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KASHTAN-M. Serviria para a MB?
Enviado: Dom Mar 25, 2007 1:01 am
por Carlos Mathias
Enviado: Dom Mar 25, 2007 10:53 am
por Penguin
Muito interessante esse sistema.
Veja esse artigo:
Tale of Three Options
http://www.forceindia.net/december/cover5.asp
The navy opted for Barak only after Trishul failed to make the grade
By Prasun K. Sengupta
November (2006)
Come next January and the Indian Navy (IN) will acquire the enviable status of possessing not one, but three different types of close-in weapon systems (CIWS) on board its principal surface combatants. While the Barak-1 and Kashtan CIWS are already operational, joining them will be either the Raytheon-built Vulcan Phalanx or the RIM-116 SeaRAM, which will be on board the IN's latest warship acquisition, its second-largest warship (displacing 17,000 tonnes) and its first ever US-built warship — the USS Trenton landing platform dock (LPD) that will be formally delivered to the IN following its refurbishment, and be commissioned into service next March. What follows below is a chronological recounting of events that explains how and why the IN has been acquiring CIWS suites from abroad.
The first CIWS to enter service was the Barak-1 PDMS, which in November 1995 was successfully test-fired in the Mediterranean Sea by the Israeli Navy in the presence of senior IN and Defence Research & Development Organisation (DRDO) officials led by Dr A.K. Kapur, the then Project Director of the indigenous Trishul VSHORADS, with a single missile successfully destroying an incoming sea-skimming subsonic anti-ship missile at a distance of 5.996km using the command line-of-sight (CLOS) fire-control technique. By then the Barak-1 was already operational with the navies of Chile, Israel, Singapore and Venezuela. Subsequently, the IN proceeded to Russia where the Kashtan-M combined gun/missile CIWS made by Tulamashzavod Production Association, was demonstrated in the Baltic Sea.
The visiting IN/DRDO delegation thereafter discovered that Kashtan-M's 9M311 missile was unable to engage sea-skimming targets at a distance below 1.5km (as opposed to the Barak-1's 500 metres) and its warhead weight was only 9kg, as opposed to the Barak-1's 22kg. Vice Admiral Vishnu Bhagwat, the then Deputy Chief of Naval Staff, later confirmed the Barak-1's superiority in an evaluation report prepared for Navy HQ.
Enviado: Dom Mar 25, 2007 11:16 am
por Delta Dagger
Po, bem que poderíamos fazer um acordo com os Russos p/ produzir isto por aqui! Espetacular!
Enviado: Dom Mar 25, 2007 1:51 pm
por Carlos Mathias
The visiting IN/DRDO delegation thereafter discovered that Kashtan-M's 9M311 missile was unable to engage sea-skimming targets at a distance below 1.5km (as opposed to the Barak-1's 500 metres) and its warhead weight was only 9kg, as opposed to the Barak-1's 22kg. Vice Admiral Vishnu Bhagwat, the then Deputy Chief of Naval Staff, later confirmed the Barak-1's superiority in an evaluation report prepared for Navy HQ.
Abaixo dos 1,5km os canhões assumem, está nas especificações do sistema. Por isso existem os Phalanx da vida, que aliás segundo a matéria também foi selecionado pela marinha indiana.
Enviado: Dom Abr 15, 2007 5:44 am
por Mapinguari
Delta Dagger escreveu:Po, bem que poderíamos fazer um acordo com os Russos p/ produzir isto por aqui! Espetacular!
Só se forem o o EB ou a FAB os loucos que queiram fazer negócios com os russos. A MB não quer nem papo com eles. A primeira impressão (reuniões sobre o Amur 1650) foi péssima! Para que vocês tenham uma idéia, eles não repsondiam a nenhuma pergunta feita pela comissão de oficiais enviada À Rússia. Quando perguntaram quel a cota máxima de mergulho, um russo ao lado do diretor da Rubin simplesmente perguntou: "Porque vcs querem saber isso?"
Os brasileiros agradeceram a atenção
, se levantaram e foram embora!
Enviado: Dom Abr 15, 2007 11:10 am
por Carlos Mathias
Cara, leva mal não, mas essa história aí tá muito braba hein, mesmo para os animalescos russos.
Enviado: Dom Abr 15, 2007 11:15 am
por Túlio
Pois é, o Mapinguari deveria estar contente com o pacotão ianque, do qual deve estar sabendo MUITO MAIS DO QUE EU, que só sei que EXISTE, mas não do que tem dentro...
Enviado: Dom Abr 15, 2007 12:01 pm
por Luiz Padilha
Carlos Mathias escreveu:Cara, leva mal não, mas essa história aí tá muito braba hein, mesmo para os animalescos russos.
Não está não. Eu nunca vi tanta hojeriza aos russos. Foi dai para pior. Muita, mas muita falta de respeito com os oficiais que foram lá, justamente para conhecer o que queriam nos "vender".
Desta forma, não tem como se confiar neste tipo de vendedor.
Na FAB também ouvi muita coisa parecida de um Brigadeiro que era ou ainda é, não sei, responsavel pelas compras de armas da FAB.
Por isso temos poucas coisas deles.
Paciência. Para ter temos que ser "babacas", submissos?
Eu acho que não.
Enviado: Dom Abr 15, 2007 1:38 pm
por Sniper
Luiz Padilha escreveu:Carlos Mathias escreveu:Cara, leva mal não, mas essa história aí tá muito braba hein, mesmo para os animalescos russos.
Não está não. Eu nunca vi tanta hojeriza aos russos. Foi dai para pior. Muita, mas muita falta de respeito com os oficiais que foram lá, justamente para conhecer o que queriam nos "vender".
Desta forma, não tem como se confiar neste tipo de vendedor.
Na FAB também ouvi muita coisa parecida de um Brigadeiro que era ou ainda é, não sei, responsavel pelas compras de armas da FAB.
Por isso temos poucas coisas deles.
Paciência. Para ter temos que ser "babacas", submissos?
Eu acho que não.
Isso não é novidade, ao ponto de tradicionais clientes russos virem a público reclamar da assistência deles!
A MB mis uma vez mostrando competência frente as outras armas...