Proj.LPDH da DCN para Exportação:possib. para o Brasil?

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Proj.LPDH da DCN para Exportação:possib. para o Brasil?

#1 Mensagem por P44 » Sex Jan 26, 2007 9:43 am

Novo projecto da DCN , destinado a exportação :!:

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Trois nouveaux BPC rejoignent la famille Mistral

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BPC 140

24/10/2006


Forte du succès rencontré par le concept du bâtiment de projection et de commandement, construit à deux exemplaires pour la Marine nationale, DCN lance la « BPC Family ». Trois nouvelles variantes sont présentées, afin de satisfaire aux besoins des marines étrangères, petites ou grandes. Aux côtés des Mistral et Tonnerre (199 mètres, 21.300 tonnes, 450 passagers), le groupe français propose deux versions plus petites. Le BPC 140 mesurera 167 mètres de long pour 13.500 tonnes en charge. Capable de transporter 500 hommes de troupe, son hangar pourra abriter 6 hélicoptères lourds (contre 10 pour le Mistral), il disposera de 5 spots d'appontage (contre 6 pour le Mistral) et ne sera équipé que d'un ascenseur latéral. Le pont des véhicules s'étalera sur 1200 m² (contre 2650 m²), l'hôpital sur 670 m² (contre 750 m²) et les installations de commandement sur 400 m² (contre 800 m²). La radier pourra embarquer, quant à lui, quatre chalands ou un engin de débarquement sur coussin d'air, type LCAC américain. Capable de filer 19 nSuds, son autonomie atteindra 10.000 nautiques à 12 nSuds, contre 11.000 nautiques à 15 nSuds pour le Mistral. Une autre version, le BPC 160, sera légèrement plus grande (170 mètres, 16.700 tonnes). Alors que ce navire pourra embarquer 490 hommes de troupe, 8 hélicoptères en hangar (5 spots) et 4 CTM ou 2 LCAC, il sera plus dédié aux opérations de débarquement et de commandement, avec un hangar à véhicules plus vaste (1610 m²) et un PC deux fois plus important que le BPC 140 (800 m²), retrouvant les standards du Mistral.

Un BPC de 214 mètres et 24.500 tonnes

La famille BPC comporte, désormais, une unité plus grosse, dérivée du projet présenté à l'Australie. Le BPC 250 atteint 214 mètres de long pour un déplacement de 24.500 tonnes. Capable de filer 20 nSuds (autonomie de 12.000 nautiques à 12 nSuds), il pourra transporter 1168 soldats en plus de l'équipage, 16 hélicoptères lourds en hangar 4 CTM ou 2 LCAC. Doté d'un PC embarqué plus petit que le Mistral et le BPC 160 (680 m²), son hangar à véhicules atteint 2960 m² et la zone hospitalière 830 m². Le nombre de spots hélicoptères ne bouge cependant pas, avec une capacité de mettre en Suvre six appareils simultanément. Avec l'élargissement de sa gamme, DCN espère répondre aux différents besoins opérationnels des marines étrangères, certaines souhaitant des navires polyvalents mais conçus plus particulièrement pour l'assaut ou les missions humanitaires. Différentes options sont proposées, notamment au niveau de la propulsion avec, par exemple, les nouveaux pods en tuyère en cours de développement (gain d'énergie de 10% environ), mais également dans la configuration des spots d'appontage. Plusieurs peuvent être renforcés pour recevoir des Super Stallion américains. S'appuyant sur le retour d'expérience du Mistral, pour lequel la marine française est des plus élogieuses, l'industriel mise également sur le coût très compétitif du BPC, construit aux normes marine marchande et 30% moins cher que les TCD du type Siroco, soit environ 500 millions de dollars pour le haut de gamme. La présentation de la « BPC Family » vise également à se démarquer de la concurrence. Outre le BPE espagnol, lui aussi proposé à l'Australie, DCN pourrait voir la Corée du sud se lancer sur le marché des grands navires amphibies. Les chantiers Hanjin Heavy Indutries de Pusan construisent, en effet, deux porte-hélicoptères d'assaut dont la tête de série, le Dokdo, sera livré mi-2007. Longs de 199 mètres pour un déplacement de 18.800 tonnes, les LPX pourront mettre en Suvre 10 hélicoptères et 2 LCAC.


Imagem/Imagem
BPC 140 / BPC 160

http://www.meretmarine.com/article.cfm? ... =BPC%20140




Editado pela última vez por P44 em Qui Jun 14, 2007 8:33 am, em um total de 1 vez.
Triste sina ter nascido português 👎
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#2 Mensagem por Sniper » Sex Jan 26, 2007 9:53 am

Belo projeto ! :shock: :D




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#3 Mensagem por Rui Elias Maltez » Sex Jan 26, 2007 10:06 am

No fundo, um LHD moderno, mas pequeno e por isso provavelmente cm um preço acessivel a mais gente.

Acho que pode ser um projecto com colocação em certos mercados que queiram coisas mais curtas que a do enorme BPE espanhol, e concorrencial para as soluções alemãs ou holandesas.




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PRick

#4 Mensagem por PRick » Sex Jan 26, 2007 1:17 pm

Um tempo atrás, havia proposto uma modificação para os NAe´s Classe Invencible, já prevendo que seriam aposentados prematuramente.

Seria muito mais barato que operar um navio misto como este, podendo ser comprado a preço de ocasião. Tinha feito até um arte com ele.

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Eis que a Royal Navy roubou minha idéia! [037]

Ark Royal volta à esquadra britânica

O navio-aeródromo HMS Ark Royal juntou-se novamente à esquadra da Royal Navy após permanecer dois anos afastado para receber adaptações e modernizações. O navio de 23 anos de idade foi reconstruído não mais para atuar como núcleo de Grupos-Tarefa especializado em ASW (missão original), mas sim como navio de comando e assalto anfíbio. Para isso, recebeu instalações para a acomodação de até 400 fuzileiros, porém sem a capacidade de abrigar LCU ou LCM.

No final de 2006 o navio realizou uma série de testes com helicópteros Apache e Chinook além de receber pela primeira vez aeronaves Harrier do modelo GR9 (os Sea Harrier foram aposentados no ano passado). Os testes prosseguiram durante a virada do ano. No momento a tripulação do Ark Royal passa por avaliações que, quando concluídas e devidamente aceitas, permitirão a volta do navio ao setor operativo da RN.


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#5 Mensagem por Bolovo » Sex Jan 26, 2007 1:26 pm

Lindo projeto! :shock:

Lembra o Mistral Francês! Ma MINHA opinião, a MB deveria se livrar do A-12 e usar um LHD desses para operar os SH-60, Cougar, Merlin, o que for embarcados. :wink:




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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#6 Mensagem por PRick » Sex Jan 26, 2007 1:37 pm

Bolovo escreveu:Lindo projeto! :shock:

Lembra o Mistral Francês! Ma MINHA opinião, a MB deveria se livrar do A-12 e usar um LHD desses para operar os SH-60, Cougar, Merlin, o que for embarcados. :wink:


Pra quê? Gastar mais de 500 milhões de dólares para fazer o que pode ser feito com o NAe SP? E ainda perder capacidade.

Minha sugestão era substituir uns dos NDD´s(Classe Ceará) por um navio deste tipo(Classe Invencible modificada), por ser esta Classe uma das mais antigas em uso na MB. Acho que não gastaríamos mais operando ele, do que um Classe Ceará. E ainda teríamos um NAe ASW em caso de necessidade. Ou para revesar com o São Paulo.

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#7 Mensagem por P44 » Sex Jan 26, 2007 2:05 pm

Lembra o Mistral Francês


É concebido precisamente a partir desse projecto, mas vocacionado para exportação....

Imagina a MB com uns 2 destes! 8-]




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#8 Mensagem por Strider » Sáb Mai 19, 2007 10:34 am

São mais úteis para missões de paz que NAes




"Uma nação que confia em seus direitos, em vez de confiar em seus soldados, engana-se a si mesma e prepara sua própria queda."

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#9 Mensagem por Sniper » Sáb Mai 19, 2007 11:06 am

Strider escreveu:São mais úteis para missões de paz que NAes


Com toda certeza, são navios logísticos que executam multiplas funções. Podem projetar tropas, veículos e helicópteros de acordo com a finalidade da missão.

Qualquer marinha moderna e com um mínimo de racionalidade ($$$) hoje em dia é quase que obrigada a ter um! :wink:

Ao contrário de grandes NAe que se não forem operados "full" só servem para aumentar as despesas de seu operador. :roll:

Abraços!




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#10 Mensagem por juarez castro » Dom Mai 20, 2007 7:46 pm

Sniper escreveu:
Strider escreveu:São mais úteis para missões de paz que NAes


Com toda certeza, são navios logísticos que executam multiplas funções. Podem projetar tropas, veículos e helicópteros de acordo com a finalidade da missão.

Qualquer marinha moderna e com um mínimo de racionalidade ($$$) hoje em dia é quase que obrigada a ter um! :wink:

Ao contrário de grandes NAe que se não forem operados "full" só servem para aumentar as despesas de seu operador. :roll:

Abraços!


Pensamento estremamente coerente amigo....
Grande abraço




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#11 Mensagem por Marino » Dom Mai 20, 2007 7:48 pm

Para cada tarefa um tipo diferente de meio.
Acho que é assim em qualquer parte.




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#12 Mensagem por Sniper » Seg Mai 21, 2007 10:39 am

Marino escreveu:Para cada tarefa um tipo diferente de meio.
Acho que é assim em qualquer parte.


Sim, concordo.

Mas o que vem ocorrendo é mais ou menos como operar um bombardeiro estratégico sem ter superioridade aérea... :lol:




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#13 Mensagem por Marino » Seg Mai 21, 2007 11:05 am

Sniper escreveu:
Marino escreveu:Para cada tarefa um tipo diferente de meio.
Acho que é assim em qualquer parte.


Sim, concordo.

Mas o que vem ocorrendo é mais ou menos como operar um bombardeiro estratégico sem ter superioridade aérea... :lol:

Espere um pouco mais... :wink:




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#14 Mensagem por Sniper » Seg Mai 21, 2007 11:09 am

Marino escreveu:
Sniper escreveu:
Marino escreveu:Para cada tarefa um tipo diferente de meio.
Acho que é assim em qualquer parte.


Sim, concordo.

Mas o que vem ocorrendo é mais ou menos como operar um bombardeiro estratégico sem ter superioridade aérea... :lol:

Espere um pouco mais... :wink:

:wink:




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#15 Mensagem por P44 » Qui Jun 14, 2007 8:33 am

up

na linha da visita do BPC Francês ao Brasil, talvez valha a pena relembrar estes projectos. :wink:




Triste sina ter nascido português 👎
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