O Novo Desafio da Aviação Naval Brasileira
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O Novo Desafio da Aviação Naval Brasileira
http://www.defesanet.com.br/zz/mb_av_nav.htm
-Só 2 AF-1 operacionais de cada vez.
-Nenhum SH-3 operacional
-66 milhões de dólares para modernizar 12 AF-1 foi considerado caro demais, mesmo menos equipado que o F-5M.
-Pilotos sem capacidade de missões noturnas no NAe.
-5 AF-1 canibalizados.
Precisa dizer mais alguma coisa?
abraços]
-Só 2 AF-1 operacionais de cada vez.
-Nenhum SH-3 operacional
-66 milhões de dólares para modernizar 12 AF-1 foi considerado caro demais, mesmo menos equipado que o F-5M.
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-5 AF-1 canibalizados.
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- Carlos Lima
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- Paulo Bastos
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cb_lima escreveu:(tomara que o autor tenha exagerado ).
Infelizmente nós tentamos amenizar a situação.
Na verdade Lima, nós estamos levando em conta que, devido ao inconstante fluxo de recursos disponiveis e ao alto grau de profissionalismo da equipe da BAeNSPA, eles ainda conseguem manter em atividade ao menos 2 aeronaves de cada tipo, senão fosse isso pode ter certeza que o artigo seria muito mais duro.
Só um detalhe: existem 2 SH-3 em condições de voo atualmente 1 SH-3A ASW e 1 SH-3B, que pode disparar o AM39 Exocet. Alem disso, existem mais 3, 1 A e 2 B, em manutenção.
Abraços,
Paulo Bastos
- Carlos Lima
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Parabelum escreveu:cb_lima escreveu:(tomara que o autor tenha exagerado ).
Infelizmente nós tentamos amenizar a situação.
Na verdade Lima, nós estamos levando em conta que, devido ao inconstante fluxo de recursos disponiveis e ao alto grau de profissionalismo da equipe da BAeNSPA, eles ainda conseguem manter em atividade ao menos 2 aeronaves de cada tipo, senão fosse isso pode ter certeza que o artigo seria muito mais duro.
Só um detalhe: existem 2 SH-3 em condições de voo atualmente 1 SH-3A ASW e 1 SH-3B, que pode disparar o AM39 Exocet. Alem disso, existem mais 3, 1 A e 2 B, em manutenção.
Abraços,
Paulo Bastos
Paulo... muito obrigado pelas respostas!
E' uma falta de respeito com o dinheiro p'ublico a situacao em que se encontram as FAs.
Lamentavel a situacao e parabens pelo artigo!
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
Parabelum escreveu:cb_lima escreveu:(tomara que o autor tenha exagerado ).
Infelizmente nós tentamos amenizar a situação.
Na verdade Lima, nós estamos levando em conta que, devido ao inconstante fluxo de recursos disponiveis e ao alto grau de profissionalismo da equipe da BAeNSPA, eles ainda conseguem manter em atividade ao menos 2 aeronaves de cada tipo, senão fosse isso pode ter certeza que o artigo seria muito mais duro.
Só um detalhe: existem 2 SH-3 em condições de voo atualmente 1 SH-3A ASW e 1 SH-3B, que pode disparar o AM39 Exocet. Alem disso, existem mais 3, 1 A e 2 B, em manutenção.
Abraços,
Paulo Bastos
Quanto aos A-4, desde o recebimento deles, somente 15 foram operacionalizados, os outros sempre foram considerados reserva para canibalizar. Se as turbinas ainda não foram devolvidas, e a contrato celebrado não está valendo, também não entendi o procedimento.
Agora são 02 aviões, ou 02 aviões bi-places e 02 aviões mono?
Também não entendi os números dos SH-3, existiam 13, 06 foram encostados, e 07 ficaram para operar, de onde veio o número 05 SH-3? Não correspondem nem aos 06 encostados nem aos 07 que deveriam estar operacionais.
[ ]´s
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Amigos
Nós(eu, o Paulo e o Alfredo André) agradecemos a repercussão do artigo.
Cabe nos esclarecer que a Aviação Naval adquiriu um simulador de voo oriundo do TA-4J . Além dos que estão voando, o simulador mantém os pilotos atualizados.
A BAeSPA possui também um simulador de Jet RangerIII
Quanto aos SH-3 pedimos um pouco de paciencia pois um artigo a respeito dele e de preferencia dos pilotos quanto ao eventual substituto esta sendo por nós preparado.
Apesar de todas as agruras que passa a Aviação Naval devido ao corte e contigenciamento de verbas o que podemos afirmar que a moral deles continua excelente. Até eu que sou neutro neste tipo de comentário não pude deixar de notar.
Um abraço
Hélio Higuchi
Nós(eu, o Paulo e o Alfredo André) agradecemos a repercussão do artigo.
Cabe nos esclarecer que a Aviação Naval adquiriu um simulador de voo oriundo do TA-4J . Além dos que estão voando, o simulador mantém os pilotos atualizados.
A BAeSPA possui também um simulador de Jet RangerIII
Quanto aos SH-3 pedimos um pouco de paciencia pois um artigo a respeito dele e de preferencia dos pilotos quanto ao eventual substituto esta sendo por nós preparado.
Apesar de todas as agruras que passa a Aviação Naval devido ao corte e contigenciamento de verbas o que podemos afirmar que a moral deles continua excelente. Até eu que sou neutro neste tipo de comentário não pude deixar de notar.
Um abraço
Hélio Higuchi
A-29 escreveu:Pelo que o artigo diz, temos um biplace e um monoplace sempre funcionando, com vôos diários. Pelo menos assim os pilotos não perdem a mão.
Quanto aos SH, um foi recentemente entregue ao Musal, não foi? Então talvez esses 5 sejam os restantes do lote de 6 desativados. Ou não...
A-29,
Não foi o que declarou aqui um dos autores da reportagem, como você pode ler, falou que exitem 02 operacionais de cada tipo.
...eles ainda conseguem manter em atividade ao menos 2 aeronaves de cada tipo, senão fosse isso pode ter certeza que o artigo seria muito mais duro.
Como você também notou a reportagem não é nada clara sobre os SH-3, não entendi nada. Existiam 13, 06 foram encostados, sobraram 07, portanto, não existe o número 05, em nenhum dos lotes.
Também não menciona o contrato assinado com a Lockheed, fala sobre as 10 turbinas enviadas para revisão completa. Mas não existe nada a respeito do resto do contrato, que deixa a MB quase que livre da manutenção dos A-4, uma terceirização. Segundo a própria MB existe a obrigatoriedade de pelo 06 células para uso imediato. Fiquei com mais dúvidas ao ler a reportagem, do que tinha antes. E o principal, era saber como anda o desenrrolar do contrato abaixo, no caso dos A-4.
Lockheed Martin Argentina apoiará as aeronaves AF-1/1A
A Marinha do Brasil, representada pela Diretoria de Aeronáutica da
Marinha, selecionou a Lockheed Martin's Aircraft Argentina para o serviço de apoio logístico a seis aviões AF-1/1A e dez turbinas J52-P408. O contrato, para um período de quatro anos, iniciará em julho e está avaliado em US$ 6,5 milhões. Nesse contrato, a Lockheed Martin proverá os serviços de revisão de turbinas, manutenção de linha de vôo e o correspondente treinamento funcional para os técnicos da Marinha do Brasil. O pagamento será feito por hora efetivamente voada, modalidade pioneira na Marinha do Brasil. A manutenção dos aviões será realizada na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia e a das turbinas nas instalações da Lockheed Martin, em Córdoba, na Argentina.
Fonte: Revista Nomar 757
Quanto aos SH-3, serão trocados, era de se esperar uma baixa operacionalidade, mas a reportagem não fala nada sobre isto.
Por sinal, estou cada vez mais em dúvida sobre o termo operacional. O que é ser operacional? O que significa, em caso de emergência, todos os A-4 podem ser colocados em uso? Porque somente 15 foram mesmo tornados operacionais, dos 23 recebidos.
Também queria saber quem declarou que 66 milhões por 12 A-4 reformados é caro. Sem saber o que seria feito, e sem saber quem falou isto, fica difícil dar credibilidade a esta declaração.
Quanto ao simulador, existe um filme no youtube, vocês poder ver ele em funcionamento aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=7ZlzcCsb0T4
[ ]´s
Bolovo escreveu:Tem um AF-1A voando nesse exato momento aqui em São José.
Mas é isso mesmo, é a realidade, acho que todo mundo aqui já sabia que a Aviação Naval estava nesse estado.
Como se os AMX´s, ou muitos setores de nossas FA´s e do mundo, tivessem alto nível de operacionalidade. Quem leu sobre a chamada Guerra da Lagosta, ou sabe a história da FAB. Existe uma enorme diferença entre dispor dos meios e ter operacionalidade, continuo perguntando o que é operacionalidade.
[ ]´s
- Paulo Bastos
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Olá Prick.
Desculpe, acho que realmente não fui muito claro. O “tipo” que me referi é o tipo de aeronave utilizada por um esquadrão. Por exemplo: o VF-1 usa o Skyhawk, o HS-1 o Sea King e assim por diante, sem especificar a versão. Será que fui mais claro?
Então vamos mudar a frase: O pessoal da manutenção da BAeNSPA se esforça para manter ao menos duas (2) aeronaves por esquadrão. No caso dos AF1 existe, em condições operacionais, apenas o N-1013 (monoplace) e o N-1022 (Biplace).
Acho que agora não tem mais dúvidas, neste ponto, não é?
Como o Hélio bem disse, sairá em breve (espero que ainda essa semana) uma matéria sobre os SH-3 na MB, ok? Mas para adiantar posso dizer que só existiam 2 SH-3 em condições de vôo na quinta-feira, quando lá estivemos. Existiam mais 3 em varias etapas de manutenção, inclusive alguns aguardando peças e componentes, vários descarregados aguardando destino (serem vendidios), sendo que para um deles já foi colocado a venda, e já existem, pelo que sei, 2 que são monumentos, um em São Pedro da Aldeia e outro na Praça XVI, no Rio de Janeiro.
Se você for lá verá isso com seus próprios olhos.
Pelo que ficamos sabendo na BAeNSPA, o contrato é só referente a revisão nas turbinas e o treinamento de seu pessoal (para dar manutenção nas turbinas), não a aeronave como um todo. Estes motores foram desmontados na base e enviados para a LMAASA, onde serão totalmente recondicionadas e enviados de volta. A montagem dos mesmos e a instalação deles, será feita na BAeNSPA.
A reportagem é sobre os Skayhawk, ok? A matéria sobre os SH-3 esta sendo preparada.
Operacional quer dizer, em minha opinião, apto a realizar a missão a qual é destinado. No caso dos Skyhawk, interceptação e ataque.
A informação que tivemos lá, do próprio pessoal da manutenção era: caso se tivessem os recursos humano e material disponíveis, poder-se-ia colocar em condições de vôo cerca de 15 aeronaves em pouco tempo.
Antes de qualquer coisa, eu e o Hélio passamos todo o dia 9 deste mês (sexta-feira) acompanhando o dia-a-dia da BAeNSPA, onde fomos o tempo todo acompanhado por um Capitão de Corveta. Posso lhe assegurar que não foi nem uma nem duas pessoas que nos afirmaram sobre a proposta da EMBRAER, agora se você quer questionar a credibilidade das pessoas e suas patentes (acho que como bom conhecedor da MB, você deve saber o significado das siglas, não é mesmo?) que colocamos nos agradecimentos, acho que você deveria ir até lá e perguntar isso pessoalmente.
Mais uma coisa, nós não falamos que o preço é caro, mas elevado (ou alto) e isso possui uma sutil diferença: quando se diz que preço é “caro” que dizer que o objeto em questão não vale o cobrado e quando se diz que o preço é “elevado”, ou que o preço é “alto”, é porque não se pode pagar por ele, entendeu?
Abraços,
Paulo Bastos
Não foi o que declarou aqui um dos autores da reportagem, como você pode ler, falou que exitem 02 operacionais de cada tipo.
Desculpe, acho que realmente não fui muito claro. O “tipo” que me referi é o tipo de aeronave utilizada por um esquadrão. Por exemplo: o VF-1 usa o Skyhawk, o HS-1 o Sea King e assim por diante, sem especificar a versão. Será que fui mais claro?
Então vamos mudar a frase: O pessoal da manutenção da BAeNSPA se esforça para manter ao menos duas (2) aeronaves por esquadrão. No caso dos AF1 existe, em condições operacionais, apenas o N-1013 (monoplace) e o N-1022 (Biplace).
Acho que agora não tem mais dúvidas, neste ponto, não é?
Como você também notou a reportagem não é nada clara sobre os SH-3, não entendi nada. Existiam 13, 06 foram encostados, sobraram 07, portanto, não existe o número 05, em nenhum dos lotes.
Como o Hélio bem disse, sairá em breve (espero que ainda essa semana) uma matéria sobre os SH-3 na MB, ok? Mas para adiantar posso dizer que só existiam 2 SH-3 em condições de vôo na quinta-feira, quando lá estivemos. Existiam mais 3 em varias etapas de manutenção, inclusive alguns aguardando peças e componentes, vários descarregados aguardando destino (serem vendidios), sendo que para um deles já foi colocado a venda, e já existem, pelo que sei, 2 que são monumentos, um em São Pedro da Aldeia e outro na Praça XVI, no Rio de Janeiro.
Se você for lá verá isso com seus próprios olhos.
Também não menciona o contrato assinado com a Lockheed, fala sobre as 10 turbinas enviadas para revisão completa. Mas não existe nada a respeito do resto do contrato, que deixa a MB quase que livre da manutenção dos A-4, uma terceirização. Segundo a própria MB existe a obrigatoriedade de pelo 06 células para uso imediato. Fiquei com mais dúvidas ao ler a reportagem, do que tinha antes. E o principal, era saber como anda o desenrrolar do contrato abaixo, no caso dos A-4.Lockheed Martin Argentina apoiará as aeronaves AF-1/1A
A Marinha do Brasil, representada pela Diretoria de Aeronáutica da
Marinha, selecionou a Lockheed Martin's Aircraft Argentina para o serviço de apoio logístico a seis aviões AF-1/1A e dez turbinas J52-P408. O contrato, para um período de quatro anos, iniciará em julho e está avaliado em US$ 6,5 milhões. Nesse contrato, a Lockheed Martin proverá os serviços de revisão de turbinas, manutenção de linha de vôo e o correspondente treinamento funcional para os técnicos da Marinha do Brasil. O pagamento será feito por hora efetivamente voada, modalidade pioneira na Marinha do Brasil. A manutenção dos aviões será realizada na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia e a das turbinas nas instalações da Lockheed Martin, em Córdoba, na Argentina.
Fonte: Revista Nomar 757
Pelo que ficamos sabendo na BAeNSPA, o contrato é só referente a revisão nas turbinas e o treinamento de seu pessoal (para dar manutenção nas turbinas), não a aeronave como um todo. Estes motores foram desmontados na base e enviados para a LMAASA, onde serão totalmente recondicionadas e enviados de volta. A montagem dos mesmos e a instalação deles, será feita na BAeNSPA.
Quanto aos SH-3, serão trocados, era de se esperar uma baixa operacionalidade, mas a reportagem não fala nada sobre isto.
A reportagem é sobre os Skayhawk, ok? A matéria sobre os SH-3 esta sendo preparada.
Por sinal, estou cada vez mais em dúvida sobre o termo operacional. O que é ser operacional? O que significa, em caso de emergência, todos os A-4 podem ser colocados em uso? Porque somente 15 foram mesmo tornados operacionais, dos 23 recebidos.
Operacional quer dizer, em minha opinião, apto a realizar a missão a qual é destinado. No caso dos Skyhawk, interceptação e ataque.
A informação que tivemos lá, do próprio pessoal da manutenção era: caso se tivessem os recursos humano e material disponíveis, poder-se-ia colocar em condições de vôo cerca de 15 aeronaves em pouco tempo.
Também queria saber quem declarou que 66 milhões por 12 A-4 reformados é caro. Sem saber o que seria feito, e sem saber quem falou isto, fica difícil dar credibilidade a esta declaração.
Antes de qualquer coisa, eu e o Hélio passamos todo o dia 9 deste mês (sexta-feira) acompanhando o dia-a-dia da BAeNSPA, onde fomos o tempo todo acompanhado por um Capitão de Corveta. Posso lhe assegurar que não foi nem uma nem duas pessoas que nos afirmaram sobre a proposta da EMBRAER, agora se você quer questionar a credibilidade das pessoas e suas patentes (acho que como bom conhecedor da MB, você deve saber o significado das siglas, não é mesmo?) que colocamos nos agradecimentos, acho que você deveria ir até lá e perguntar isso pessoalmente.
Mais uma coisa, nós não falamos que o preço é caro, mas elevado (ou alto) e isso possui uma sutil diferença: quando se diz que preço é “caro” que dizer que o objeto em questão não vale o cobrado e quando se diz que o preço é “elevado”, ou que o preço é “alto”, é porque não se pode pagar por ele, entendeu?
Abraços,
Paulo Bastos
Editado pela última vez por Paulo Bastos em Ter Fev 13, 2007 4:23 pm, em um total de 1 vez.
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Re: O Novo Desafio da Aviação Naval Brasileira
Brasileiro escreveu:http://www.defesanet.com.br/zz/mb_av_nav.htm
-Só 2 AF-1 operacionais de cada vez.
-Nenhum SH-3 operacional
-66 milhões de dólares para modernizar 12 AF-1 foi considerado caro demais, mesmo menos equipado que o F-5M.
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A aviação naval é mais do que isto, pois ainda temos:
Super Lynx
Esquilos
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Super Pumas
Pelo que sei, a operacionalidade destes é bem superior aos A-4 e Sea King
"Quando Cheguei nas Agulhas Negras
eu tinha que estudar, resolvi me exercitar.
Na tropa perguntaram : Como é que vou ficar ? Burro, bem burro, burro mas forte."
Quadrinha: Academia Militar de Agulhas Negras
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Na tropa perguntaram : Como é que vou ficar ? Burro, bem burro, burro mas forte."
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