Um esquadrão com aeronaves F-5 deverá ser implantado em Nata
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Um esquadrão com aeronaves F-5 deverá ser implantado em Nata
http://www.fab.mil.br/portal/imprensa/N ... 8_bant.htm
Não seria melhor implantar um esquadrão de F5 em manaus???
Não seria melhor implantar um esquadrão de F5 em manaus???
- Vinicius Pimenta
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Sniper escreveu:Vinicius Pimenta escreveu:Esse de Manaus seria o 2° GDA, mas a localização parece que vai ser transferida de Manaus para Boa Vista.
Para tanto a FAB compraria unidades adicionais de F-5? E se comprar serão modernizados ao padrão BR?
Abraços!!
Se fizer isso, sim. A intenção da FAB é padronizar toda a frota pro Padrão BR.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Bom, pelo o que eu tinha entedido em uma conversa com um capitão do GITE (Grupo de Instrução Tática e Especializada) (ver tópico CATRE - BANT) em janeiro do ano passado, os F-5's que iriam para Natal seriam utilizados como aeronaves LIFT (Lead-In Fighter Trainer) e seriam alocados ao 1º/4º GAv (Esquadrão Pacau).
Abraços
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Vai aqui mesmo:
O 1°/4° perderá seus Xavantes e receberá todos os F-5F (os três existentes mais quatro que serão comprados da Força Aérea Saudita) brasileiros para funcionar como OCU. O negócio está para ser fechado em poucos dias.
Além dos 4 F-5F, serão comprados mais 5 F-5E para completar os esquadrões atuais.
Serão no total, 3 GDAs. Os dois na Amazônia (Boa Vista e Porto Velho) e um em Anápolis.
As aeronaves do 2°GDA serão os Mirage 2000C que serão substituídos pelo F-X 2 em Anápolis.
Além disso, até o fim do ano a FAB irá receber 10 R-Darter dos estoques da Força Aérea da África do Sul. Serão mísseis com apenas um ou dois anos de vida útil que serão usados em testes.
O F-5BR está atrasado. O software, diferente do de Cingapura (ao contrário do hardware), está apresentando problemas. O primeiro F-5BR só deve ser recebido pela FAB em setembro na melhor das hipóteses.
Em nenhum momento foi falado algo sobre os F-50 ou afins.
Admite-se que o Rafale é o modelo preferido, mas sem entrar em maiores detalhes. Em teoria, o F-35, o Typhoon e o Su-37 estão no jogo.
Todas essas informações são do jornalista Pedro Paulo Rezende, do Correio Brasiliense e correspondente no Brasil da Janes, em encontro com o Comandante da FAB.
O 1°/4° perderá seus Xavantes e receberá todos os F-5F (os três existentes mais quatro que serão comprados da Força Aérea Saudita) brasileiros para funcionar como OCU. O negócio está para ser fechado em poucos dias.
Além dos 4 F-5F, serão comprados mais 5 F-5E para completar os esquadrões atuais.
Serão no total, 3 GDAs. Os dois na Amazônia (Boa Vista e Porto Velho) e um em Anápolis.
As aeronaves do 2°GDA serão os Mirage 2000C que serão substituídos pelo F-X 2 em Anápolis.
Além disso, até o fim do ano a FAB irá receber 10 R-Darter dos estoques da Força Aérea da África do Sul. Serão mísseis com apenas um ou dois anos de vida útil que serão usados em testes.
O F-5BR está atrasado. O software, diferente do de Cingapura (ao contrário do hardware), está apresentando problemas. O primeiro F-5BR só deve ser recebido pela FAB em setembro na melhor das hipóteses.
Em nenhum momento foi falado algo sobre os F-50 ou afins.
Admite-se que o Rafale é o modelo preferido, mas sem entrar em maiores detalhes. Em teoria, o F-35, o Typhoon e o Su-37 estão no jogo.
Todas essas informações são do jornalista Pedro Paulo Rezende, do Correio Brasiliense e correspondente no Brasil da Janes, em encontro com o Comandante da FAB.
Vinicius Pimenta
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Vinicius
em outra mensagem você me disse que o 3º GDA seria em Canoas.
Agora esta dizendo que são 2 na Amazônia e 1 em Anápolis.
Qual é o correto?
Outra coisa, para não ficar escrevendo em 3 tópicos diferentes eu vou te perguntar tudo aqui.
A respeito do caça nacional, por quê ficaria mais caro?
Se for para comprar 12 ou 16 eu concordo. Mas se fizermos um plano para construção de 150 aviões. Ou de repente até mais. Talvez 180 ou 250. E talvez pudessemos fazer uma parceria com outro país para produção conjunta.
Por exemplo, Brasil e África do Sul. 180 unidades para o Brasil + X unidades para a África do Sul. + venda para países da AL e África e talvez para Oriente Médio e Ásia.
Veja que 150 aeronaves não estão fora de cogitação.
Com estas aquisições faladas teríamos um total de 136 aeronaves.
53 AMX
46 F-5
9 F-5 (Arábia Saudita)
12 mirage 2000C
16 Rafale (FX 2)
Total = 136 aeronaves.
em outra mensagem você me disse que o 3º GDA seria em Canoas.
Agora esta dizendo que são 2 na Amazônia e 1 em Anápolis.
Qual é o correto?
Outra coisa, para não ficar escrevendo em 3 tópicos diferentes eu vou te perguntar tudo aqui.
A respeito do caça nacional, por quê ficaria mais caro?
Se for para comprar 12 ou 16 eu concordo. Mas se fizermos um plano para construção de 150 aviões. Ou de repente até mais. Talvez 180 ou 250. E talvez pudessemos fazer uma parceria com outro país para produção conjunta.
Por exemplo, Brasil e África do Sul. 180 unidades para o Brasil + X unidades para a África do Sul. + venda para países da AL e África e talvez para Oriente Médio e Ásia.
Veja que 150 aeronaves não estão fora de cogitação.
Com estas aquisições faladas teríamos um total de 136 aeronaves.
53 AMX
46 F-5
9 F-5 (Arábia Saudita)
12 mirage 2000C
16 Rafale (FX 2)
Total = 136 aeronaves.
Luís Henrique escreveu:A respeito do caça nacional, por quê ficaria mais caro?
Velho... sabe quanto custa projetar um avião?! MUITO, MUITO CARO, ainda mais um caça supersonico, coisa que ainda não dominanos. Demoraria anos pra ficar pronto...
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Vinicius Pimenta escreveu:Vai aqui mesmo:
O 1°/4° perderá seus Xavantes e receberá todos os F-5F (os três existentes mais quatro que serão comprados da Força Aérea Saudita) brasileiros para funcionar como OCU. O negócio está para ser fechado em poucos dias.
Além dos 4 F-5F, serão comprados mais 5 F-5E para completar os esquadrões atuais.
Serão no total, 3 GDAs. Os dois na Amazônia (Boa Vista e Porto Velho) e um em Anápolis.
As aeronaves do 2°GDA serão os Mirage 2000C que serão substituídos pelo F-X 2 em Anápolis.
Além disso, até o fim do ano a FAB irá receber 10 R-Darter dos estoques da Força Aérea da África do Sul. Serão mísseis com apenas um ou dois anos de vida útil que serão usados em testes.
O F-5BR está atrasado. O software, diferente do de Cingapura (ao contrário do hardware), está apresentando problemas. O primeiro F-5BR só deve ser recebido pela FAB em setembro na melhor das hipóteses.
Em nenhum momento foi falado algo sobre os F-50 ou afins.
Admite-se que o Rafale é o modelo preferido, mas sem entrar em maiores detalhes. Em teoria, o F-35, o Typhoon e o Su-37 estão no jogo.
Todas essas informações são do jornalista Pedro Paulo Rezende, do Correio Brasiliense e correspondente no Brasil da Janes, em encontro com o Comandante da FAB.
Valeu Vinicius pelas informações.
Sobre os F-5 da Arábia Saudita, veja que o Plínio Jr. tinha colocado uma notícia aqui :
http://defesabrasil.com/forum/viewtopic ... 53&start=0
Government Eyes Used Saudi Fighter Jets
The Nation (Nairobi)
July 31, 2005
Posted to the web August 1, 2005
E na revista FLAP do mês de Julho, informa que 12 F-5 da Arábia Saudita foram vendidos para o México.
Que também já tinha comprado 14 F-5 da Suíça.
Parece que a Arábia Saudita esta fazendo um feirão.
Abraços,
"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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