Signaal MW08; 3D; F/G-band.
Air Surface search: Signaal/Magnavox; DA08, F-band.
Navigation: Racal Decca 2690 BT; ARPA; I-band.
Fire Control: 2 Signaal STIR; I/J/K-band.
IFF: Mk XII Mod 4.
Sonars: Raytheon SQS-56/DE 1160; hull-mounted and VDS.
Helicopters: 1 Sikorsky S-70B-6 Aegean Hawk.
Programmes: Decision to buy four Meko 200 Mod 3HN announced on 18 April 1988. West German Government 'offset' of tanks and aircraft went with the sale, and the electronics and some of the weapon systems secured through US FMS credits. The first ship ordered 10 February 1989 built by Blohm + Voss, Hamburg and the remainder ordered 10 May 1989 at Hellenic Shipyards, Skaramanga. Programme was delayed by financial problems at Hellenic Shipyards in 1992 and some of the prefabrication of Spetsai was done in Hamburg.
Structure: The design follows the Portuguese 'Vasco da Gama' class. All steel fin stabilisers.
Operational: Aegean Hawk carried from 1995.
Enviado: Qui Set 29, 2005 5:19 am
por Rui Elias Maltez
Spectral:
Bem bom ?
As diferenças são mais um CIWS ( provavelmente da mesma versão que a nossa), Sea-Sparrow VLS (tem as mesmas perfomances que o nosso Sea Sparrow, apenas aas vantagens inerentes ao VLS) e uma peça de 127mm.
Estão na mesma situação que as nossas : precisam do ESSM para se manter actuais.
E acha que estão ao nível das nossas?
Para já os gregos têm mais plataformas que nós, e essas são melhoradas em relação às nossas.
Ou seja:
Qualidade + Quantidade.
Dois CIWS em vez de um único já é bem bom, e o VLS com 16 mísseis dá-lhe outra capacidade para defesa.
Para ASW e apoio a operações em terra (coisa para que estarão mais vocacionadas que as futuras OHP), a peça de 127 mm parece-me melhor que a de 100 mm das VdG.
A mim, pessoalmente acho as
Meko gregas bem mais preparadas para conflitos de média/alta intensidade que as nossas.
Discorda desta opinião minha?
Enviado: Qui Set 29, 2005 10:04 am
por JLRC
Rui Elias Maltez escreveu:Para ASW e apoio a operações em terra (coisa para que estarão mais vocacionadas que as futuras OHP), a peça de 127 mm parece-me melhor que a de 100 mm das VdG.
Qual a utilidade da peça de 127 na luta anti-submarina (ASW)?
Enviado: Qui Set 29, 2005 10:12 am
por Rui Elias Maltez
JLRC:
Luta anti-submarina não é ASuW e para superfície ASW?
Para apoio de operações em terra e luta anti-superfície, uma boa peça de 127 mm é mais potente que a de 100mm (que aliás nem é má de todo).
Enviado: Qui Set 29, 2005 10:22 am
por JNSA
Rui Elias Maltez escreveu:JLRC:
Luta anti-submarina não é ASuW e para superfície ASW?
Para apoio de operações em terra e luta anti-superfície, uma boa peça de 127 mm é mais potente que a de 100mm (que aliás nem é má de todo).
Não, Rui, é ao contrário:
-ASuW-Anti-surface warfare
-ASW-anti-submarine warfare
E a escolha da peça de 100mm para as VdG prende-se em primeiro lugar com a uniformização logística, e em segundo lugar com a sua polivalência (é menos eficaz que a de 127mm nas missões ASuW, mas melhor para AAW).
Enviado: Qui Set 29, 2005 10:27 am
por Rui Elias Maltez
OK, JNSA.
Só há pouco é que me comecei a familiarizar com estas siglas
E relativamente às fragatas
Meko gregas?
Na vossa opinião, poderiam ser uma mostra do que poderia ser uma verdadeira modernização e up-grade das nossas VdG, ou acham que bastaria menos?
O que dizem?
Enviado: Qui Set 29, 2005 10:29 am
por P44
JLRC escreveu:Rui Elias Maltez escreveu:Para ASW e apoio a operações em terra (coisa para que estarão mais vocacionadas que as futuras OHP), a peça de 127 mm parece-me melhor que a de 100 mm das VdG.
Qual a utilidade da peça de 127 na luta anti-submarina (ASW)?
Apanhar o submarino pela ré quando estiver á superficie e enfiar-lhe um balázio na torre/vela
Enviado: Qui Set 29, 2005 2:55 pm
por Spectral
Rui, a Armada Portuguesa não é tapadinha. Quando ( sabe-se lá quando
) um verdadeiro upgrade* for efectuado às VdG, ser-lhe-á adicionada a capacidade de utilizar o ESSM. É um incremento de capacidades demasido grande para se deixar passar.
As capacidades extra que as Meko gregas possuem não são relevantes ao pé dos ESSM. Tal como nós eles terão que efectuar este upgrade, se querem que as fragatas possam actuar em ambientes de média/alta intensidade.
* não estou aqui a contar com updates/upgrades menores a coisas como comunicações, como entretanto já foi efectuado.
Enviado: Qui Set 29, 2005 3:54 pm
por Nautilus
Apanhar o submarino pela ré
Isso e o que se chama empancar o gajo.
Enviado: Sex Set 30, 2005 6:20 am
por Rui Elias Maltez
Spectral.
Também acharia bem esse incremento dos ESSM nas nossas VdG.
Mas se nem de VLS será de esperar, acha que teremos que acreditar que se colocarão ESSM nas VdG, quando nem sequer para a Marinha, que o Spectral afirma não ser "tapadinha", o up-grade das VdG é prioritário?
Enviado: Sex Set 30, 2005 7:59 am
por smaerd
Hola amigos, he leido que sus Meko2000 fueron pagadas con fondos de la Otan para que portugal no perdiera su capacidad "oceanica"
¿que hay de cierto en eso?
Un saludo
Enviado: Sex Set 30, 2005 8:14 am
por Rui Elias Maltez
smaerd:
Vocês não perdem nenhuma oportunidade para arranjar maneira de nos humilhar
Mas é assim:
As 3
Meko 200 foram pagas em 40% pelo estado português e em 60 % por alguns países da NATO, com maiores fatias pela Alemanha e pelos EUA.
Como contrapartida, Portugal terá que disponibilizar pelo menos uma fragata para participar em compromissos internacionais no âmbito da NATO.
De resto Portugal tem toda a liberdade para as usar como quiser.
Enviado: Sex Set 30, 2005 8:15 am
por Rui Elias Maltez
smaerd:
Vocês não perdem nenhuma oportunidade para arranjar maneira de nos humilhar
Mas é assim:
As 3
Meko 200 foram pagas em 40% pelo estado português e em 60 % por alguns países da NATO, com maiores fatias pela Alemanha e pelos EUA.
Como contrapartida, Portugal terá que disponibilizar pelo menos uma fragata para participar em compromissos internacionais no âmbito da NATO.
De resto Portugal tem toda a liberdade para as usar como quiser.