Enviado: Dom Abr 18, 2004 1:12 am
por Fox
Blz pessoal,
Aproveitando a deixa, eu vou colocar três matérias publica em revista(s), que tenho copiado aqui em meu PC.
- A primeira matéria descreve a vida dentro de um submarino.
- A segunda matéria fala sobre a vitória do Tamoio contra o Príncipe Astúrias, durante o exercício mencionado pelo Vinicius.
- E a terceira matéria mostra como e feito o procedimento de combate em um submarino.
OBS: A primeira e a segunda matéria eu não sei em qual revista foi publicada. A terceira matéria foi publicada na ISTOÉ.
Sardinhas em lata
Navegar em um submarino é antes de tudo um exercício de adaptação a pequenos espaços. Dormir a bordo é viver como sardinha em lata. Com 180 metros quadrados de área transitável, o Tamoio tem beliches com 1,80 m de comprimento, 60 cm de largura e 60 cm de altura. Cada um deles é cercado por espessas cortinas para facilitar o sono, mesmo com luzes acesas. A sensação é a de estar dentro de um caixão. Outra dificuldade é o uso dos banheiros. "No começo, é um pouco estranho, mas logo a gente se acostuma com o aperto e procura uma hora de folga para tomar banho", diz o primeiro-sargento Cícero Marcelino, 44 anos. O Tamoio tem dois banheiros: um para os 32 sargentos, cabos e marinheiros e o outro para os oito oficiais. Ensaboar pernas e pés, em um boxe de 0,60m x 0,40m, requer uma ginga especial.
A área da privada é um pouco maior, mas é preciso tomar cuidado para não mexer em alguma das dezenas de válvulas, torneiras e alavancas que ocupam as paredes em volta e regulam a distribuição hidráulica. Outra curiosidade é o sistema de limpeza dos tanques que acumulam o esgoto do submarino. Um conjunto de válvulas deixa a água do mar entrar para lavar os compartimentos e, em seguida, ser expulsa sob pressão junto com toda a sujeira. Essa operação é repetida até três vezes por dia.
Como todo submarino, o Tamoio utiliza um truque na iluminação para regular o relógio biológico da tripulação. Como a luz do dia nunca é vista, das seis da manhã às seis da tarde o ambiente fica iluminado com luzes fluorescentes. Entre seis da tarde e seis da manhã, as luzes são vermelhas. Com isso, o jantar se assemelha a uma refeição num laboratório fotográfico. Tudo fica com uma cor indefinida e qualquer tonalidade próxima do vermelho desaparece. A boa surpresa é descobrir que o cheiro dos pratos, mesmo de peixes e frituras, desaparece em menos de 20 minutos. O segredo é o sistema de ar refrigerado e os filtros que reciclam o ar, que deixam o ambiente sempre agradável.
Embora os espaços apertados constituam um problema para os tripulantes, trabalhar em um submarino é a opção preferencial para muita gente. "Não saio mais daqui. Navio de superfície é muito estressante", afirma o cabo Rafael Freitas Bom, 24 anos, um dos timoneiros. O cabo taifeiro Rogério Macedo, 29 anos, tem outra razão para gostar de ficar no fundo do mar. "O melhor é que submarino embaixo d’água não joga", afirma Rogério. Responsável pelos cardápios das quatro refeições diárias servidas a bordo, ele enjoa até quando o navio está amarrado ao cais. Livrou-se do problema ao tornar-se submarinista.
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Zebra na batalha naval
Submarino brasileiro "afunda" porta-aviões da Otan em guerra simulada nos mares europeus
HÉLIO CONTREIRAS
O submarino brasileiro Tamoio pôs a pique o porta-aviões Príncipe Astúrias, de bandeira espanhola, que integra a mais poderosa frota naval do mundo, a da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte). A façanha ocorreu em maio deste ano, e só agora foi revelada em relatório inédito da Marinha brasileira. É bom que se esclareça: não houve derramamento de sangue. O feito foi apenas um episódio da Operação Link Seas, um conflito bélico simulado. Se não fosse apenas um exercício de treinamento, os mares Mediterrâneo e da Península Ibérica teriam sido palco de uma guerra naval histórica - algo como, consideradas as proporções, a Batalha de Midway, em que os Aliados surpreenderam os japoneses na Segunda Guerra Mundial. No tempo da guerra fria, havia a iminência de um conflito real. Hoje, na falta de um inimigo com poder de fogo igual ao da extinta União Soviética e seus antigos aliados do Pacto de Varsóvia, os europeus pedem ajuda a países como o Brasil. Apesar da penúria financeira que atinge as Forças Armadas, nossa frota não fez feio.
O desempenho dos navios de guerra brasileiros - o submarino Tamoio, a fragata União e a corveta Júlio de Noronha - na Link Seas surpreendeu alguns oficiais europeus. A expectativa era de que a Marinha brasileira tivesse uma participação de mero figurante. Alguns países desconheciam que o Brasil já domina a tecnologia de submarinos, inclusive nucleares. O comandante do submarino Tamoio, que participou da operação da Otan, o paraibano Paulo de Oliveira, 41 anos, está sendo considerado um herói. O sucesso nas manobras simuladas deve apressar sua promoção de capitão-de-fragata (equivalente a tenente-coronel na hierarquia do Exército) para capitão-de-mar-e-guerra (o "coronel" da Marinha). O Brasil também deve receber dividendos do exercício. Aumentaram as chances de a Marinha participar da próxima Operação da Otan, em 1998. Na avaliação feita pelos militares do maior arsenal do planeta, influíram também os desempenhos da corveta Júlio de Noronha e, especialmente, da fragata União, que conseguiu neutralizar os sofisticados radares de navios da Otan. Ou seja: o sistema de guerra eletrônica brasileiro igualmente marcou pontos.
Entre as três Forças Armadas brasileiras, a Marinha é a que menos sofre restrições financeiras, em boa parte graças aos recursos que recebe do Fundo Naval. Ao contrário do Exército e da Aeronáutica, a força naval não reduziu o expediente dos marinheiros por falta de recursos para o rancho. O Brasil acaba de adquirir quatro fragatas MK/22, inglesas, que participaram da Guerra das Malvinas (1982). Apesar dessas vantagens da Marinha em relação às duas outras Forças, estão atrasados projetos estratégicos como o do submarino nuclear, em desenvolvimento em Iperó (SP). Um documento reservado da Marinha menciona as duas principais deficiências: insuficiência de navios para o controle do mar patrimonial brasileiro e a tibieza da aviação naval, por falta de aviões.
Na manobra naval da Otan, foi adotado um cenário de guerra. As forças militares envolvidas foram divididas equanimemente, com a criação do "país ouro" e do "país prata". Até o final da década de 80 - no tempo em que a estratégia militar da Otan se baseava no confronto entre Estados Unidos e União Soviética -, o cenário era baseado no confronto entre os países "vermelho", representado pela União Soviética, e "azul" (Estados Unidos e seus aliados). O Brasil fez parte do "país ouro". O cenário foi de uma nação em crise cujo desdobramento poderia envolver outros países, semelhante ao que aconteceu na Guerra do Golfo. O capitão-de-fragata Pedro Vasconcellos, 43 anos, comandante da corveta Júlio de Noronha, explica que a preocupação da Otan é com a manutenção da segurança internacional. Um compromisso que o Brasil vem assumindo, diz Vasconcellos, citando a participação de fuzileiros navais brasileiros na Força Internacional da ONU, em Angola.
Apesar de o Brasil ter sido o único país latino-americano a participar das operações na Península Ibérica, o capitão Vasconcellos afasta qualquer tipo de disputa com a Argentina. "A Argentina já participou de um conflito - o do Golfo -, com tropas da Otan, e sua capacidade militar está mais do que comprovada", diz. Vasconcellos lembra, ainda, a cooperação entre as Marinhas do Brasil e da Argentina: "Recentemente, os pilotos argentinos fizeram treinamento no porta-aviões Minas Gerais. Se não há uma ligação carnal, há uma ligação estratégica."
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ISTOÉ acompanha o submarino Tamoio, o mais moderno da Marinha brasileira, numa batalha simulada
EDUARDO HOLLANDA E ANDRÉ DUSEK (FOTOS)
obs: As fotos não seram colocadas aqui no forum, porque estão gravadas no meu PC.
Eram 11h20 da quinta-feira, 18 de setembro, quando o capitão-de-fragata Paulo Oliveira deu a ordem para os 17 oficiais e marinheiros que operavam o Centro de Combate do submarino brasileiro Tamoio.
– Atenção. Vamos tentar flanquear a Corveta Inhaúma e o Contratorpedeiro Paraná e iniciar o ataque ao alvo principal, o navio-tanque Gastão Motta.
Comandante do Tamoio há nove meses, Paulo Oliveira começava naquele momento a fase decisiva de uma batalha naval que já durava três horas e meia. Num paciente jogo de gato e rato, o submarino havia conseguido detectar duas fragatas, dois contratorpedeiros e uma corveta da Marinha do Brasil que escoltavam um petroleiro destinado a abastecer o porto de Vitória (ES). A cena de combate entre navios de um mesmo país parece saída das páginas do livro A caçada ao outubro vermelho, do americano Tom Clancy, no qual o comandante de um submarino soviético trava luta mortal contra seus próprios compatriotas. Na verdade, o anúncio do capitão-de-fragata Paulo Oliveira não é o flagrante de uma traição, e sim parte de um sofisticado exercício de guerra naval, onde o Tamoio faz papel de um submarino inimigo encarregado de atacar embarcações brasileiras.
A guerra realizada a mais de 100 milhas da costa do Rio de Janeiro era de mentira. Mas as condições de combate, acompanhadas com exclusividade por ISTOÉ a bordo do Tamoio, entre 15 e 19 de setembro, eram verdadeiras. Em seguida à ordem do comandante, o submarino faz uma manobra arriscada e mergulha mais fundo, a menos de um quilômetro dos navios de escolta. O objetivo é passar por trás das embarcações para não ser detectado por sonares, equipamento que capta as emissões de som debaixo d’água.
Na sala de comando, a tensão aumenta. Em um espaço de 30 metros quadrados, 18 militares da equipe de ataque operam computadores e equipamentos de guerra eletrônica para o ataque final. Os fones externos dos sonares enchem o ar com o ruído dos hélices dos navios e com o apito insistente dos aparelhos de busca. Na superfície, a esquadra brasileira está perigosamente próxima. O risco de o submarino ser descoberto e atacado aumenta.
– Corveta a 2.300 jardas. "Preparar tubo de torpedo", anuncia o comandante às 11h25.
Ainda é uma medida defensiva. Um ataque à corveta somente será executado caso o risco de uma investida contra o submarino seja iminente. São dez minutos de risco total. A 200 metros de profundidade, o Tamoio desvia-se dos dois navios e gira para manter a proa e a popa voltadas para as laterais do contratorpedeiro e da corveta. Com esse movimento, o submarino oferece a menor face possível às emissões de som dos sonares inimigos. Às 11h35, os operadores do Tamoio confirmam que o contratorpedeiro já passou pela proa. Só falta o submarino livrar-se da corveta.
O ritmo das ordens do comandante fica frenético:
11h40 "Corveta Inhaúma passando rumo 040. Manter velocidade de 5 nós e 200 metros de profundidade."
11h42 "Subir para 60 metros, iniciando guinada, velocidade de 10 nós. Fragata cruzando a proa."
11h43 "Subir para profundidade de periscópio (15 metros). Içar periscópio. Gastão Motta a 340 graus, distância de 4 kilojardas (menos de 4 km). Arriar periscópio, marcar posição, preparar disparos de torpedos 3, 4 e 5."
11h43m30s "Içar periscópio. Fragata Niterói reabastecendo a 338 graus. Fragata Liberal na escolta, a 320 graus. Marcar posições."
11h44 "Lançar torpedo 3 para Gastão Motta; torpedo 4 para Fragata Niterói; torpedo 5 para Fragata Liberal. Preparar evasão. Descer a 200 metros. Missão cumprida."
Quatro minutos depois, simulações feitas pelos computadores que controlam o lançamento e o rumo dos torpedos mostram que os três navios foram atingidos e afundados. Se fosse uma operação de guerra real, cada tiro teria custado US$ 200 mil, preço de um torpedo Tigerfish MK-24, de propulsão elétrica e guiado através de fios de 20 km de extensão. O gasto de US$ 600 mil, nesse caso, seria plenamente compensado com a destruição dos três navios, que acarretaria prejuízos materiais de pelo menos US$ 500 milhões. A cidade de Vitória e os navios da Marinha baseados na área ficariam sem combustível. A frota inimiga, que incluiria um porta-aviões, teria caminho livre para ataques aos portos brasileiros.
O exercício na costa do Rio de Janeiro, dirigido pelo comandante da Primeira Divisão da Esquadra, contra-almirante Rayder Alencar da Silveira, era treinar as tripulações nas operações de defesa de navios contra o ataque de submarinos. Mas o resultado acabou sendo o oposto. O Tamoio, considerado um dos submarinos não-nucleares mais modernos do mundo, venceu a batalha e arrasou a esquadra adversária. "Há procedimentos táticos de combate que se mostraram ineficazes contra este tipo de submarino e que serão abandonados", afirma o almirante Rayder. Projetado pela Alemanha nos anos 80, o Tamoio foi construído no Brasil em 1995 por US$ 180 milhões. A tecnologia empregada permite que um submarino com 61m de comprimento e seis de diâmetro tenha capacidade de manobrar a até 500 metros de profundidade. Isso seria impossível há 30 anos, quando o limite ficava em torno de 200 metros. Além disso, na superfície, onde é impulsionado por motores diesel, o Tamoio consegue navegar no máximo a 11 nós. Debaixo d’água, entram em ação os motores elétricos, que ajudam a dobrar a velocidade, atingindo um máximo de 21,5 nós (40 km/h). A Marinha brasileira tem dois outros submarinos do mesmo modelo já prontos, com mais dois em construção no Rio de Janeiro. O primeiro dos cinco, Tupi, foi feito na Alemanha em 1989 dentro de um pacote que incluiu transferência de tecnologia. O Timbira, já construído no Brasil, entra em serviço em dezembro.
Mais antiga das três Forças Armadas e com mais de oito mil quilômetros de costa para proteger, a Marinha possui um orçamento de R$ 479 milhões (excluídas as despesas de pessoal), o menor dos ministérios militares e muitos problemas. Uma briga com a Aeronáutica ainda impede a compra de jatos de combate para o veterano porta-aviões Minas Gerais. Dentro desse quadro, a existência de submarinos como o Tamoio é um sinal de que nem tudo vai mal. Nas manobras acompanhadas por ISTOÉ, o comandante Paulo repetiu o sucesso de sua participação nas operações da Otan, realizadas em maio no Atlântico Norte, na costa portuguesa. Na ocasião, para surpresa de americanos, ingleses, franceses e do Alto Comando da Otan, o Tamoio superou uma escolta de 15 navios, dezenas de helicópteros e aviões e "afundou" o porta-aviões espanhol Príncipe de Astúrias.
Como consequência do bom desempenho, o Tamoio virou garoto-propaganda do estaleiro alemão Lubeck, autor do projeto original, chamado de IKL-1400. Os alemães agora usam o sucesso brasileiro como exemplo para tentar vender submarinos a outros países. Ao mesmo tempo, a Marinha americana quer que o Tamoio e o Tupi participem de manobras e exercícios de guerra nos Estados Unidos. O convite não entusiasma os brasileiros. Ano passado, a Argentina mandou um de seus submarinos, de projeto alemão parecido com o do Tamoio, participar de manobras nos Estados Unidos. Os americanos aproveitaram para fazer raios X completos do submarino, gravando seus ruídos dentro d’agua, emissões de radar e sonar e descobrindo todos os seus segredos. É por isso que a Marinha nacional acredita que uma manobra conjunta com os Estados Unidos seria muito mais útil aos americanos que aos brasileiros.
Enviado: Dom Abr 18, 2004 5:38 pm
por Fox
Blz pessoal,
Uma coisa eu gostaria saber, nessa reportagem em que o Fox postou, em que o Tamoio afundou 3 navios da Marinha. Minha pergunta: É o nosso submarino que é muito bom, nosssos marinheiros que são muito bom, nossos navios que são muito ruim ou nossos marinheiros das Fragatas que são muito ruim?
Na verdade, os submarinos são os melhores vetores navais existentes. Está certo que os nossos navios e aeronaves não são os mais modernos possíveis, mas vejamos o exemplo da marinha Espanhola, com seu moderno NAel Príncipe de Astúrias, armado com 6 SH-3H e provavelmente escoltados por fragatas Espanhola da classe Santa María “OHP” (sem contar as escoltas da OTAN) armadas com SH-60B, e mesmo assim a Espanha perdeu (combate simulado) a sua principal embarcação da esquadra. Então porque a MB também não pode perder um combate simulado?
A Marinha Americana utiliza pelo menos 4 tipos de vetores para caçar os submarinos inimigos (S-3B Viking, SH-60 Seahawk, Escoltas e Submarinos, sem contar os P-3 Orion que são utilizados a partir de base em terra) e mesmo assim consideram os Subs uma grande ameaça, incluindo até as forças que possuem pequenas frotas desse vetor (Brasil, Argentina, Chile, Equador, Irã, Malásia, África do Sul, etc, etc, etc).
Uma coisa interessante que gostaria de pergunta é, quanta vezes nos últimos anos alguém ouviu falar que uma escolta ganhou de um Submarino (combate simulado)? Eu acho que quando uma escolta ganha de um Subs pouca coisa e dita na impressa, mais quando acontece ao contrario, ai vem aquela manchetes, “Sub X ganha de Navio Y”. A mesma coisa acontece com os SAM e os caças, pois todo mundo sabe que 80 % dos abatis nos últimos conflitos foram feitos por SAM, mas quando um caça derruba outro caça, ai vem à manchete, “Caça X vence Y” e assim vai.
Na MB, quantas vezes as escoltas conseguiram vitórias sobre o Subs?
Confesso a vocês que não saberia responder essa pergunta, mas se fosse ao contrario, eu diria, “pelos menos duas vezes”, justamente porque foi publicado na impressa.
E mais ou menos como acontece no Futebol, quando o time titular ganha do reserva ninguém fala nada, mas quando o reserva ganha, então e noticia para uma folha de jornal.
Se eu não estou enganado, na guerra das Malvinas, a Argentina possuía três submarinos, mas naquele momento só um estava disponível para entrar em combate (desconsiderando os problemas que ocorrem com os torpedos Argentinos na época da Guerra). Imagine a Argentina utilizando os seus três subs na guerra, com o objetivo principal de atacar os porta aviões Hermes e Invincible. Será que os porta aviões voltariam intactos para a Inglaterra? Como ficaria a força tarefa Inglesa após perder um de seus porta avião? Imagine os Subs Argentinos promovendo os primeiros combate a uma distancia bem longe da Argentina e das Ilhas Malvinas. Será que os Ingleses chegariam inteiros até a região de combate (Argentina e Ilhas Malvinas)?
Essas perguntas talvez nunca terão respostas, mas uma coisa e certa, os Argentinos poderiam ter dado muito mais trabalho aos Ingleses, se tivessem utilizado 2 ou 3 subs nessa guerra.
Sniper escreveu:muito boas as matérias Fox, se tiver mais, poste ai pra jente!! 8) 8)
Bom, eu só tinha essas três matérias, mas se achar mais alguma coisa e coloco aqui no fórum.
Até mais......................................................................................
Fox
