Índia desconfia da qualidade das armas russas
Israel, entre os possíveis futuros fornecedores preferenciais
17.02.2007
Desde a independência da União Indiana que aquele país tem procurado garantir a sua independência em termos de fornecedores de armamento.
Não tendo capacidade tecnológica suficiente para desenhar os seus equipamentos, a Índia optou por adquirir sistemas de armas a países terceiros, passando se possível ao fabrico ou montagem local.
Tendo inicialmente o apoio de países europeus, a Índia diversificou as suas fontes de fornecimento, estabelecendo acordos de cooperação com a Rússia, que assim forneceu desde navios contratorpedeiros até caças MiG, passando por tanques como o T-72.
No entanto, segundo a imprensa indiana, o militares do país não parecem estar contentes com a actual situação. Eles parecem considerar que alguns dos sistemas de armas russos são pouco confiáveis e que o controlo de qualidade e assistência por parte das empresas russas, é tudo menos perfeito.
Mesmo recentemente, durante a visita de Vladimir Putin à India, em reuniões paralelas, isto foi referido pelo ministro indiano da defesa, A.K.Anthony ao ministro russo Sergei Ivanov.
Submarino Kilo da India: Problemas com sistemas de navegação
Os indianos, apresentaram uma lista de problemas, entre os quais, um dos mais preocupantes é o da inoperacionalidade do sistema de navegação para os dez submarinos da classe Kilo, conhecidos como classe Sindhugosh na Índia, bem como problemas os sistemas de navegação de grande número de mísseis de cruzeiro anti-navio SS-N-25 (URAN).
Mas os problemas, não ficam pela marinha indiana.
A Força aérea queixa-se de problemas nos cockpits de 40 dos seus novíssimos caças SU-30MKI (O mais sofisticado caça que a Rússia fabrica e o mais poderoso avião da Índia), sendo que o país ainda deverá receber mais 190 unidades.
SU-30MKI: O mais moderno caça de fabrico russo: Boas prestações mas assistência deficiente
A Força Aérea, está contente com as capacidades do avião, mas está irritada com os atrasos no fornecimento de peças, e com as demoras na prestação de assistência. Ainda recentemente, uma auditoria à empresa Hindustan Aeronautics, levou os indianos a concluir que os atrasos nos fornecimentos de peças eram tantos, que um avião fabricado na Índia acaba ficando mais caro que um comprado na Rússia.
Isto ocorre numa altura em que a Índia está a preparar uma nova compra de aeronaves, tendo os russos sido avisados que devem alterar o seu comportamento, ou arriscar perder encomendas.
Os indianos afirmaram que ocorreram atrasos injustificáveis no programa dos caças SU-30MKI, no fornecimento dos tanques T-90S e também no programas das fragatas Stalwar.
Entretanto, em termos de cooperação tecnológica militar, parece haver alguma aproximação entre a Índia e Israel, no sentido de colaborarem em vários programas. Os indianos parecem estar para já especialmente interessados nos sistemas de mísseis antiaéreos israelitas, quer nos sistemas terrestres quer navais.
O caça SU-30MKI, é já uma prova da colaboração da Índia com Israel, ao incorporar sistemas fabricados em Israel nos caças russos.
A Índia, parece estar a preparar-se para ganhar capacidades no desenho próprio de equipamentos, e Israel parece ser, com a sua experiência na integração de sistemas electrónicos militares, um parceiro estratégico de primeira grandeza.
http://www.areamilitar.net/noticias/not ... ?nrnot=328
Índia desconfia da qualidade das armas russas
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Índia desconfia da qualidade das armas russas
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Carlos Mathias escreveu:Eu nem perco mais meu tempo com estas "notícias". Veio de onde mesmo? Israel? Quem é mesmo que tá querendo pegar o mercado indiano? Israel? AH, tá bom...
Carlos, acho que é de Portugal, a fonte tá lá no fim da mensagem do Sideshow.
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Bolovo escreveu:Carlos Mathias escreveu:Eu nem perco mais meu tempo com estas "notícias". Veio de onde mesmo? Israel? Quem é mesmo que tá querendo pegar o mercado indiano? Israel? AH, tá bom...
Carlos, acho que é de Portugal, a fonte tá lá no fim da mensagem do Sideshow.
A qualidade é tão ruim, que a india anunciou um novo lote de Su-30!!
- Bolovo
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chm0d escreveu:Bolovo escreveu:Carlos Mathias escreveu:Eu nem perco mais meu tempo com estas "notícias". Veio de onde mesmo? Israel? Quem é mesmo que tá querendo pegar o mercado indiano? Israel? AH, tá bom...
Carlos, acho que é de Portugal, a fonte tá lá no fim da mensagem do Sideshow.
A qualidade é tão ruim, que a india anunciou um novo lote de Su-30!!
Eu não disse nada.
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- chm0d
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Bolovo escreveu:chm0d escreveu:Bolovo escreveu:Carlos Mathias escreveu:Eu nem perco mais meu tempo com estas "notícias". Veio de onde mesmo? Israel? Quem é mesmo que tá querendo pegar o mercado indiano? Israel? AH, tá bom...
Carlos, acho que é de Portugal, a fonte tá lá no fim da mensagem do Sideshow.
A qualidade é tão ruim, que a india anunciou um novo lote de Su-30!!
Eu não disse nada.
Eu sei, so estou respondendo o topico.
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Isso já foi postado nas Notícias. Minha resposta lá foi:
tulio escreveu:O último parágrafo acaba de vez com a isenção do texto.
Não que eu duvide da capacidade Israelense, num sou doido, agora levar um texto inteiro dizendo que o Flanker tá dando encrenca direto por causa da assistência Russa, depois dizer que ele tá cheio de peças Indianas e Israelenses que estão JUSTAMENTE NO COCKPIT (aviônicos) e acrescentar que isso acontece bem no momento em que novas compras vão rolar dá MESMO o que pensar...
Ademais, por quê, antes de falar em NOVAS COMPRAS, não ameaçaram reduzir ou mesmo CANCELAR os 190 caças que ainda falta serem entregues? Pois só chegaram 40...
Pois a Índia também tem Flankers SEM PEÇAS INDIANAS E ISRAELENSES, quedê-le as críticas à assistência PARA ELES..?
E os subs, então? Os Kilos dão pobrêmas, e os IKL214? Scorpéne? Esses não? Sabemos que é o contrário. Então a assistência Francesa e a Alemã são a mesma josta que a dos Russos?
Êta texto esquisitinho...
Opiniones
MOSCÚ Y NUEVA DELHI CREARÁN JUNTOS CAZA DE QUINTA GENERACIÓN
14:32 | 29/ 01/ 2007
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Moscú, 29 de enero, RIA Novosti. Rusia y la India han acordado desarrollar en conjunto caza de quinta generación. El respectivo convenio quedó suscrito durante a visita del presidente de Rusia, Vladimir Putin, a la India (25-26 de enero).
La necesidad de incorporar a un socio extranjero al programa de desarrollo y proyección de aviones de combate se debe al alto costo de trabajo en los aparatos modernos. El convenio estipula la cooperación de los dos países en la etapa final de los trabajos de proyección, pruebas y fabricación en serie.
Los primeros trabajos en la proyección del caza de quinta generación habían comenzado en la URSS ya a mediados de los años 80. Al quedar desmembrada la URSS y disminuir notablemente los gastos bélicos, los trabajos fueron suspendidos. En los años 90, las oficinas de diseño que desarrollaban cazas, presentaron dos prototipos construidos a base de estudios soviéticos enmarcados en el programa del caza multifuncional MiG-1.44, diseñado por la oficina de Mikoyán, y Su-37 (Su-47) Berkut (Águila) de la oficina Sukhoi.
El desarrollo de aviones de combate de futuro empleo prosiguió en el deslinde de los siglos XX y XXI. El primer proyecto de la "segunda ola" fue el de la aviación de alcance medio, conocida también bajo los índices I-21, T-50 y Artículo701 (PAK FA).
Como empresa matriz fue escogida la Sukhoi, lo cual ha predeterminado en buena medida el tipo de caza. Los parámetros del futuro aparato se desconocen mas, a juzgar por el hecho de que la instalación de fuerza la desarrolla para este avión la oficina Lulka-Saturn y como propulsor intermedio se instalarán en el avión motores AL-31 modificados, puede inferirse que el nuevo aparato pertenecerá a la clase de cazas pesados.
El caza desarrollará velocidad supersónica de crucero y poseerá maniobrabilidad que no ceden a los aviones de la familia Sukhoi-27. El diseño del aparato incorporará elementos que disminuyen la visibilidad radárica.
Según manifestaron en 2005 representantes del Ministerio de Defensa y de la Fuerza Aérea de Rusia, el primer vuelo del nuevo avión se esperaba en 2007- 2009, mientras que su fabricación en serie comenzará más cerca del año 2015. El Comandante de la Fuerza Aérea, Vladimir Mijailov, mencionó como fecha más probable del primer vuelo el filo de 2007 y 2008. En enero de 2007, la empresa Sukhoi comunicó que el primer vuelo del aparato se efectuaría en 2009.
El costo del trabajo a realizar en el marco del programa desde el principio ha resultado muy alto, lo cual predeterminó el interés de Rusia en un desarrollo conjunto de aviones de quinta generación. Ese mismo método tendiente a disminuir el fardo financiero en el desarrollo del avión de quinta generación JSF lo utilizó también EE.UU. que pasó a formar una coalición de ocho Estados que financian todos los trabajos de I+D.
Para Rusia resultó imposible formar semejante coalición de vecinos más próximos, o sea, Estados de la CEI, ante todo por razones políticas. De los países extranjeros los socios más reales en el desarrollo del caza moderno eran India y China que poseen industrias aeronáuticas propias y disponen de considerables recursos financieros.
No obstante, la variante de cooperación con China de hecho no se barajaba, porque Rusia no quiso dar acceso a modernas tecnologías aéreas a uno de los principales rivales.
Las primeras propuestas de cooperación en materia de desarrollo de aviones de combate prometedores se hicieron a la India en 2005. Entonces, la India se negó a cooperar, pero la negativa no era categórica, lo que permitió proseguir en las negociaciones.
Hacia 2005 apareció la información de que Rusia desarrollaba otro avión de quinta generación. El proyecto del avión monomotor de clase ligera fue encargado a la corporación aeronáutica rusa MiG.
En 2006, la empresa Sukhoi logró notables éxitos en el desarrollo del caza en el marco del proyecto PAK FA. Concretamente, se ensayó con éxito el motor intermedio destinado a ser instalado en el ejemplar piloto de nuevo caza. Se informó sobre pruebas exitosas de prototipos de motor destinados a los aviones a fabricar en serie.
En las actuales condiciones, la instalación de fuerza, especialmente la destinada a los aviones bimotores, constituye parte considerable del costo y es una de las unidades que requieren mayores insumos. La creación del motor para el programa PAK FA hizo más factible el desarrollo del aparato y más probable el plazo de los trabajos anunciado. Así las cosas, Rusia volvió a entablar con India las negociaciones sobre el trabajo conjunto en el avión de quinta generación.
E nós aqui estamos sonhando com um F-35 dos caídos, pelado e encoleirado. Mas tem "a bandeirinha".
- Morcego
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é interessante que toda noticia que seja israelense tenha como objetivo vender produtos israelenses.
podemos entrão colocar o parametro de que TODA NOTICIA QUE VENHA DE USUÁRIOS DE PRODUTOS RUSSOS, bem NÃO TEM OUTRO OBJETIVO QUE NÃO SEJA VENDER PRODUTOS RUSSOS.
A EXPLICAÇÃO PARA A INDIA NO PAK-FA É SIMPLES.
nem EUA nem EUROPA, precisam fazer tal acordo para colocar suis PLANTAS e CÉLULAS de PÉ.
os indianos QUEREM poder produzir os seus próprios JUSTAMENTE PARA limitar a coleira RUSSA, que ao que parece esta amarrada no poste da INCOMPETÊNCIA e não do EMBARGO.
os russos por sua VEZ precisam de DINHEIRO e aceitam qualquer negócio desde que não percam o MERCADO INDIANO.
isto posto A INDIA não aceitou BANCAR PROJETOS sem que tenha DOMINIO ACIONÁRIO SOBRE ELE.
coisa que SE PEGARMOS equipamento russo deveriamos fazer TB.
quanto falar em comparações com o f-35 E O pak, me parece INUTIL, FEITO QUE UM já existe, O OUTRO, provavel que não esteja nem em prancheta.
podemos entrão colocar o parametro de que TODA NOTICIA QUE VENHA DE USUÁRIOS DE PRODUTOS RUSSOS, bem NÃO TEM OUTRO OBJETIVO QUE NÃO SEJA VENDER PRODUTOS RUSSOS.
A EXPLICAÇÃO PARA A INDIA NO PAK-FA É SIMPLES.
nem EUA nem EUROPA, precisam fazer tal acordo para colocar suis PLANTAS e CÉLULAS de PÉ.
os indianos QUEREM poder produzir os seus próprios JUSTAMENTE PARA limitar a coleira RUSSA, que ao que parece esta amarrada no poste da INCOMPETÊNCIA e não do EMBARGO.
os russos por sua VEZ precisam de DINHEIRO e aceitam qualquer negócio desde que não percam o MERCADO INDIANO.
isto posto A INDIA não aceitou BANCAR PROJETOS sem que tenha DOMINIO ACIONÁRIO SOBRE ELE.
coisa que SE PEGARMOS equipamento russo deveriamos fazer TB.
quanto falar em comparações com o f-35 E O pak, me parece INUTIL, FEITO QUE UM já existe, O OUTRO, provavel que não esteja nem em prancheta.