Einsamkeit escreveu:é um navio altamente limitado, sem defesa AA de misseis, portanto so util contra o Uruguai, plataforma limitada para açoes ASW.
O problema é que vcs pensam as Barrosos como FFG´s de FT´s, penso nelas como Super NPO, ou seja, são melhores que os NPO´s, e mais baratas de operar que uma FFG de esquadra. Por sinal, como os EUA faziam, as OHP´s eram FFG´s de segunda para vigiar as suas ZEE.
Além disso, é um projeto com alto grau de nacionalização da plataforma, uma evolução do projeto original e um aprendizado para nossos estaleiros.
Assim, teríamos a esquadra principal com 01 NAE e 12 FFG´s acima de 4.500 toneladas, além de 03 navios de projeção de forças, e uns 06/08 submarinos.
No outro lado, teríamos 08 Barrosos, as 12 Grajau e a nova classe Vigilante(400T), pelo menos 06 unidades no lugar das Imperiais Marinheiro, 04 Bracuis, 05 Piratini, e os NAPAFLUS. Esta seria a Guarda Costeira da MB. É certo que os 04 Bracuis seriam substituidos tb pela nova Vigilante de NPOc. Já os Piratinis podiam ser substituídos por novos Grajaus.
Quero gastar mais recursos em subs no setor aereo, inclusive no NAE e seu furuto substituto. Portanto, a escoltas tem que ser baratas de operar e manter, com alto grau de nacionalização.
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