ALX e AMX + Derby + R99
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- Delta Dagger
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ALX e AMX + Derby + R99
Eu estava pensando na modernização dos AMX e se seria possível a integração deste com os Derby. Caso possível, mesmo não sendo defesa aérea a função dos A-1, o uso de tal armamento em muito ampliaria sua capacidade de sobrevivência (e até capacidade ofensiva) em um combate.
Da mesma forma, alguém sabe informar se tecnicamente seria possível (mediante prévia integração) o uso dos Derby pelos AT-29? E se estes teóricamente poderiam enganjar os alvos mediante o datalink com os R-99?
Abs
Da mesma forma, alguém sabe informar se tecnicamente seria possível (mediante prévia integração) o uso dos Derby pelos AT-29? E se estes teóricamente poderiam enganjar os alvos mediante o datalink com os R-99?
Abs
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Re: ALX e AMX + Derby + R99
Delta Dagger escreveu:Eu estava pensando na modernização dos AMX e se seria possível a integração deste com os Derby. Caso possível, mesmo não sendo defesa aérea a função dos A-1, o uso de tal armamento em muito ampliaria sua capacidade de sobrevivência (e até capacidade ofensiva) em um combate.
Da mesma forma, alguém sabe informar se tecnicamente seria possível (mediante prévia integração) o uso dos Derby pelos AT-29? E se estes teóricamente poderiam enganjar os alvos mediante o datalink com os R-99?
Abs
Não. A capacidade ar-ar do SCP-01 é muito limitada.
Para usar o Derby os AMX teriam que ser modernizados com o radar Grifo-BR, o mesmo que foi instalado no F-5M.
- Delta Dagger
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PRick escreveu:Não faria sentido,
O AMX é um avião de ataque e apoio aproximado. Não tem sentido armar um avião assim concebido com armamento ar-ar BVR. Não só as armas, mas os sensores tb.
Além disso, os mísseis BVR são caros e poucos. Repito não tem sentido.
[ ]´s
Ok, não vai acontecer pois radar SCP-01 não é compatível.
Mas taticamente seria uma hipótese interessante já que poderiam dispensar escoltas.
Os AMX não poderiam lançar o Derby via datalink vetorados pelos R-99A?!?! eu lembro que quando jogava um simulador de F-16 da Novalogic, lançava os AMRAAM com o radar desligado utilizando o datalink com os E-3 vetorando os alvos...
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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- Delta Dagger
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ZeRo4 escreveu:Os AMX não poderiam lançar o Derby via datalink vetorados pelos R-99A?!?! eu lembro que quando jogava um simulador de F-16 da Novalogic, lançava os AMRAAM com o radar desligado utilizando o datalink com os E-3 vetorando os alvos...
É isso aí. A idéia é essa, os caças seriam apenas uma plataforma aérea de lançamento. Seria uma puta vantgem tática!
Só não sei se existiria esta capacidade no nosso caso.
Aqui podemos dizer de novo,
Uma coisa é a possibilidade de algo ser feito, umaqualidade de uma determinada arma ou vetor. Outra coisa é a realidade, bem diferente da descrição dos folhetins e a propaganda de armas.
A doutrina é clara, se vc esta atacando o inimigo, pq o AMX é uma arma de projeção de poder, de ataque, agressiva. Os aviões terão que ser escoltados por caças, caso se espere oposição aérea.
Mesmo se o avião de ataque seja um multirole, como gostam por aí, ele terá que ser escoltado por aviões do mesmo tipo, com armamento ar-ar.
Na papel os aviões podem ser multirole, mas na prática, operacionalmente falando, aviões de ataque, sem escoltas, deverão alijar suas armas ar-solo, caso sejam engajados e não estejam escoltados.
Ora o cenário mais provavél para uso dos AMX, eles não terão cobertura de aviões AEW, e serão atacantes, ou seja, estarão sobre espaço aéreo inimigo. Não gosto desta prática soviética, de aviões com armas sem os sensores necessários para o lançamento.
A atuação em conjunto e cooperativa é algo interessante, desde que, não anule a capacidade individual de cada vetor.
O AMX precisa é de armas guidas ar-solo, sensores IR-TV, radar de seguimento de terreno, mísseis ar-solo, etc... Estas são as armas a serem levedas por ele, e é claro mísseis WVR para autodefesa.
Por usa própria concepção, se o AMX ficar em situação de combate com caças puros, deve procura evitar o confronto, voltando sua base.
[ ]´s
Uma coisa é a possibilidade de algo ser feito, umaqualidade de uma determinada arma ou vetor. Outra coisa é a realidade, bem diferente da descrição dos folhetins e a propaganda de armas.
A doutrina é clara, se vc esta atacando o inimigo, pq o AMX é uma arma de projeção de poder, de ataque, agressiva. Os aviões terão que ser escoltados por caças, caso se espere oposição aérea.
Mesmo se o avião de ataque seja um multirole, como gostam por aí, ele terá que ser escoltado por aviões do mesmo tipo, com armamento ar-ar.
Na papel os aviões podem ser multirole, mas na prática, operacionalmente falando, aviões de ataque, sem escoltas, deverão alijar suas armas ar-solo, caso sejam engajados e não estejam escoltados.
Ora o cenário mais provavél para uso dos AMX, eles não terão cobertura de aviões AEW, e serão atacantes, ou seja, estarão sobre espaço aéreo inimigo. Não gosto desta prática soviética, de aviões com armas sem os sensores necessários para o lançamento.
A atuação em conjunto e cooperativa é algo interessante, desde que, não anule a capacidade individual de cada vetor.
O AMX precisa é de armas guidas ar-solo, sensores IR-TV, radar de seguimento de terreno, mísseis ar-solo, etc... Estas são as armas a serem levedas por ele, e é claro mísseis WVR para autodefesa.
Por usa própria concepção, se o AMX ficar em situação de combate com caças puros, deve procura evitar o confronto, voltando sua base.
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- Alitson
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PRick escreveu:Aqui podemos dizer de novo,
Uma coisa é a possibilidade de algo ser feito, umaqualidade de uma determinada arma ou vetor. Outra coisa é a realidade, bem diferente da descrição dos folhetins e a propaganda de armas.
A doutrina é clara, se vc esta atacando o inimigo, pq o AMX é uma arma de projeção de poder, de ataque, agressiva. Os aviões terão que ser escoltados por caças, caso se espere oposição aérea.
Mesmo se o avião de ataque seja um multirole, como gostam por aí, ele terá que ser escoltado por aviões do mesmo tipo, com armamento ar-ar.
Na papel os aviões podem ser multirole, mas na prática, operacionalmente falando, aviões de ataque, sem escoltas, deverão alijar suas armas ar-solo, caso sejam engajados e não estejam escoltados.
Ora o cenário mais provavél para uso dos AMX, eles não terão cobertura de aviões AEW, e serão atacantes, ou seja, estarão sobre espaço aéreo inimigo. Não gosto desta prática soviética, de aviões com armas sem os sensores necessários para o lançamento.
A atuação em conjunto e cooperativa é algo interessante, desde que, não anule a capacidade individual de cada vetor.
O AMX precisa é de armas guidas ar-solo, sensores IR-TV, radar de seguimento de terreno, mísseis ar-solo, etc... Estas são as armas a serem levedas por ele, e é claro mísseis WVR para autodefesa.
Por usa própria concepção, se o AMX ficar em situação de combate com caças puros, deve procura evitar o confronto, voltando sua base.
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só lembrando um apequena questão... quando o Xavito encomendou seus 12 "primeiros" AMX, estes deveriam de ir com radar 2032B israelense... e como todos sabem este tem capacidade BVR, tanto que a Embraer chegou a planejar um novo nariz para o caça, capaz de comportar este radar de maior tamanho... e realmente a integração do Grifo FBR seria muito mais interessante do que o SCD-01... apesar das ótomas qualidades destes nos modos ar-solo e ar-mar... lembrando que o Harrier foi planejado como caça de ataque e na Royal Navy o FA.2 era capaz de levar o AIM-120 e este também não é super sônico...
[]s
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Alitson escreveu:só lembrando um apequena questão... quando o Xavito encomendou seus 12 "primeiros" AMX, estes deveriam de ir com radar 2032B israelense... e como todos sabem este tem capacidade BVR, tanto que a Embraer chegou a planejar um novo nariz para o caça, capaz de comportar este radar de maior tamanho... e realmente a integração do Grifo FBR seria muito mais interessante do que o SCD-01... apesar das ótomas qualidades destes nos modos ar-solo e ar-mar... lembrando que o Harrier foi planejado como caça de ataque e na Royal Navy o FA.2 era capaz de levar o AIM-120 e este também não é super sônico...
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E aí? O Chavito comprou ou não?
Mesmo se o avião de ataque seja um multirole, como gostam por aí, ele terá que ser escoltado por aviões do mesmo tipo, com armamento ar-ar.
Na papel os aviões podem ser multirole, mas na prática, operacionalmente falando, aviões de ataque, sem escoltas, deverão alijar suas armas ar-solo, caso sejam engajados e não estejam escoltados.
Los aviones de ataque deep strek, como los Tornado, F-111, Su-24 o F-16 con CFT, dependen para su misión, de un vuelo a muy bajo nivel en condiciones adversas y por rutas muy estudiadas. Recordemos que su alcance, sistema de navegación y sistemas de apoyo MAE y jammer son más especializados. Llevar escolta en esas condiciones es arriesgarse a ser detectados tempranamente y así anular la posibilidad de ataque a blancos estratégicos.
Los aviones de ataque de más corto alcance, como el Jaguar, A-7, Mirage o AMX, por su perfil de misión, siempre están más expuestos, por lo que de preferencia se necesitará escolta.
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
- Alitson
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3rdMillhouse escreveu:Alitson escreveu:só lembrando um apequena questão... quando o Xavito encomendou seus 12 "primeiros" AMX, estes deveriam de ir com radar 2032B israelense... e como todos sabem este tem capacidade BVR, tanto que a Embraer chegou a planejar um novo nariz para o caça, capaz de comportar este radar de maior tamanho... e realmente a integração do Grifo FBR seria muito mais interessante do que o SCD-01... apesar das ótomas qualidades destes nos modos ar-solo e ar-mar... lembrando que o Harrier foi planejado como caça de ataque e na Royal Navy o FA.2 era capaz de levar o AIM-120 e este também não é super sônico...
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E aí? O Chavito comprou ou não?
não vou nem perder meu tempo em responder...
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Alitson escreveu:PRick escreveu:Aqui podemos dizer de novo,
Uma coisa é a possibilidade de algo ser feito, umaqualidade de uma determinada arma ou vetor. Outra coisa é a realidade, bem diferente da descrição dos folhetins e a propaganda de armas.
A doutrina é clara, se vc esta atacando o inimigo, pq o AMX é uma arma de projeção de poder, de ataque, agressiva. Os aviões terão que ser escoltados por caças, caso se espere oposição aérea.
Mesmo se o avião de ataque seja um multirole, como gostam por aí, ele terá que ser escoltado por aviões do mesmo tipo, com armamento ar-ar.
Na papel os aviões podem ser multirole, mas na prática, operacionalmente falando, aviões de ataque, sem escoltas, deverão alijar suas armas ar-solo, caso sejam engajados e não estejam escoltados.
Ora o cenário mais provavél para uso dos AMX, eles não terão cobertura de aviões AEW, e serão atacantes, ou seja, estarão sobre espaço aéreo inimigo. Não gosto desta prática soviética, de aviões com armas sem os sensores necessários para o lançamento.
A atuação em conjunto e cooperativa é algo interessante, desde que, não anule a capacidade individual de cada vetor.
O AMX precisa é de armas guidas ar-solo, sensores IR-TV, radar de seguimento de terreno, mísseis ar-solo, etc... Estas são as armas a serem levedas por ele, e é claro mísseis WVR para autodefesa.
Por usa própria concepção, se o AMX ficar em situação de combate com caças puros, deve procura evitar o confronto, voltando sua base.
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só lembrando um apequena questão... quando o Xavito encomendou seus 12 "primeiros" AMX, estes deveriam de ir com radar 2032B israelense... e como todos sabem este tem capacidade BVR, tanto que a Embraer chegou a planejar um novo nariz para o caça, capaz de comportar este radar de maior tamanho... e realmente a integração do Grifo FBR seria muito mais interessante do que o SCD-01... apesar das ótomas qualidades destes nos modos ar-solo e ar-mar... lembrando que o Harrier foi planejado como caça de ataque e na Royal Navy o FA.2 era capaz de levar o AIM-120 e este também não é super sônico...
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Os Sea-Harrier tb cumprem missões ar-ar, pq são considerados caça-bombardeiros, como é o caso dos A-4, estes aviões apesar de subsônicos tem perfil de missão um pouco diferentes dos AMX, como os A-10 e os SU-25. Nenhum desses aparelhos podem ser considerados caça-bombadeiros.
Tanto assim que os Harriers usados pela RAF, tb em função de ataque, não tem sequer radar. Como os Mig-27, A-10, etc...
É preciso sensatez no uso dos vetores. A FAB tem mesmo que comprar aviões de superioridade aérea, estamos cheios de aviões de ataque e caça-bombardeiros, são os AMX, A-29, F-5. A rigor temos somente os 12 M-2000C para esta tarefa.
[]´s
Degan escreveu:Mesmo se o avião de ataque seja um multirole, como gostam por aí, ele terá que ser escoltado por aviões do mesmo tipo, com armamento ar-ar.
Na papel os aviões podem ser multirole, mas na prática, operacionalmente falando, aviões de ataque, sem escoltas, deverão alijar suas armas ar-solo, caso sejam engajados e não estejam escoltados.
Los aviones de ataque deep strek, como los Tornado, F-111, Su-24 o F-16 con CFT, dependen para su misión, de un vuelo a muy bajo nivel en condiciones adversas y por rutas muy estudiadas. Recordemos que su alcance, sistema de navegación y sistemas de apoyo MAE y jammer son más especializados. Llevar escolta en esas condiciones es arriesgarse a ser detectados tempranamente y así anular la posibilidad de ataque a blancos estratégicos.
Los aviones de ataque de más corto alcance, como el Jaguar, A-7, Mirage o AMX, por su perfil de misión, siempre están más expuestos, por lo que de preferencia se necesitará escolta.
Este tipo de ataque contra um oponente dotado de AAé de qualidade, e uma rede integrada de defesa aérea com aviões AEW, é suicidio. Vão ser abatidos sem a menor chance de defesa.
Por sinal, como a Primeira Guerra do Golfo demostrou, os Tornados da RAF tiveram baixas siginificativas no Iraque, atacando a baixa altura. Este tipo de ataque só é possível sem oposição aérea significativa e contra uma defesa AAé já desarticulada.
Em caso de interceptação o padrão é o mesmo, alijar as bombas e as armas ar-solos, para poder manobrar e escapar dos caças de defesa aérea. Neste caso, a vantagem é toda deles, pq operam dentro da rede e possuem mais energia no começo do combate, possuem a iniciativa.
Por sinal, os chamados "pacotes" nada mais são que um conjunto de aviões, de tipos diferentes, ou do mesmo tipo, configurados de modo distinto, cada um cumprindo um missão dentro do conjunto. Repito, mesmo sendo multirole.
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- Delta Dagger
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PRick escreveu:Por usa própria concepção, se o AMX ficar em situação de combate com caças puros, deve procura evitar o confronto, voltando sua base.
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Sim, mas isto na atual configuração. Caso levassem mísseis BVR na ponta das asas com o apoio do R-99, poderiam enganjar e destruir primeiro e com facilidade qualquer tipo de caça da AL sem BVR. Ex.: F5-E, Mirage III, os F-16 do Chaves, entre outros.
Mas isso é apenas uma idéia, pois na prática é muito pouco provável que eles virão a ter esta capacidade após a modernização.
Apenas queria confirmar se poderiam usar tal armamento, com os alvos iluminados via R-99 via Data Link. Quem souber informar agradeço!
Delta Dagger escreveu:
Sim, mas isto na atual configuração. Caso levassem mísseis BVR na ponta das asas com o apoio do R-99, poderiam enganjar e destruir primeiro e com facilidade qualquer tipo de caça da AL sem BVR. Ex.: F5-E, Mirage III, os F-16 do Chaves, entre outros.
Mas isso é apenas uma idéia, pois na prática é muito pouco provável que eles virão a ter esta capacidade após a modernização.
Apenas queria confirmar se poderiam usar tal armamento, com os alvos iluminados via R-99 via Data Link. Quem souber informar agradeço!
Não, me parece o que ocorreu na Cruzex, foi uma triangulação, ou seja, o R-99A, via datalink, informou aos F-5M, a existência de alvo fora do alcance de seus radares, ou mesmo com radar desligado. A partir daí os F-5M devem ter lançado e orientado os Derby, via datalink próprio, orientado, via datalink, pelos R-99A.
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