Armamento anti-aéreo

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Armamento anti-aéreo

#1 Mensagem por Brasileiro » Sex Mai 09, 2003 10:41 pm

Se quisermos nos defende realmente de inimigos do futuro e do presente, se faz extremamente necessário a utilização de um sistema anti-aéreo mais eficaz, tipo assim: O sistema russo Buk para defesa de pontos como a usina nuclear de Angra dos Reis e a Base de Alcântara, as bases aéreas principais e Brasília já que o alcance desse míssil é de 40km e com grande altura, e pessoalmente eu defendo um sistema anti-aéreo baseado no Astros II, eled deve ser uma boa plataforma para lençamentos verticais, com a ajuda de um radar para defender unidades do exército e os Radares do Sivam




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SIDM

#2 Mensagem por Brasileiro » Qui Mai 15, 2003 4:42 pm

Eu vi num site que o Exercito vai desenvolver um sistema integrado para defesa de mísseis chamado SIDM. Alguém tem alguma idéia de como é esse sistema?

O acesso (para não falar link que é na língua daqueles porcos inúteis ESTADUNIDENSES) é: http://intermega.com.br/defesabr/eb.htm




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Vinicius Pimenta
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#3 Mensagem por Vinicius Pimenta » Qui Mai 15, 2003 11:42 pm

Brasileiro,

Este site Defesa BR (não confundir com o Defesa Brasil) é, como o próprio autor diz, uma "viajem na maionese", são apenas suposições de como deveria ser nossa Defesa no futuro, nada do que está escrito no site pode ser usada para se tirar conclusões sobre as FA's brasileiras.

Aliás é um site muito legal e eu concordo com muita coisa que está escrita nele, porém devemos ter o pé no chão e agradecer se nós conseguirmos 10% do que está escrito lá.




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#4 Mensagem por LEO » Sáb Mai 17, 2003 4:23 pm

Lá, diz que FAB, por exemplo, até 2025, teria centenas de Su-47 além de Su-35.
A MB, teria navios de mais de 18.000 tons ??!!!

O Site como diz logo na entrada, é baseada em suposições futuras, no entanto, o site possui alguns textos bem interessantes, mas não devemos nos iludir em pensar que o EB em conjunto com a FAB teria um Sistema Integrado de Defesa de Misseis (SIDM), se até os senhores do mundo recebem criticas quanto ao fazer o mesmo, imagine se nós quisessimos fazer isso...

Fala verdade, o site fala o que o povo quer ouvir... ops... ler, hehe :D




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Defesa Anti-aérea

#5 Mensagem por FCarvalho » Seg Mai 19, 2003 7:52 pm

Olá a todos.
Ótima hora para levantar esta questão, quando vemos que o poder aéreo ganha dia-a-dia mais e mais poder, prestígio e investimentos tecnológicos em relação as demais forças pelo mundo afora.
Agora, se pensarmos bem rem relação ao Brasil, veremos que em nosso país nunca tivemos politicas ou planejamentos reais de longo/médio prazo em relação a nossa defesa anti-aérea, mas sim em relação à defesa aérea, através do SISDABRA, organizado e planejado pela FAB durante os anos 60 e 70. Este sistema previa a integração entre os órgão e meios disponíveis de defesa aérea e anti-aérea de toda as forças, mas infelizmente esta integração nunca aconteceu até hoje e permanece de efetividade duvidosa onde deu passos.
Tanto EB como a MB tem programas/projetos, conceitos e necessidades próprias no que diz respeito a sua defesa contra aeronaves atacantes. Esta forma, de certo individualista, tem trazido inumeros atrasos no que tange a integração de meios e recursos das FA's; no entanto parece haver agora com a criação do MD uma nova revisão de posturas nesta área tão importante para nós. Tavez agora com um único órgão pensando e direcionando as diversas necessidades de nossas forças passamos a dispor de uma defesa anti-aérea realmente efetiva e eficaz.
Só a título de informação, a coisa está tão feia neste campo que só a partir de 1995 o EB passou a contar com simples mísseis de ombro, os Igla, para defesa de ponto, ainda assim restrito ao uso de algumas poucas unidades pronto-emprego; o EB dispõe hoje, salvo engano meu, somente de 4 GAAe e todos eles "ensanduichados" entre Brasília e Santa Maria; ou seja, só "defendem" 15% do terrítórrio nacional. Os única experiência tentada e que infelizmente poucos resultados produziu foi o sistema Roland, que aqui chegou no final dos anos setenta, e foi durante quase vinte anos a única defesa anti-aérea da capital federal, cujos veículos hoje viraram sucata ou alvo para tanques. Não ficamos nem com a tecnologia nem com o sistema.
O pior de tudo isso é que parece que mesmo depois da aposentadoria dos Rolands, nada foi feito para substituí-los, seja projetando um sistema nacional, repotencializando-os ou comprando outro sistema melhor. Parece não haver se quer projetos para a formulãção de uma doutrina de defesa anti-aérea integrada com as demais forças, seja relativo a sistemas operacionais, softwares e hardwares, seja a elaboração de doutrinas.
O brasileiro citou o sistema Buk como uma opção, e acredito que hoje que, na nossa atual condição, os diversos sistemas antiaéreos russos são realmente a melhor opção para quem tem pouco ou quase nenhum dinheiro para investir em defesa. São bons, eficientes e baratos, e possuem qualidades operacionais já demosntradas nos inúmeros conflitos em que estiveram envolvidos; desde que sejam observadas suas condições de uso, manutenção e emprego podem tornar-se uma boa opção para nós, formando um sistema defensivo que, atualmente no Brasil, praticamente em termos operacionais não existe. Não quero dizer aqui que vamos sair comprando tudo que é míssil russo, mas seria por demais importante que pelo menos adquiríssimos alguns sistemas para três coisas básicas : ter com que nos defeder; formular doutrina própria e tranferêcia de tecnologia para ganharmos tempo até podermos projetar e construir um sistema nacional, se possível.
Uma última observação, é com relativa ao sistema Buk, que segundo informações conseguir apurar, o míssil teria compatiblidade física e operacional com o lançador do Astros com alguma modificações. É uma possibilidade para se pensar.




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#6 Mensagem por Plinio Jr » Qui Set 11, 2003 11:46 am

Notícia do site sistema de armas

O míssil Igla tem sido uma decepção para o EB. O índice de acertos tem sido inferior a 18%, sem especificar o modo de engajamento (como alvos cruzados). Os testes foram feitos contra drones a jato rebocando flares como alvo. Os resultados bons foram contra alvos simulando helicópteros, não acertando qualquer coisa que voe a mais de 400km/hora. Não deverão ser feitas novas compras.

A versão usada nos testes foi um dos 150 primeiros mísseis adquiridos pelo EB. Estes mísseis só foram adquiridos devido a uma sobra da balança comercial a favor do Brasil, a qual a Rússia informou que não teria como pagar.

O EB agora está estudando uma versão lançada do solo do Mectron MAA-1 Piranha. O míssil teria o dobro do alcance do Igla, e iria equipar todas as unidades do EB. O Piranha seria montado sobre viaturas leves no estilo do Chaparral americano. O sensor usado pelo Piranha é sul-africano, de ultima geração, com capacidade "all aspect".

Esta sendo estudada uma encomenda inicial de 300 unidades e 30 lançadores, se os testes derem certo. O míssil terá uma versão com booster e outra naval. O MinDef pretende usar o míssil nas três forças. Foi estudado uma versão lançado do lançador Albatroz das fragatas Niterói que não interessou a Marinha
___________________________________________________________
Apesar das propostas, acho que ainda faltará ao EB um MANPADS adequado e moderno em suas fileiras, visto que os Iglas possuem um fraco desempenho ... O que acham ??

Abraços

Plinio




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#7 Mensagem por Spetsnaz » Qui Set 11, 2003 12:44 pm

Plinio Jr escreveu:Notícia do site sistema de armas

O míssil Igla tem sido uma decepção para o EB. O índice de acertos tem sido inferior a 18%, sem especificar o modo de engajamento (como alvos cruzados). Os testes foram feitos contra drones a jato rebocando flares como alvo. Os resultados bons foram contra alvos simulando helicópteros, não acertando qualquer coisa que voe a mais de 400km/hora. Não deverão ser feitas novas compras.


Aposto que os imbecis do EB kerem usar o Igla um missel portatil contra caças em alta velocidade.. a c matem... não devem ter lido o manual d instrução... esses misseis desse porte em sua maioria são ultilizados contra aeronaves mais lentas e a baixa altitude ... tal como helicopteros e aviões de suporte de tropas tipo A-10 ou Su-25 .... vergonha .... :roll: ... tá na hora de compra uma defesa aérea forte mesmo.... e os russos deve ter mandado uns misseis mais velhos e antigos pra cá... hahahaha




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#8 Mensagem por Slip Junior » Qui Set 11, 2003 1:08 pm

Spetsnaz escreveu:e os russos deve ter mandado uns misseis mais velhos e antigos pra cá... hahahaha

Isso seria a coisa mais imbecil do mundo que um país com grande interesse de venda de um volume relativamente grande de produtos militares para nós, poderia fazer com a sua própria industria bélica. Se eles nos vendessem equipamentes obsoletos como sendo novos, seria adeus Su-35, adeus Mi26, adeus Rússia...

Quanto a aquisição e desenvolvimento da versão solo-ar do Piranha acho seria uma perda de tempo e dinheiro. Esse dinheiro poderia ser muito mais bem empregado obtendo uma grande menor de mísseis com maior alcance e melhor performance do que os MANPADS.

Abraços




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#9 Mensagem por Spetsnaz » Qui Set 11, 2003 2:58 pm

Slip Junior escreveu:
Spetsnaz escreveu:e os russos deve ter mandado uns misseis mais velhos e antigos pra cá... hahahaha

Isso seria a coisa mais imbecil do mundo que um país com grande interesse de venda de um volume relativamente grande de produtos militares para nós, poderia fazer com a sua própria industria bélica. Se eles nos vendessem equipamentes obsoletos como sendo novos, seria adeus Su-35, adeus Mi26, adeus Rússia...

Abraços


Concordo inteiramente... mais vai sabe... e de quando eh esse lote de Iglas?? :?:




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#10 Mensagem por Marechal-do-ar » Qui Set 11, 2003 5:30 pm

Slip Junior escreveu:Quanto a aquisição e desenvolvimento da versão solo-ar do Piranha acho seria uma perda de tempo e dinheiro. Esse dinheiro poderia ser muito mais bem empregado obtendo uma grande menor de mísseis com maior alcance e melhor performance do que os MANPADS.

Abraços

Oi a todos, sou novo nesse forum mas alguns ja me conhecem,
Slip, eu acho que eles querem um missel intermediário entre os MANPADS e misseis com muito mais alcance, e ai o Piranha se encaixa perfeitamente, os MANPADS são basicamente uma arma contra helicópteros não sei porque eles não querem nenhum destes... talvez eles confiem muito na FAB e nossa superioridade aérea na América do sul e acharam desnecessário... :lol: :lol: :lol:




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Misseis Nacionais

#11 Mensagem por FCarvalho » Qui Set 11, 2003 6:12 pm

Ola a todos.
Antes de mais nada gostaria de enfatizar que o EB desde ha muito tempo acompanha o desenvolvimento do MAA "Piranha", embora os resultados operacioanis deste missil tenham sido, de inicio, abaixo do esperado; a questao dos manpads parece estar sendo resolvida pela compra de um lote do RBS-70 sueco, apesar de que nao haver comfirmacao da mesma.
As necessidades do EB quanto a sua defesa anti-aerea basea-se no fato do mesmo de de operar no minimo dois tipos de misseis: um para defesa de ponto, os MANPAS, para as tropas pronto-emprego, unidades apoio ao combate e intendencia, e um de area, para a defesa propriamente dita da cavalaria e infantaria no TO, posicoes de C3I, centros de logisticos, etc, alem de pontos sensiveis da economia e politica nacional. Dai a opcao, acertada em minha opiniao, de optar-se pelo desenvolvimento da versao superficie-ar do MAA Piranha, inclusive para a MB; isto nao so ira nos proporcionar condicoes de ter um missil nacional, como tambem comprometer o governo com a industria de defesa do pais e a pesquisa e tecnologia na area.
Infelizmente, ao que parece, e o desinteresse pelo FOG-MP da Avibras, de fibra otica, do qual ja existe inclusive uma segunda versao com alcance nominal de 60 km segundo a empresa; seriam uma apcao interessante o envolvmento das FA`s com este sistema, que dispoe de multiplas funcoes, algo realmente necessario, em FA`s sem muito dinheiro para investir em diversas plataformas.
Resta saber se o MD realmente envidara os esforcos necessarios para que nao se perca mais esta oportunidade de assegurar liberdade e desenvolvimento tecnologico para o pais.
Uma ultima observacao, o site sistemas de armas dipsoe de uma reportagem sobre a familia RBS-70, e seus derivados, e que certamente, pelas informacoes ali contidas, constituem-se tambem, em uma boa escolha para a formacao de uma familia de misseis integrados para a defesa anti-aerea brasilieira, seja atraves de manpads, com os RBS-70/90 e Bolide, e de area com o BAMSE. Isto no caso de nao conseguirmos aprovar o Piranha e/ou FOG-MP para as FA`s.

Abracos




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#12 Mensagem por Vinicius Pimenta » Sáb Set 13, 2003 12:40 am

Marechal-do-Ar escreveu:Oi a todos, sou novo nesse forum mas alguns ja me conhecem


Seja bem-vindo, Marechal-do-Ar.

Blz pessoal,

Bem, sobre a versão Terra-Ar do Piranha, acho que ainda é muito cedo para afirmarmos se isso será ou não um bom negócio. Vale lembrar que na década de 80, quando o Piranha foi idealizado, a idéia inical era que ele seria utilizado pelas três Forças. Porém, a MB e o EB pularam fora do barco dizendo que o Piranha ficaria abaixo das expectativas e deixaram a FAB sozinha na empreitada. Aí, depois que viram que o Piranha pode ter saído melhor do que o imaginado, agora querem uma versão dele? Será ótimo se isso acontecer, agora eu só espero que que a verba seja inteiramente da MB e do EB, a FAB já pagou a parte dela.




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#13 Mensagem por miliko » Sáb Set 13, 2003 1:57 am

C3I...rs..vc ta atualizado..




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alex
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#14 Mensagem por alex » Sáb Set 13, 2003 5:47 pm

Oi
Já li vários artigos sobreo Piranha, as vezes dizem que ele tem o perfil do Sidewinder AIM-9h ( que pesergue o alvo apenas por trás - pela turbina do avião) outros dizem que seu pefil é igual do AIM-(l (pesegue o alvo por qualquer direção - pelo seu calor).
Afinal qual é a verdade.
Se for o primeiro perfil de que adiantaria ele para o EB?
Obrigado




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#15 Mensagem por Vinicius Pimenta » Sáb Set 13, 2003 6:52 pm

Fala alex e demais,

Bem, vou tentar explicar um pouco essa estória sobre o Piranha.

Como eu já disse, quando o Piranha foi idealizado, a intenção original era de que ele viesse a ser uma plataforma flexível que pudesse servir para as três Forças singulares. A FAB necessitava de um míssil ar-ar, o EB e a MB de um Terra-Ar. Como as versões Terra-Ar e Ar-Ar teriam uma grande similaridade, imaginou-se a princípio que a empreitada seria proveitosa.

Entretando, iniciados os trabalhos, depois de pelo menos dois mock-ups prontos (um da versão ar-ar outro da terra-ar para o EB), tanto a MB quanto o EB desistiram do programa, alegando uma série de coisas. Talvez porque imaginaram que quaisquer versões do Piranha teriam um desempenho abaixo do necessário e acabariam por gerar uma despesa muito grande, coisa que como todos nós sabemos, não é viável face à tradicional falta de recursos. Bem, o fato é que eles abandonaram o barco.

A FAB, no entanto, continuou na empreitada. Então, juntamente com o Iraque (eles entravam com o dinheiro e agente com o desenvolvimento em si), o desenvolvimento do MAA-1 continuou, com os trabalhos sendo levados meio aos trancos e barrancos até o início da década de 90, quando, em virtude da Guerra do Golfo e conseqüentemente ao embargo da ONU ao Iraque, a FAB se viu obrigada a trabalhar sozinha. A partir de 1995 a Mectron assumiu o projeto. A Mectron então atualizou o projeto e em 1998 inciaram-se os testes com o MAA-1. Contudo, os resultados dos testes foram muito abaixo do esperado, com o Piranha só conseguindo travar o alvo por trás, ou seja, descaracterizando-o como um míssil de 3ª geração all-aspect, que era o mínimo aceitável pela FAB que queria um desempenho semelhante ao israelense Python III.

A Mectron então, reprojetou a cabeça de busca do MAA-1 e no final do ano passado, apresentou a versão final do MAA-1 para FAB. Iniciados os testes de homologação, embora não se saiba os resultados do teste em si, sabe-se, no entanto, que o míssil foi homologado pela FAB, o que, a meu ver, significa que ele atingiu os ojetivos primários do projeto. Ou seja, o MAA-1 deve, ou deveria ser all-apect, podendo travar no alvo por qualquer quadrande, inclusive frontal.

Então, caso o Piranha seja mesmo um míssil all-aspect é muito possível que ele possa ser convertido em Terra-Ar e tenha um bom desempenho, com um alcance de uns 5 Km. A versão ar-ar tem 8 Km mas como se sabe lançar do chão é diferente de lançar do ar onde o míssil aproveita a energia cinética do avião. Portanto, a versão Terra-Ar teria um alcance menor, mas ainda sim considerável. Seria um bom começo para termos sistemas de SAMs de curto, médio e longo alcance futuramente.

Bem, é mais ou menos isso.




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