A-400M

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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A-400M

#1 Mensagem por P44 » Sáb Abr 14, 2007 8:36 am

First A400M Wings Delivered to Final Assembly Line


(Source: Airbus; issued April 11, 2007)



Today marks another key milestone in the A400M military transport aircraft programme, with Airbus delivering the first pair of A400M wings from the UK to Seville, Spain, where aircraft final assembly is taking place.

As the wings left Airbus' Filton, Bristol site today on an Airbus A300-600ST super transporter aircraft - known as the 'Beluga' - Charles Paterson, Head of the A400M Wing Team said: "This is a major milestone for the A400M programme and marks the combined efforts of the trans-national A400M wing team over the last four years. The team has done an excellent job to produce this component to such a high standard and on time.

"Today also represents a major achievement in Airbus wing technology, as A400M features the first-ever composite (carbon-fibre reinforced plastic, CFRP) outer wingbox for an Airbus-built aircraft and we believe this to be the largest composite wing ever made."

The first set of wings to be delivered is destined for the A400M static test aircraft. On arrival in Seville, at EADS CASA, the wings will be joined to the 'centre wingbox' which arrived from Airbus in France on 28th March. When joined, as a single complete structure with a total span of 42.4 metres, the wing will be transported by road to Getafe in Madrid, where it will be fitted to the A400M static test fuselage in preparation for testing.

Firm orders for A400M now stand at 192 aircraft; 180 in the original order for seven European NATO nations through OCCAR (i.e. 60 for Germany; 50 for France; 27 for Spain; 25 for the UK; 10 for Turkey; seven for Belgium andone for Luxembourg) plus 12 aircraft ordered by two further customers (eight aircraft for South Africa and four for Malaysia).

Airbus is an EADS company.


BACKGROUND NOTES:

- The A400M wing team is managed by Airbus UK, which is responsible for the entire wing, tip to tip and the management and integration of the other involved industrial partners - Airbus Deutschland; Airbus Espana; Airbus France; TAI of Turkey, Flabel of Belgium, Aerosud of South Africa, CTRM of Malaysia and EADS-CASA.

- Airbus UK is also responsible for the wing assembly and delivery and its Filton site is seeing over 200 million Euros of investment in A400M infrastructure during the period from 2003-2008.

-ends-

http://www.defense-aerospace.com/cgi-bi ... ele=jdc_34




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#2 Mensagem por Sintra » Sáb Abr 14, 2007 7:13 pm

Foi uma estupidez sem nome termos saido do consórcio... :evil:




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#3 Mensagem por old » Seg Abr 16, 2007 5:07 am

Sorprendentes los pedidos de Alemania y Francia. 60 y 50 unidades! :shock:

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#4 Mensagem por P44 » Seg Abr 16, 2007 7:36 am

Sintra escreveu:Foi uma estupidez sem nome termos saido do consórcio... :evil:


a estupidez tem nome: PAULO PORTAS, amigalhaço do Rumsfeld que só queria sucata americana :!:




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#5 Mensagem por Charlie Golf » Seg Abr 16, 2007 9:08 am

Pois. :roll:

Inicialmente queriamos 7 aparelhos, depois o número passou para apenas 3 e agora é uma incógnita, embora o Governo já tenha dado pistas de que pretende vir a ser cliente do A400M. O que me aborrece, e algo que já foi muito debatido em vários sítios, é que na FAP os A400M substituirão os C-130. Ora isso parece-me a mim um erro crasso visto que o Hércules é um avião de transporte táctico e o A400M é mais encarado como uma aeronave de transporte estratégico à semelhança, por exemplo, do Boeing C-17 Globemaster III. :?




Um abraço,
Carlos Jorge Gomes

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#6 Mensagem por P44 » Seg Abr 16, 2007 9:34 am

como não vem nada, tanto faz....




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#7 Mensagem por P44 » Ter Abr 17, 2007 11:02 am

RAF's Future Transport Aircraft Gets Its First Wings


(Source: UK Ministry of Defence; issued April 16, 2007)




The first pair of wings for the RAF's future transport aircraft, the A400M, were recently flown to Spain where they will be fitted to other parts of the aircraft.

This represents an important stage in the A400M's development, which will begin flight tests next year. The A400M is due to replace the C-130K Hercules.

The wings were taken from Airbus' Filton site in Bristol to EADS CASA in Seville, Spain, aboard an Airbus A300-600BST super transporter aircraft, known as the Beluga.

On arrival in Spain the wings will be joined to the centre wing-box which arrived from Airbus in France last month and will help form the A400M static test aircraft.

When joined as a complete structure with a total span of more than 42 metres the wings will then be taken by road to Getafe in Madrid where they will be fitted to the static test fuselage in preparation for testing.

The procurement is being carried out by the Defence Equipment and Support's A400M integrated project team at Abbey Wood, close to the Filton site.

A spokesman for the team said:

"This is another important milestone for the team and the aircraft as we move forward towards flight test activities next year and the first deliveries soon after."

Charles Paterson, head of the A400M wing team at Airbus, added:

"This represents a major achievement in Airbus wing technology as A400M features the first-ever composite carbon fibre reinforced plastic outer wingbox for an Airbus-built aircraft."

Firm orders for the A400M now stand at 192. Germany and France will be buying more than 100 of those with the UK taking 25 to replace the 25 C-130K Hercules models being retired.

-ends-


http://www.defense-aerospace.com/cgi-bi ... ele=jdc_34




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#8 Mensagem por alcmartin » Ter Abr 17, 2007 11:56 am

Pelo que vejo dos comentários, há problemas comuns a nós entre os nossos patrícios...

Eta! Será a nossa língua portuguesa a culpada de nossos males?? :lol: :lol:

Abs!




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#9 Mensagem por P44 » Ter Abr 17, 2007 11:58 am

alcmartin escreveu:Pelo que vejo dos comentários, há problemas comuns a nós entre os nossos patrícios...

Eta! Será a nossa língua portuguesa a culpada de nossos males?? :lol: :lol:

Abs!


acho que são os GENES em geral......




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#10 Mensagem por Koslova » Ter Abr 17, 2007 12:37 pm

Charlie Golf escreveu:Pois. :roll:

Inicialmente queriamos 7 aparelhos, depois o número passou para apenas 3 e agora é uma incógnita, embora o Governo já tenha dado pistas de que pretende vir a ser cliente do A400M. O que me aborrece, e algo que já foi muito debatido em vários sítios, é que na FAP os A400M substituirão os C-130. Ora isso parece-me a mim um erro crasso visto que o Hércules é um avião de transporte táctico e o A400M é mais encarado como uma aeronave de transporte estratégico à semelhança, por exemplo, do Boeing C-17 Globemaster III. :?



Este ponto que levantou é um debate interessante.

O A-400M para mim, dentro de um critério pessoal, é um avião pequeno demais para ser exatamente estratégico , mas também é grande demais para ser um avião tático como o C-130.

Claro que para os paises europeus, alem de critérios puramente operacionais, vale também a questão industrial, quando a politica de formulação de programas comuns a varios paises.

Agora, pensando friamente, uma força aerea não européia, portanto livre de questões politicas e comerciais, desde que não tenha preconceito algum ou rejeição a operação a materiais de origem russa, um IL-76 pode oferecer uma relação custo/benefico dificil de ser igualada.

Hoje o IL-76 é um avião com quase 40 operadores civis e militares, e mais de 800 deles ainda voam diariamente.

Sobre o caso brasileiro, penso que sim, a FAB precisa de uma aviação estratégica, mesmo que em pequenos numeros.

Teriamos duas abordagens.

Uma primeira seria a adoção de células militares, onde as opções seriam os C-17, A-400 e IL-76.

Estes aviões realizaram transporte estratégico em pró dos interesses brasileiros, como forças de paz, evacuação de brasileiros em areas de conflito, operações humanitárias e finalmente REVO.

A segunda opção seria a adoção de celulas civis, com modificações para o transporte de pessoal, REVO e carga, desde que por porta lateral, onde as opções seriam celulas de segunda mão do 767, DC-10 ou A310 MRTT.

Obviamente a primeira linha é a mais eficiente do ponto de vista militar, mas pragmaticamente pensando, um avião como o C-17 não cabe no orçamento brasileiro, um A-400 ou IL-76 apesar de em pequeno numero caber, disputa verbas com a aviação de combate que de 2010 a 2025 vai ser existinta se ninguem tomar uma decisão corajosa nos proximos 3 anos.

A adoção de celulas civis com modificações para REVO e transporte, me parece uma opção mais sensata para o momento. A adoção de 4 a 6 celulas do 767 me parece ser uma opção acessivel e necessaria até o final dá decada quando os KC-137 já vão estar mais "cansados" ainda do que estão.




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#11 Mensagem por alcmartin » Ter Abr 17, 2007 1:02 pm

É verdade e enquanto conversamos, estão lá os 767 da Transbrasil estragando no tempo lá em Brasília, sob a guarda da justiça(?) brasileira...

ABS!




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#12 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Abr 17, 2007 1:21 pm

Se calhar o projecto que a Embraer está a fazer devesse ser um pouco maior que o C-130. Um avião desses com turbinas de construção Luso-Brasileira (não esquecer que a Embraer está a tentar comprar uma fábrica já desactivada para aumentar o tamanho da OGMA para que desta forma possa construir aviões de grande porte). Eu sei que a Embraer sabe conceber e construir aviões de tamanho razoável, tem o Know-how, tem clientes fiéis, etc. Sendo assim, acho que tem óptimas possibilidades de conseguir uma boa carteira de clientes. :wink:




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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#13 Mensagem por Sintra » Ter Abr 17, 2007 2:16 pm

Charlie Golf escreveu:Pois. :roll:

Inicialmente queriamos 7 aparelhos, depois o número passou para apenas 3 e agora é uma incógnita, embora o Governo já tenha dado pistas de que pretende vir a ser cliente do A400M. O que me aborrece, e algo que já foi muito debatido em vários sítios, é que na FAP os A400M substituirão os C-130. Ora isso parece-me a mim um erro crasso visto que o Hércules é um avião de transporte táctico e o A400M é mais encarado como uma aeronave de transporte estratégico à semelhança, por exemplo, do Boeing C-17 Globemaster III. :?


Bom

Aqui entramos na discussão do que é estratégico e do que é tático. O A400M foi construido de forma a que pudesse levar todo e qualquer veiculo militar que estivesse em funções em qualquer um dos Países do consórcio, EXCEPTO os MBT´s. Esta era uma das duas "main guidelines" para o desenho da Airbus, a outra era ser capaz de transportar estes veículos até um ponto "algures no Médio Oriente" (Arábia Saudita, para ser mais preciso) a partir de bases na Europa Central (da terra do Asterix para ser mais claro :wink: ).
Isto é estratégico? Para a FAP talvez seja, para a Adla, RAF, Luftwaffe com certeza que não o é...
O A400M na minha (nada :wink: ) humilde opinião (as osgas são uns bichos convencidos :twisted: ) é um transporte tático, o substituto, em termos de tamanho e capacidades, óbvio do Hercules. E isto porquê? Porque o tamanho dos veiculos e restantes cargas militares "táticas" aumentaram razoavelmente desde Agosto de 1954, data do primeiro vôo do "Hercules".
E quanto é que aumentaram? Não estaremos muito "off the mark" se dissermos que para uma mesma classe de veiculos o aumento foi de 1/3 a 1/2. Qual é o tamanho de um A400M?
1/3 maior que um C130, que estranho! :wink:
Uma excelente combinação parece-me ser o A400M com o C17... Para quem tiver um bolso MUITOOOOOOOOO grande .
Se não fizer burrada, a AIRBUS tem um "Winner" que se arrisca a limpar uma boa parte do mercado de transportes táticos/estratégicos que até agora era exclusiva pertença Norte Americana.

Outra coisa, já repararam que o A400M está praticamente na mesmissima classe que o "Shorts Belfast"? Os Ingleses tiveram um magnifico avião que ficou aonde ficou devido a falta de "money". É nestas alturas que os programas de colaboração Europeia parecem muito bons (e péssimos quando demoram o dobro do tempo de desenvolvimento necessário, devido às tricas técnico\tático\politicas entre os vários paises :? )

Abraços :wink:




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#14 Mensagem por Charlie Golf » Ter Abr 17, 2007 2:49 pm

Xiii, o Short Belfast... :o

A última vez que o vi foi em 1993, quando um aparelho pertencente à HeavyLift Cargo Airlines aterrou na BA6 com dois ou três Super Lynx a bordo para formar a novíssima Esquadrilha de Helicópteros da Marinha. :D

:arrow: http://www.airliners.net/open.file/1087332/L/

(desculpem o off-topic)


Quanto à questão fulcral, se o A400M é um substituto directo do C-130 clássico ou antes um complemento, essa é uma dúvida comum a muita gente. Como disse o Sintra, o Airbus militar não é muito maior que o Hércules e, como tal, mantém-se a dúvida quanto à função que melhor desempenhará: Transporte Aéreo Táctico ou Transporte Aéreo Estratégico.

Poderíamos até optar por um meio termo, "capaz de desempenhar missões estratégico-tácticas". A Lockheed Martin, com o advento do C-130J, também afirmou que este novo fôlego do Herk traria uma ênfase mais estratégica, algo que já se devem ter arrependido de o ter dito há muito tempo. :roll:

A nível pessoal, considero transporte estratégico tudo o que esteja acima do C-130 e C-160. E, no caso português, espero que assim seja já que trocarmos 6 C-130H/H-30 clássicos modernizados por 3 A400M parece-me nítidamente escasso, mesmo contando com a presença dos C-295M. :|




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#15 Mensagem por WalterGaudério » Ter Abr 17, 2007 3:13 pm

Koslova escreveu:
Charlie Golf escreveu:Pois. :roll:

Inicialmente queriamos 7 aparelhos, depois o número passou para apenas 3 e agora é uma incógnita, embora o Governo já tenha dado pistas de que pretende vir a ser cliente do A400M. O que me aborrece, e algo que já foi muito debatido em vários sítios, é que na FAP os A400M substituirão os C-130. Ora isso parece-me a mim um erro crasso visto que o Hércules é um avião de transporte táctico e o A400M é mais encarado como uma aeronave de transporte estratégico à semelhança, por exemplo, do Boeing C-17 Globemaster III. :?



Este ponto que levantou é um debate interessante.

O A-400M para mim, dentro de um critério pessoal, é um avião pequeno demais para ser exatamente estratégico , mas também é grande demais para ser um avião tático como o C-130.

Claro que para os paises europeus, alem de critérios puramente operacionais, vale também a questão industrial, quando a politica de formulação de programas comuns a varios paises.

Agora, pensando friamente, uma força aerea não européia, portanto livre de questões politicas e comerciais, desde que não tenha preconceito algum ou rejeição a operação a materiais de origem russa, um IL-76 pode oferecer uma relação custo/benefico dificil de ser igualada.

Hoje o IL-76 é um avião com quase 40 operadores civis e militares, e mais de 800 deles ainda voam diariamente.

Sobre o caso brasileiro, penso que sim, a FAB precisa de uma aviação estratégica, mesmo que em pequenos numeros.

Teriamos duas abordagens.

Uma primeira seria a adoção de células militares, onde as opções seriam os C-17, A-400 e IL-76.

Estes aviões realizaram transporte estratégico em pró dos interesses brasileiros, como forças de paz, evacuação de brasileiros em areas de conflito, operações humanitárias e finalmente REVO.

A segunda opção seria a adoção de celulas civis, com modificações para o transporte de pessoal, REVO e carga, desde que por porta lateral, onde as opções seriam celulas de segunda mão do 767, DC-10 ou A310 MRTT.

Obviamente a primeira linha é a mais eficiente do ponto de vista militar, mas pragmaticamente pensando, um avião como o C-17 não cabe no orçamento brasileiro, um A-400 ou IL-76 apesar de em pequeno numero caber, disputa verbas com a aviação de combate que de 2010 a 2025 vai ser existinta se ninguem tomar uma decisão corajosa nos proximos 3 anos.

A adoção de celulas civis com modificações para REVO e transporte, me parece uma opção mais sensata para o momento. A adoção de 4 a 6 celulas do 767 me parece ser uma opção acessivel e necessaria até o final dá decada quando os KC-137 já vão estar mais "cansados" ainda do que estão.


Minha opnião sobre o A 400M é que é um avião que custa muito e oferece pouco.

37t, é muita pretensão...

Até o aparenemente finado An-70 "sem muito esforço" conseguia 47t...

É um projeto que só é viável por causa de um acordo político da UE.

Se houvesse, no entanto, um A-600 com um payload de cerca de 60/70t aí sim justificaria a coisa toda.

Ficaria a faixa de 10t servida pelo C-295, as 37t servida pelo A -400 e o
A-600 dominaria o resto.

sds

Walter




Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...

Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.


Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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