De qualquer modo, o DID é A fuente, se lhe negarmos crédito, acreditaremos em quem? Nas fábricas? POWS!!!

Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Beronha escreveu:Admin Edit - Aproveitando o tópico. A partir da página 310, a confirmação oficial da FAB, através de uma solicitação do Defesa Brasil, da retomada do Projeto F-X. Confiram na nota do site:
http://defesabrasil.com/site/index.php/ ... -FX-2.html
O FIM ESTÁ PROXIMO...
F16 FOD-FOD , construidos aqui pela embraer com cod fontes abertos e integração de sistemas free .
o que mais vem junto?????? Quais possiveis ganhos tecnologicos???????![]()
Desculpe pelo meu portugues e tambem não tenho tempo pra discutir contigo .Carlos Mathias escreveu:Não, mas não me dá o direito de ofender os indianos, no mínimo a boa educação diz que não se deve falar mal de alguém pelas costas.Voce ja esteve na India ?
Não, mas se você conviveu, aprenda português prá não passar a imagem que não sabemos sequer escrever na nossa própria língua, quanto mais malhar a casa alheia.Ja conviveu proficionalmente ou fez algum negocio na India ?
Pelas palavras do moderador, você já deve ter percebido que o problema é seu na verdade.Quanto a lata de lixo e exatamente oque e , so que estou comentando num forun brasileiro e de opinioes livres , nao estou na India chamando chamando o pais deles de lata de lixo e se vc se ofendeu problema ...
Abraços!
Juliano_ssa escreveu:26/08/2008 16:24 - Defesa
Brasil próximo da primeira peneira para concorrentes do F-X2
De seis concorrentes apenas dois ou três devem permanecer na disputa que deve se estender até o próximo ano
Hercules Araújo
A Força Aérea Brasileira está muito próxima de estreitar o campo de nomes para os concorrentes da sua competição para aquisição de um novo caça denominada F-X2 de seis tipos diferentes de aeronaves para três ou dois. A decisão do nome vencedor está prevista para o próximo ano.
Os concorrentes que participam da competição são o Boeing F/A-18E/F Block II Super Hornet, Dassault Rafale, Eurofighter Typhoon, Lockheed Martin F-16BR, Saab Gripen NG e o Sukhoi Su-30. A Lockheed confirma que o F-35 não será oferecido ao Brasil, já que não poderá transferir toda a tecnologia para manutenção da aeronave.
“O F-16BR foi desenvolvido para satisfazer requerimentos originais, quantidade e datas de entrega além do offset (transferência de tecnologia) e cooperação industrial enquanto fornecer a FAB o mais avançado e a capacidade disponível no F-16”, disse a Lockheed. Entretanto a empresa americana não divulgou maiores detalhes sobre sua oferta para o governo americano.
A Boeing planeja oferecer o Super Hornet com o radar de abertura eletrônica ativa Raytheon APG-79 “o coração da suíte de aviônica”, disse Bob Gower vice-presidente da empresa para o programa do F/A-18.
Gower não comentou sobre restrições de tecnologia ao Brasil do governo americano. O requerimento inicial do pedido do Brasil compreende de 32 a 36 caças, entretanto esse total pode ser eventualmente estendido para 120 aeronaves.
Ha uma minima e ao mesmo tempo significativa diferenca....hummmm (azul)DATE:26/08/08
SOURCE:Flight International
Brazil nears first cut for F-X2 fighter bidders
By Stephen Trimble
http://www.flightglobal.com/articles/20 ... dders.html
The Brazilian air force is "very shortly" expected to narrow the competitive field for its F-X2 fighter requirement from six bidders to only two or three, ahead of a scheduled contract award next year.
The current field is understood to cover the Boeing F/A-18E/F Block II Super Hornet, Dassault Rafale, Eurofighter Typhoon, Lockheed Martin F-16BR, Saab Gripen NG and Sukhoi Su-30.
Lockheed confirms that the F-35 Joint Strike Fighter will not be offered for the Brazilian order, which requires the selected manufacturer to transfer all technology required to maintain the aircraft.
"The F-16BR has been developed to satisfy the originating requirements, inventory and delivery dates, offset and industrial co-operation - all while providing the Brazilian air force with the most advanced and capable F-16 available," Lockheed says. However, the company referred questions about further details of its bid to the US government.
Boeing plans to offer the Super Hornet with Raytheon's APG-79 active electronically scanned array radar "at the heart of the avionics suite", says Bob Gower, the company's vice-president for F/A-18 programmes.
Gower downplays concerns about US government restrictions on technology transfer to a country such as Brazil. "The trend - if you look back over the last 30 years, it's going in the right direction," he says. "This is an opportunity to keep that trend going and accelerate it."
Brazil's requirement is for an initial batch of 32-36 multirole fighters, although its total purchase could eventually reach 120 aircraft.
Também do Inforel, o discurso do Jobim:Marino escreveu:Do Inforel:
Decisão sai em janeiro e novo modelo chega em 2015
27/08/2008 - 20h32
Nesta quarta-feira, a Força Aérea Brasileira (FAB) recebeu os dois últimos aviões Mirage 2000, de um total de 12 já em uso, comprados da França. A entrega ocorreu na Base Aérea de Anápolis (GO).
Esses aviões farão a ponte até a chegada dos novos modelos que serão adquiridos através do projeto FX2 e que têm entrega prevista para 2015.
Durante o evento, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, confirmou que em dezembro os presidentes Lula e Nicolas Sarkozy irão assinar um acordo estratégico que vai permitir a ampliação da base industrial de defesa do Brasil.
Depois de voar por cerca de 50 minutos num Mirage, o ministro afirmou que o Brasil não vai mais realizar compras de prateleira e que as novas aquisições serão feitas com a garantia de transferência de tecnologia por parte dos fabricantes.
“Significa a importância de nós encerrarmos um ciclo, que é o ciclo do Brasil comprador. Agora nós deveremos começar um novo ciclo, que é o ciclo do Brasil Parceiro”, afirmou.
Jobim explicou que o Brasil deverá adquirir um pequeno lote inicial do avião escolhido e passar a desenvolver uma plataforma que participe da produção das unidades seguintes.
Segundo ele, “a nova estratégia de Defesa significa que nós seremos produtores”.
Participam da disputa do FX2 as empresas norte-americanas Boeing (F/A-18 E/F Super Hornet) e Lockheed Martin (F-35 Lightning II), a francesa Dassault (Rafale), a russa Rosoboronexport (Sukhoi SU-35), a sueca Saab (Gripen) e o consórcio europeu Eurofighter (Typhoon).
O ministro deixou claro que a transferência de tecnologia será fundamental na definição do modelo que vai operar no Brasil e lembrou que recentemente o governo dos Estados Unidos dificultou a remessa de componentes adquiridos para o Super Tucano, da Embraer.
Nelson Jobim elogiou a transparência da França e sua disposição de avançar neste projeto da mesma maneira que avançou no acordo para a transferência de tecnologia destinada à produção de um submarino brasileiro de propulsão nuclear.
No entanto, negou que haja decisão tomada em relação aos franceses para a aquisição dos novos aviões. “A partir de janeiro nós vamos abrir a discussão em relação ao FX. Evidentemente os franceses estão na concorrência, agora, tudo vai depender das conveniências ao Brasil”, afirmou.
Para o ministro, é fundamental que o Brasil tenha autonomia tecnológica e industrial para a consolidação da defesa. “O país que tem a capacitação nacional tem poder dissuasório real”, destacou.
Ele também fez questão de esclarecer que o fortalecimento da defesa do país não tem nenhuma causa específica.
“Não estamos organizando e transformando as Forças Armadas pela perspectiva de um inimigo ou de uma ameaça. Estamos transformando na perspectiva da capacitação”, afirmou.
O ministro lembrou que o país tem muitas riquezas a defender, como as áreas juridicionais de sua plataforma marítima, que somam 3,5 milhões de km2, e que deverão subir para 4,5 milhões. “São grandes riquezas. Só os leigos é que acreditam que não precisam estar capacitados para responder a qualquer ameaça”.
IV Frota
Nesta quinta-feira, Nelson Jobim participa de audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional do Senado, sobre a reativação da IV Frota da Marinha dos Estados Unidos.
Ele fez questão de afirmar que não há qualquer vínculo entre o fortalecimento da Defesa brasileira e a criação da IV Frota.
“Não vamos nos conduzir da perspectiva de que os Estados Unidos estejam nos conduzindo. Nós vamos nos conduzir dentro das nossas condições e da nossa perspectiva de capacitação”, ressaltou o ministro.
Ele explicou que a decisão do governo norte-americano não preocupa.
Segundo Jobim, “isso é uma decisão americana. O americano toma as decisões que bem quer. Nós não gostaríamos que as decisões que o Brasil está tomando agora no Plano de Defesa fossem objeto de objeções americanas. A autodeterminação dos povos é vital, e eu não vejo nenhuma dificuldade em relação à IV Frota. Fica nítido e claro que as relações com o Brasil continuarão sendo amistosas”.
Pré-sal
Nelson Jobim explicou que as Forças Armadas devem estar preparadas para defender a área do pré-sal, mas que não há preocupação exclusiva da Defesa com as reservas.
“Nós temos que nos lembrar que a América do Sul é a maior reserva de energia do mundo hoje, é a maior reserva de produção de alimentos e a maior reserva de água doce. Nós temos a Amazônia e o aqüífero Guarani. Isto basta para que nós tenhamos capacitação”, esclareceu.
Fica difícil sustentar qualquer coisa contrária depois dessa...Marino escreveu:Também do Inforel, o discurso do Jobim:Marino escreveu:Do Inforel:
Decisão sai em janeiro e novo modelo chega em 2015
27/08/2008 - 20h32
Nesta quarta-feira, a Força Aérea Brasileira (FAB) recebeu os dois últimos aviões Mirage 2000, de um total de 12 já em uso, comprados da França. A entrega ocorreu na Base Aérea de Anápolis (GO).
Esses aviões farão a ponte até a chegada dos novos modelos que serão adquiridos através do projeto FX2 e que têm entrega prevista para 2015.
Durante o evento, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, confirmou que em dezembro os presidentes Lula e Nicolas Sarkozy irão assinar um acordo estratégico que vai permitir a ampliação da base industrial de defesa do Brasil.
Depois de voar por cerca de 50 minutos num Mirage, o ministro afirmou que o Brasil não vai mais realizar compras de prateleira e que as novas aquisições serão feitas com a garantia de transferência de tecnologia por parte dos fabricantes.
“Significa a importância de nós encerrarmos um ciclo, que é o ciclo do Brasil comprador. Agora nós deveremos começar um novo ciclo, que é o ciclo do Brasil Parceiro”, afirmou.
Jobim explicou que o Brasil deverá adquirir um pequeno lote inicial do avião escolhido e passar a desenvolver uma plataforma que participe da produção das unidades seguintes.
Segundo ele, “a nova estratégia de Defesa significa que nós seremos produtores”.
Participam da disputa do FX2 as empresas norte-americanas Boeing (F/A-18 E/F Super Hornet) e Lockheed Martin (F-35 Lightning II), a francesa Dassault (Rafale), a russa Rosoboronexport (Sukhoi SU-35), a sueca Saab (Gripen) e o consórcio europeu Eurofighter (Typhoon).
O ministro deixou claro que a transferência de tecnologia será fundamental na definição do modelo que vai operar no Brasil e lembrou que recentemente o governo dos Estados Unidos dificultou a remessa de componentes adquiridos para o Super Tucano, da Embraer.
Nelson Jobim elogiou a transparência da França e sua disposição de avançar neste projeto da mesma maneira que avançou no acordo para a transferência de tecnologia destinada à produção de um submarino brasileiro de propulsão nuclear.
No entanto, negou que haja decisão tomada em relação aos franceses para a aquisição dos novos aviões. “A partir de janeiro nós vamos abrir a discussão em relação ao FX. Evidentemente os franceses estão na concorrência, agora, tudo vai depender das conveniências ao Brasil”, afirmou.
Para o ministro, é fundamental que o Brasil tenha autonomia tecnológica e industrial para a consolidação da defesa. “O país que tem a capacitação nacional tem poder dissuasório real”, destacou.
Ele também fez questão de esclarecer que o fortalecimento da defesa do país não tem nenhuma causa específica.
“Não estamos organizando e transformando as Forças Armadas pela perspectiva de um inimigo ou de uma ameaça. Estamos transformando na perspectiva da capacitação”, afirmou.
O ministro lembrou que o país tem muitas riquezas a defender, como as áreas juridicionais de sua plataforma marítima, que somam 3,5 milhões de km2, e que deverão subir para 4,5 milhões. “São grandes riquezas. Só os leigos é que acreditam que não precisam estar capacitados para responder a qualquer ameaça”.
IV Frota
Nesta quinta-feira, Nelson Jobim participa de audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional do Senado, sobre a reativação da IV Frota da Marinha dos Estados Unidos.
Ele fez questão de afirmar que não há qualquer vínculo entre o fortalecimento da Defesa brasileira e a criação da IV Frota.
“Não vamos nos conduzir da perspectiva de que os Estados Unidos estejam nos conduzindo. Nós vamos nos conduzir dentro das nossas condições e da nossa perspectiva de capacitação”, ressaltou o ministro.
Ele explicou que a decisão do governo norte-americano não preocupa.
Segundo Jobim, “isso é uma decisão americana. O americano toma as decisões que bem quer. Nós não gostaríamos que as decisões que o Brasil está tomando agora no Plano de Defesa fossem objeto de objeções americanas. A autodeterminação dos povos é vital, e eu não vejo nenhuma dificuldade em relação à IV Frota. Fica nítido e claro que as relações com o Brasil continuarão sendo amistosas”.
Pré-sal
Nelson Jobim explicou que as Forças Armadas devem estar preparadas para defender a área do pré-sal, mas que não há preocupação exclusiva da Defesa com as reservas.
“Nós temos que nos lembrar que a América do Sul é a maior reserva de energia do mundo hoje, é a maior reserva de produção de alimentos e a maior reserva de água doce. Nós temos a Amazônia e o aqüífero Guarani. Isto basta para que nós tenhamos capacitação”, esclareceu.
Brasil terá acordo estratégico com a França
27/08/2008 - 19h20 Nelson Jobim
Assistimos hoje à integração dos últimos Mirrage 2000 ao nosso conjunto de caças do Brasil. Sabem os senhores e senhoras que elaboramos e estamos a elaborar, e apresentaremos ao Brasil, nesta semana, o nosso Plano Estratégico Nacional de Defesa.
O que tem de se ter presente claramente é que o processo de transformação, que decorrerá do início desta situação com as diretrizes desse plano, é processo de transformação das Forças Armadas brasileiras, que tem como perspectiva uma reorganização nos seus efetivos, na sua lotação e na integração entre as próprias Forças.
E, fundamentalmente, considerando que a defesa deixa de ser tema exclusivamente militar para ser tema da Nação.
E, por ser tema da Nação, a transformação das Forças não se dá na perspectiva da existência da ameaça, de um inimigo, se dá isso sim na perspectiva da capacitação do país em termos dissuasórios.
Enganam-se aqueles que pensam, ou pretendem pensar e afirmar, que a organização e a transformação das Forças brasileiras têm alguma perspectiva na análise da existência de alguma posição ou algum opositor. Não. O que precisamos é nos organizar em termos de nossa capacitação.
Chega de pensarmos pequeno. Chega de termos pretensões de curto prazo. Precisamos ter afirmações de curto, médio e de longo prazo. E a capacitação de um temor dissuasório efetivo no Brasil é fundamental, tendo em vista sua perspectiva de país grande.
E é por isso que, no final do ano, em dezembro, comparecerá ao Brasil Sua Excelência o presidente (da França, Nicolas) Sarkosy, e o Brasil firmará grande acordo estratégico com a França, que envolve não só trocas e trabalhos na área de defesa, mas fundamentalmente a possibilidade de ampliação de nossa base industrial de defesa em aliança com os franceses.
Os franceses e a França são o país que, nos diálogos que fizemos pelo mundo, com a Índia, com a Rússia, com a Suécia, com os Estados Unidos, em todos eles só encontramos efetivamente com os franceses uma transparência, uma disposição real de uma parceria estratégica com o Brasil.
Não somos, não seremos e não continuaremos a ser meros consumidores de produtos de defesa, seremos, isso sim, produtores de serviços de defesa na integração do desenvolvimento brasileiro.
Os dois Mirrages que ora nos são entregues é o final de um ciclo. Teremos um novo ciclo. Um novo ciclo em que os produtos terão, junto com o ciclo, claramente, as cores brasileira e francesa para afirmar a efetividade do Brasil como um país grande.
Senhor comandante da Aeronáutica, quero agradecer toda a transparência do relacionamento do comando da Aeronáutica com o Ministério da Defesa, e dizer a V. Exa. que isso continuará assim, de forma que estamos hoje servindo a um objetivo claro, que é a afirmação do Brasil como grande potência.
E ter o Brasil como grande potência significa ter o Brasil a capacitação clara de poder dissuasório efetivo, e não verbal, e não meramente virtual. E é por isso que agradeço a V. Exa. essa dedicação. Cumprimento a todos.
E digo, não só para os franceses, que temos um longo caminho a percorrer. E saberemos percorrer com absoluta tranqüilidade.
Nelson Jobim é ministro da Defesa