Mais super tucanos?
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Mais super tucanos?
Governo da Indonésia negocia compra dos aviões Super Tucano da Embraer
Ministério da Defesa tenta intermediar acordo comercial para venda da aeronave, já operada pela Colômbia
São José dos Campos
O governo da Indonésia anunciou ao governo brasileiro a intenção de comprar aviões Super Tucano da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), em São José dos Campos.
A informação foi confirmada pelo Ministério da Defesa. Na última sexta-feira, o embaixador da Indonésia no Brasil, Bali Moniaga, e representantes de uma comitiva daquele país se encontraram com o ministro da Defesa brasileiro, Waldir Pires.
Durante a reunião, os representantes do governo da Indonésia pediram informações sobre o avião, que faz parte da frota da FAB (Força Aérea Brasileira), ao ministro e a um representante da Embraer que participou do encontro.
O interesse do governo da Indonésia pelo Super Tucano surgiu durante um vôo de demonstração realizado em Londres, no ano passado. Segundo informações do Ministério da Defesa, os representantes do governo da Indonésia classificaram o avião brasileiro como "ágil" e "confiável". O número de aviões que poderão ser comprados pela Indonésia não foi revelado.
Na reunião, os membros da comitiva pediram para visitar as instalações da Embraer. A data ainda será definida. Além do ministro, também participaram do encontro no ministério o chefe do Estado-Maior de Defesa, tenente-brigadeiro José Américo dos Santos, e o diretor do Departamento de Assuntos Internacionais, major-brigadeiro Cleonilson Nicácio Silva.
FAB - O Super Tucano é uma aeronave turboélice leve de ataque e treinamento avançado. O modelo incorpora os últimos avanços em aviônicos e armamentos de última geração.
O avião foi desenvolvido pela Embraer para atender às necessidades da FAB, principalmente na região Amazônia.
A Embraer disputa com o Super Tucano concorrência aberta pelo governo da Turquia, avaliada em US$ 500 milhões. A proposta da empresa brasileira prevê a entrega de 36 a 55 aviões e inclui um programa de transferência de tecnologia e parceria industrial envolvendo empresas da área de defesa na Turquia.
CLIENTE - O primeiro contrato de exportação do Super Tucano foi oficializado em dezembro de 2005, com o governo da Colômbia. Em dezembro do ano passado, a Embraer entregou os cinco primeiros aviões do total de 25 aeronaves encomendadas. O contrato, no valor de US$ 235 milhões, inclui um programa de treinamento e um simulador.
Os aviões encomendados pela Colômbia irão atuar no patrulhamento das fronteiras para combater, principalmente o tráfico de drogas. Já houve avanços no controle da distribuição da cocaína, mas o tráfico da papoula preocupa as autoridades colombianas. Brasil e Colômbia farão operação conjunta de combate ao tráfico de entorpecentes.
Ministério da Defesa tenta intermediar acordo comercial para venda da aeronave, já operada pela Colômbia
São José dos Campos
O governo da Indonésia anunciou ao governo brasileiro a intenção de comprar aviões Super Tucano da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), em São José dos Campos.
A informação foi confirmada pelo Ministério da Defesa. Na última sexta-feira, o embaixador da Indonésia no Brasil, Bali Moniaga, e representantes de uma comitiva daquele país se encontraram com o ministro da Defesa brasileiro, Waldir Pires.
Durante a reunião, os representantes do governo da Indonésia pediram informações sobre o avião, que faz parte da frota da FAB (Força Aérea Brasileira), ao ministro e a um representante da Embraer que participou do encontro.
O interesse do governo da Indonésia pelo Super Tucano surgiu durante um vôo de demonstração realizado em Londres, no ano passado. Segundo informações do Ministério da Defesa, os representantes do governo da Indonésia classificaram o avião brasileiro como "ágil" e "confiável". O número de aviões que poderão ser comprados pela Indonésia não foi revelado.
Na reunião, os membros da comitiva pediram para visitar as instalações da Embraer. A data ainda será definida. Além do ministro, também participaram do encontro no ministério o chefe do Estado-Maior de Defesa, tenente-brigadeiro José Américo dos Santos, e o diretor do Departamento de Assuntos Internacionais, major-brigadeiro Cleonilson Nicácio Silva.
FAB - O Super Tucano é uma aeronave turboélice leve de ataque e treinamento avançado. O modelo incorpora os últimos avanços em aviônicos e armamentos de última geração.
O avião foi desenvolvido pela Embraer para atender às necessidades da FAB, principalmente na região Amazônia.
A Embraer disputa com o Super Tucano concorrência aberta pelo governo da Turquia, avaliada em US$ 500 milhões. A proposta da empresa brasileira prevê a entrega de 36 a 55 aviões e inclui um programa de transferência de tecnologia e parceria industrial envolvendo empresas da área de defesa na Turquia.
CLIENTE - O primeiro contrato de exportação do Super Tucano foi oficializado em dezembro de 2005, com o governo da Colômbia. Em dezembro do ano passado, a Embraer entregou os cinco primeiros aviões do total de 25 aeronaves encomendadas. O contrato, no valor de US$ 235 milhões, inclui um programa de treinamento e um simulador.
Os aviões encomendados pela Colômbia irão atuar no patrulhamento das fronteiras para combater, principalmente o tráfico de drogas. Já houve avanços no controle da distribuição da cocaína, mas o tráfico da papoula preocupa as autoridades colombianas. Brasil e Colômbia farão operação conjunta de combate ao tráfico de entorpecentes.
Editado pela última vez por amx2000 em Ter Fev 06, 2007 12:46 pm, em um total de 1 vez.
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Taí uma jogada que anima meu dia.
E, se além de vender super tucanos para a Indonésia, a EMBRAER emplacar R-99 p/ a África do Sul e Índia o Corinhians ainda der um chocolate no são paulo domingo...
Aí então...
sds
Walter
E, se além de vender super tucanos para a Indonésia, a EMBRAER emplacar R-99 p/ a África do Sul e Índia o Corinhians ainda der um chocolate no são paulo domingo...
Aí então...
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Walter
Editado pela última vez por WalterGaudério em Ter Fev 06, 2007 4:38 pm, em um total de 1 vez.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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cicloneprojekt escreveu:Taí uma jogada que anima meu dia.
E, se além de vender super tucanos para a Indonésia, a EMBRAER emplecar R-99 p/ a África do Sul e Índia o Corinhians ainda der um chocolate no são paulo domingo...
Aí então...
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Walter
Tricolor 3 X 1 corinthias - 4 anos
E Walter quem sabe contra o São Bento, Sertãozinho.....
- chm0d
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Sideshow escreveu:cicloneprojekt escreveu:Taí uma jogada que anima meu dia.
E, se além de vender super tucanos para a Indonésia, a EMBRAER emplecar R-99 p/ a África do Sul e Índia o Corinhians ainda der um chocolate no são paulo domingo...
Aí então...
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Walter
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E Walter quem sabe contra o São Bento, Sertãozinho.....
Então... mais um CHOCOLATE do SP no Timeco!!
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Argus escreveu:Sei não pessoal, os EUA tem bastante influência na Indonésia, se fizessem uma licitação entre um Super Tucano vendido pela Embraer, e um balde de bosta cagado por algum funcionário da Northrop Grumann, é capaz de balde vencer a licitação.
Besteira.
Não vou dizer que a pressão americana não exista, mas depois da venda de aviões militares para México e Colômbia que não duvido mais.....
- soultrain
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Turk Procurers, Military Near Clash on Aircraft
By UMIT ENGINSOY, WASHINGTON And BURAK EGE BEKDIL, ANKARA
The head of Turkey’s civilian procurement agency pledged loyalty to an official tender to acquire attack helicopters and trainer aircraft, ruling out a purchase from two outside U.S. companies, but he likely will clash with the influential military — especially on the gunship program.
“I am telling you on the record that in the attack helicopter and trainer programs, we will definitely choose the winners from the official bidders, and not from those firms operating outside the formal process,” said Murad Bayar, chief of the Undersecretariat for Defense Industries, or SSM. “We will announce the winner in the attack helicopter competition within a couple of months, while it may take some more time for a final decision on the trainers.”
The programs are a contract worth about $2 billion to jointly produce at least 30 helicopter gunships and a deal to buy 50 trainer aircraft worth $500 million.
In the chopper program, Turkey last year shortlisted the Italian-British AgustaWestland, Cascina Costa, maker of the A129 Mangusta International; and Denel Aviation, Pretoria, South Africa, maker of the CSH-2 Rooivalk.
Boeing, which makes the U.S. Army’s AH-64D Apache Longbow, declined to formally bid for the program because SSM requires substantial technology transfer, a requirement with which the company was unable to comply because of U.S. export controls.
But since December 2005, Boeing has on the table an alternative offer to provide the Turkish Army with Apaches through a Foreign Military Sales (FMS) scheme.
Boeing “remains available to Turkey under a Foreign Military Sales case,” company spokesman Hal Klopper said in September.
In the trainer aircraft program, Ankara last year shortlisted Korea Aerospace Industries (KAI), Sachon, maker of the KT-1; and Embraer, Sao Jose dos Campos, Brazil maker of the Super Tucano.
Raytheon, Lexington, Mass., maker of the T-6A Texan 2, failed to bid for this tender for the same reasons as Boeing. But Raytheon also has offered to sell the T-6A through an FMS program.
“We would welcome the opportunity to work with Turkish industry to place the T-6 in Turkey should the issues surrounding contract terms and conditions be resolved,” Raytheon spokesman Mike Turner said.
Despite their positions outside the official tenders, Boeing’s AH-64D and Raytheon’s T-6A have supporters in the Turkish Army and the Air Force, respectively.
The Defense Industry Executive Committee — Turkey’s top decision-making body on procurement, whose members include the prime minister, the chief of the General Staff and the defense minister — came close to announcing a decision between AgustaWestland and Denel in its last meeting Dec. 12, but the military objected to both solutions. As a result, Turkey’s final decision was delayed at least until the next committee meeting, probably in late March.
On the trainer program, Turkish military pilots recently have test flown the products of Raytheon, Embraer and KAI. But Bayar opposed the Air Force’s move to send pilots to test-fly Raytheon’s T-6 because the U.S. company was not part of the official competition.
In a recent letter to Gen. Faruk Comert, Air Force commander, Bayar said the U.S. test flight could “cause irreparable damage on the tender process and mean an abuse of the existing competition,” according to a procurement official.
“Bayar and the civilian government likely are set to clash with the military,” one Ankara defense analyst said. “Insisting on the need for loyalty to the official bidding processes on the attack helicopter and trainer programs, he is trying to prevent SSM ... from being relegated to irrelevance.”
The analyst said the military’s overall position on the trainer program was not clear. “But on the helicopter gunship program, many in the Army would like to have combat-proven U.S. choppers. “
“He [Bayar] is not the only person to make a final decision,” one military official said. •
E-mail: uenginsoy@defensenews.com, bbekdil@defensenews.com.
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
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Brasil ofrece Super Tucanos a República Dominicana.
BASE AÉREA SAN ISIDRO. - Brasil está ofertando la venta a la República Dominicana de una flotilla de 8 a 10 aviones de combate, Súper Tucano, bajo un financiamiento del 100 por ciento, para resguardar la seguridad del espacio aéreo dominicano, declaró ayer el jefe de la Fuerza Aérea (FAD).
El mayor general Pedro Rafael Peña Antonio no ofreció mayores detalles de la propuesta, pues dijo que la misma se está evaluando y que es preciso determinar el costo por unidad, así como la garantía de un banco de piezas de repuestos.
El costo de cada una de las aeronaves dependerá del número de aviones que pueda adquirir el gobierno dominicano, explicó el comandante militar.
La FAD carece de aviones rápido de combate para ser usados en labores de persecución a naves no identificadas que ingresen al espacio aéreo nacional, especialmente los utilizados por el narcotráfico internacional.
En la actualidad, la institución militar sólo cuenta con una flotilla de aviones Pillan, de fabricación chilena, utilizados mayormente para adiestramiento de su personal, así como de varios helicópteros y dos aviones de matrícula española, para transporte.
El presidente Leonel Fernández estuvo encabezando ayer en la base aérea de este municipio, al Este de Santo Domingo, los actos de investidura de los cursos de comando aéreo y de estado mayor, así como la inauguración de varias obras militares.
Previo al inicio de la ceremonia, el gobernante observó un avión Súper Tucano traído especialmente desde Brasil para ofrecer una demostración de sus condiciones de maniobrabilidad, rapidez y otras destrezas.
En el acto estuvo el embajador de Brasil en Santo Domingo, Edgar Dunloc.
El mandatario observó la nave en la misma pista de la base militar, el interior de su cabina de vuelo y recibió explicaciones de su poder de fuego.
Mas tarde, ya al final de la ceremonia, el presidente Fernández presenció el Súper Tucano en plena maniobra, realizando vuelos rasantes sobre la pista y la tarima presidencial, rompiendo la barrera del sonido , pese a su diseño turbohélice.
En su discurso, el jefe de la FAD reconoció que la institución está actualmente desprovista de aviones para interceder naves no identificadas que violan el espacio aéreo del país y que, según dijo, son muchas.
El Súper Tucano es una evolución del mundialmente conocido entrenador básico Tucano, el cual tiene 650 unidades entregadas y en operación en 17 fuerzas aéreas de todo el mundo, incluyendo Brasil, Colombia, Francia, Gran Bretaña, Egipto y Kuwait. El Súper Tucano es una aeronave militar multimisión – entrenamiento, ataque ligero y familiarización con armamento – disponible en las versiones monopuesto y bipuesto.
Esta nave es considerada como la perfecta combinación de un turbohélice de alto desempeño con aviónica y sistema de armamento de cuarta generación, lo que hacen de él una aeronave de última generación con recursos para aumentar la capacidad operacional y de entrenamiento de las fuerzas aéreas, explico un experto.
En diciembre pasado, la fuerza aérea de Colombia suscribió un contrato para la adquisición de 25 unidades Super Tucano, para ser utilizados en labores de patrullaje, especialmente en zonas de operación de las guerrillas y los carteles de la droga.
Las innovaciones de este avión incluyen tecnología embarcada de simulación virtual para fines de entrenamiento, un recurso de última generación que permite que los pilotos en entrenamiento aumenten su eficiencia en la misión, mejorando la gestión de informaciones y las habilidades de alerta situacional ante los nuevos escenarios operacionales, añadió el experto.
Añadió que el Súper Tucano está totalmente capacitado para operar en un ambiente de guerra electrónica y proyectado para operar en los ambientes más hostiles (altas temperaturas, elevados niveles de humedad y polvo).
También está equipado con una interfaz hombre-máquina (Human-Machine Interface – HMI) de cuarta generación, proyectada para minimizar la carga de trabajo del piloto por medio de la optimización de todas sus tareas (rastreo, interceptación, vigilancia, apoyo, etc.. dijo el experto. POR MANUEL JIMÉNEZ
http://www.hoy.com.do/article.aspx?id=13347