Syria Boosting Arsenal Since War

[P44]

Syria Boosting Arsenal Since War


(Source: ddi Indian Government news; issued Feb. 22, 2007)



Syria has embarked on an "unprecedented" effort to bolster its armed forces with Iranian and Russian help since Damascus has large numbers of surface-based missiles including the Scud-D, capable of reaching any target in Israel, [Israeli newspaper Haaretz reported.]

Haaretz also said Russia was about to sell Syria thousands of advanced anti-tank missiles, despite Israeli charges that in the past Syria has transferred those missiles to Hezbollah guerrillas in Lebanon.

Syrian officials did not immediately comment on the Israeli reports, but President Bashar Assad said in a television interview immediately after the fighting that Syria was preparing to defend itself.

Israeli defense officials confirmed that Syria had ordered new stocks of the anti-tank weapons after noting Hezbollah's successful use of them against Israeli armor in last summer's fighting in south Lebanon.

Syria also ordered new supplies of surface-to-sea missiles after Hezbollah used one to hit an Israeli warship, killing four crewmen, off the Lebanese coast last July, according to the officials, who spoke on condition of anonymity because they were not authorized to speak to the media.

The officials said Syrian ground forces adjacent to the Israeli-controlled Golan Heights had been reinforced after the outbreak of last year's Israel-Hezbollah conflict and had not yet fully returned to their pre- war footing.

Israel and Syria are officially at war, though there have been no open hostilities between them for decades. Syria has demanded the return of the Golan, which Israel captured in 1967 and later annexed, as the price for any peace deal.

Israel says it will not discuss a formal treaty with its northern neighbor as long as Damascus continues to back Hezbollah and the radical Islamic Hamas group.

-ends-

[Kratos]

Scuds não representam problema pra Israel pois os Patriots PAC-3 os interceptaram durante a guerra do golfo.

[Bolovo]

Scuds não representam problema pra Israel pois os Patriots PAC-3 os interceptaram durante a guerra do golfo.

Chegou a cair alguns em Israel salvo engano.

Hoje o sistema de defesa aérea israelense está melhor, além dos PAC-3, tem os Arrow II.

[P44]

Scuds não representam problema pra Israel pois os Patriots PAC-3 os interceptaram durante a guerra do golfo.

Tirando aqueles que não eram atingidos, se bem me lembro....

[Kratos]

Scuds não representam problema pra Israel pois os Patriots PAC-3 os interceptaram durante a guerra do golfo.

Tirando aqueles que não eram atingidos, se bem me lembro....

E que estava vazios (sem armas químicas) para a sorte de Israel.

[talharim]

Os Sírios são uma piada.

A Força Aérea Israelense treina seus pilotos novatos em espaço aéreo sírio e eles nem decolam seus caças para interceptação.

[Carlos Mathias]

Se pesquisarmos as estatísticas dos Patriot contra os Scuds, vamos ver que a taxa de acertos foi muito pequena. Afinal, esta não era uma arma anti-míssil.

[rodrigo]

O rearmamento da Síria deve ser um upgrade do estilingue para o arco e flecha. Mesmo assim ainda duvido da qualidade dos operadores desses complexos sistemas.

[Sniper]

Scuds não representam problema pra Israel pois os Patriots PAC-3 os interceptaram durante a guerra do golfo.

Chegou a cair alguns em Israel salvo engano.

Hoje o sistema de defesa aérea israelense está melhor, além dos PAC-3, tem os Arrow II.

Os Arrow já estão operacionais ?

[Sniper]

http://www.segurancaedefesa.com/Arrow_Teste10.html

[talharim]

Perdemos tempo discutindo sobre a capacidade militar síria.

A Síria sempre foi um zero a esquerda.Sempre foi uma piada.É uma desgraça militar até mesmo para seus aliados.

O espaço aéreo sírio é um imenso bordel para a Força Aérea Israelense.

[mau_geografia]

Jerusalém, 2 mar (EFE).- Israel criticou a iminente venda de foguetes e mísseis russos de última geração à Síria, pois teme que empurrem Damasco para uma guerra ou que estes cheguem às mãos da guerrilha libanesa Hisbolá.

Trata-se de milhares de mísseis antiaéreos e antitanque cuja venda está sendo finalizada pelos Governos de Moscou e Damasco. Há alguns meses, Israel se preocupa com as conseqüências que os equipamentos possam ter em um futuro conflito com o Hisbolá, grupo que o Estado hebreu enfrentou em meados do ano passado.

O vice-primeiro-ministro Shimon Peres disse hoje à rádio pública israelense que "as Nações Unidas estão conscientes de que o contrabando de armas da Síria ao Hisbolá continua", por isso "Israel deve pressionar Moscou para que interrompa a venda dessas armas".

No conflito que Israel e Hisbolá travaram entre 12 de julho e 14 de agosto, a guerrilha libanesa neutralizou ou danificou cerca de 100 tanques israelenses e deixou um número não divulgado de vítimas entre a tripulação desses veículos blindados.

Israel denunciou que os foguetes empregados pela guerrilha lhe foram fornecidos pela Síria e assegura ter achado foguetes russos Kornet AT-14 e Metis AT-13 no território libanês. Documentos mostram, segundo a versão do Exército, que foram fornecidos pela Síria.

Os novos foguetes, segundo os serviços de inteligência israelense, são muito melhores e capazes de destruir qualquer tanque ocidental.

Além disso, segundo Peres, a venda dessas novas armas significa "uma injeção de coragem na Síria para ir pelo caminho da guerra".

"A Síria serpenteia entre declarações a favor da paz e a tentação de entrar em uma guerra, e o fornecimento de armas é, neste sentido, um estímulo para ir pelo caminho da última", disse o vice-primeiro-ministro israelense.

Peres se referia às recentes ofertas do presidente sírio, Bashar al-Assad, de negociar a paz com Israel, propostas que foram acompanhadas da ameaça de recorrer a uma guerra se este país não negociar a devolução das Colinas do Golã.

Por sua vez, o ex-ministro israelense de Assuntos Exteriores Silvan Shalom considera que a Rússia empreendeu uma campanha similar à dos anos 60 para ganhar influência no Oriente Médio por meio do abastecimento de armas aos regimes árabes.

"O presidente (Vladimir) Putin decidiu, pelo visto, devolver à Rússia o status que o império soviético teve e está brincando com fogo", avisou.

Shalom acrescentou que no último ano, Damasco pagou à Rússia todas as suas dívidas com dinheiro que obteve do Irã. EFE elb af

[mau_geografia]

Jerusalém, 2 mar (EFE).- Israel criticou a iminente venda de foguetes e mísseis russos de última geração à Síria, pois teme que empurrem Damasco para uma guerra ou que estes cheguem às mãos da guerrilha libanesa Hisbolá.

Trata-se de milhares de mísseis antiaéreos e antitanque cuja venda está sendo finalizada pelos Governos de Moscou e Damasco. Há alguns meses, Israel se preocupa com as conseqüências que os equipamentos possam ter em um futuro conflito com o Hisbolá, grupo que o Estado hebreu enfrentou em meados do ano passado.

O vice-primeiro-ministro Shimon Peres disse hoje à rádio pública israelense que "as Nações Unidas estão conscientes de que o contrabando de armas da Síria ao Hisbolá continua", por isso "Israel deve pressionar Moscou para que interrompa a venda dessas armas".

No conflito que Israel e Hisbolá travaram entre 12 de julho e 14 de agosto, a guerrilha libanesa neutralizou ou danificou cerca de 100 tanques israelenses e deixou um número não divulgado de vítimas entre a tripulação desses veículos blindados.

Israel denunciou que os foguetes empregados pela guerrilha lhe foram fornecidos pela Síria e assegura ter achado foguetes russos Kornet AT-14 e Metis AT-13 no território libanês. Documentos mostram, segundo a versão do Exército, que foram fornecidos pela Síria.

Os novos foguetes, segundo os serviços de inteligência israelense, são muito melhores e capazes de destruir qualquer tanque ocidental.

Além disso, segundo Peres, a venda dessas novas armas significa "uma injeção de coragem na Síria para ir pelo caminho da guerra".

"A Síria serpenteia entre declarações a favor da paz e a tentação de entrar em uma guerra, e o fornecimento de armas é, neste sentido, um estímulo para ir pelo caminho da última", disse o vice-primeiro-ministro israelense.

Peres se referia às recentes ofertas do presidente sírio, Bashar al-Assad, de negociar a paz com Israel, propostas que foram acompanhadas da ameaça de recorrer a uma guerra se este país não negociar a devolução das Colinas do Golã.

Por sua vez, o ex-ministro israelense de Assuntos Exteriores Silvan Shalom considera que a Rússia empreendeu uma campanha similar à dos anos 60 para ganhar influência no Oriente Médio por meio do abastecimento de armas aos regimes árabes.

"O presidente (Vladimir) Putin decidiu, pelo visto, devolver à Rússia o status que o império soviético teve e está brincando com fogo", avisou.

Shalom acrescentou que no último ano, Damasco pagou à Rússia todas as suas dívidas com dinheiro que obteve do Irã. EFE elb af

[Carlos Mathias]

Os novos foguetes, segundo os serviços de inteligência israelense, são muito melhores e capazes de destruir qualquer tanque ocidental.

"O presidente (Vladimir) Putin decidiu, pelo visto, devolver à Rússia o status que o império soviético teve e está brincando com fogo", avisou.

Quá, quá, quá! É impressão minha ou ele está ameaçando a Rússia? Nem de guerrilheiros mulambentos eles dão conta...

[talharim]

Israel tem peito para ameaçar a Rússia.


Israel pode indiretamente humilhar os Russos destruindo todo o material bélico russo comprado pelos países árabes................principalmente é uma bela duma propaganda derrubar caças russos...............

Os Israelenses estão rezando para que os Russos vendam Flankers para os Sírios......................os Russos veriam seu principal produto de exportação sendo massacrado até por Kfirs........