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364 milhões de Euros = 1 U-214 + modernização de 5 U-209 ??
Enviado: Qui Set 14, 2006 9:19 am
por Lauro Melo
Prezado Walter,
Acho que agora, as coisas começam a clarear.
Primeiro muito obrigado pelas notícias.
Veja bem a notícias abaixo, ele refere-se a R$ 1,08 bilhões de Reais.
Ou seja, com o euro a 2,75, teremos 364 milhões de euros.
Ai sim, teremos em média 264 milhões de euros pela unidade do U-214 sem API e 100 milhões de euros para modernização das 5 unidades ( 20 milhões por unidade ).
Deu tanta confusão que vou até abrir outro tópico, com estes valores, que creio que sejam a realidade.
Enviado pelo CMG Luiz Freitas:
Projeto do novo submarino envolve siderúrgica. O investimento total será de R$ 1,08 bilhão.
SÃO PAULO - A Marinha pretende assinar ainda neste ano o contrato de construção e modernização de submarinos, que terá financiamento externo no valor de R$ 882,4 milhões com a siderúrgica alemã ThyssenKrupp, através de sua subsidiária ThyssenKrupp Marine Systems. O projeto em negociação com o grupo alemão envolve também a instalação de uma siderúrgica no Rio de Janeiro, sede do Arsenal da Marinha, e prevê a entrega do submarino em um prazo de sete anos após a assinatura do contrato.
O link p/ a notícia:
http://www.mhariolincoln.jor.br/index.php?itemid=1802 está no fim da página.
Enviado: Qui Set 14, 2006 9:20 am
por Lauro Melo
http://www.mhariolincoln.jor.br/index.php?itemid=1802
http://www.mhariolincoln.jor.br/index.php?itemid=1802
Enviado pelo CMG Luiz Freitas:
Projeto do novo submarino envolve siderúrgica. O investimento total será de R$ 1,08 bilhão.
SÃO PAULO - A Marinha pretende assinar ainda neste ano o contrato de construção e modernização de submarinos, que terá financiamento externo no valor de R$ 882,4 milhões com a siderúrgica alemã ThyssenKrupp, através de sua subsidiária ThyssenKrupp Marine Systems. O projeto em negociação com o grupo alemão envolve também a instalação de uma siderúrgica no Rio de Janeiro, sede do Arsenal da Marinha, e prevê a entrega do submarino em um prazo de sete anos após a assinatura do contrato.
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O investimento total será de R$ 1,08 bilhão - soma considerável de recursos se comparada aos R$ 200 milhões de investimento público nessa área este ano - sendo a parcela restante contrapartida do governo brasileiro. O Brasil, assim, se candidata a ser plataforma de construção e reparo de submarinos de água rasa, podendo exportar para países da América do Sul, África e mesmo para as nações desenvolvidas que se especializaram em submarinos de águas profundas, segundo José Carlos Miranda, secretário de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, que trabalhou no projeto.
Os submarinos convencionais são usados, em geral, para patrulhamento da costa brasileira e das plataformas de petróleo. Uma das características da nova tecnologia que será repassada à Marinha é ter um mínimo de ruído, o que dificulta a detecção do submarino por sonar.
A expectativa é de que assinado o contrato (com financiamento virá do banco ABN AMRO, os trabalhos de construção de um novo submarino (classe 214), de 1.500 toneladas de deslocamento, e de modernização dos cinco existentes, comecem já no início de 2007. O contrato pressupõe acordo de transferência de tecnologia para o governo brasileiro e, de posse desta, o país estará credenciado para construir, exportar e modernizar submarinos de outros países.
A obra será totalmente segurada pela Hermes, companhia de seguro do governo alemão, e terá assessoria de outra subsidiária Thyssen, a HDW, que é a sigla em alemão para Howaldtswerke Deutsche Werft AG, o estaleiro que construiu o primeiro submarino do mundo (1850). Foi do consórcio HDW-MFI que a Marinha adquiriu, na década de 80, os cinco submarinos de que dispõe. O primeiro, Tupi (modelo IKL 209-1400), foi construído na própria Alemanha, e os demais - Tamoyo, Timbira, Tapajó e Tikuna - já o foram no arsenal do Rio.
Segundo informações do diretor de Comunicação da Marinha, capitão-de-mar-e-guerra Paulo Maurício Farias Alves, sem considerar esses recursos, o orçamento de investimentos da Marinha para 2007, conforme proposta enviada ao Congresso, é de R$ 330 milhões, que serão usados prioritariamente no seguintes projetos: continuidade da construção da Corveta "Barroso" no Arsenal de Marinha no Rio, com conclusão prevista para o final 2008; na complementação da modernização das seis Fragatas da classe "Niterói" (construídas na década de 70); na construção, no país, de um navio-patrulha de 500 toneladas e de lanchas-patrulha; e na aquisição e modernização de diversos sistemas de armas e sensores, entre outros.
O projeto do submarino convencional (não há qualquer previsão para o de propulsão nuclear) representa um primeiro passo na retomada dos investimentos para modernização das Forças Armadas no país. No caso específico da Marinha, conforme Farias Alves, o sistemático corte de recursos orçamentários desde 1999 tem provocado um "processo de desativação" dos meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais e uma perda de capacidade de projetar e construir seus equipamentos.
Diante desse quadro, a Marinha propôs um programa de reaparelhamento que constitui uma nova oportunidade "de retomada da qualificação do pessoal das bases e estaleiros, em especial do Arsenal da Marinha no Rio de Janeiro", evitando, assim, que seja uma força totalmente dependente de importações.
Miranda informou que o projeto dos submarinos estima gerar 4 mil novos empregos na base do Rio, além de incentivar a criação de uma indústria de fornecedores de componentes para o complexo. (Valor Econômico)
Enviado: Qui Set 14, 2006 9:25 am
por Lauro Melo
Projeto do novo submarino envolve siderúrgica
SÃO PAULO - A Marinha pretende assinar ainda neste ano o contrato de construção e modernização de submarinos, que terá financiamento externo no valor de ? 882,4 milhões com a siderúrgica alemã ThyssenKrupp, através de sua subsidiária ThyssenKrupp Marine Systems. O projeto em negociação com o grupo alemão envolve também a instalação de uma siderúrgica no Rio de Janeiro, sede do Arsenal da Marinha, e prevê a entrega do submarino em um prazo de sete anos após a assinatura do contrato.
O investimento total será de ? 1,08 bilhão - soma considerável de recursos se comparada aos R$ 200 milhões de investimento público nessa área este ano - sendo a parcela restante contrapartida do governo brasileiro. O Brasil, assim, se candidata a ser plataforma de construção e reparo de submarinos de água rasa, podendo exportar para países da América do Sul, África e mesmo para as nações desenvolvidas que se especializaram em submarinos de águas profundas, segundo José Carlos Miranda, secretário de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, que trabalhou no projeto.
Os submarinos convencionais são usados, em geral, para patrulhamento da costa brasileira e das plataformas de petróleo. Uma das características da nova tecnologia que será repassada à Marinha é ter um mínimo de ruído, o que dificulta a detecção do submarino por sonar.
A expectativa é de que assinado o contrato (com financiamento virá do banco ABN AMRO, os trabalhos de construção de um novo submarino (classe 214), de 1.500 toneladas de deslocamento, e de modernização dos cinco existentes, comecem já no início de 2007. O contrato pressupõe acordo de transferência de tecnologia para o governo brasileiro e, de posse desta, o país estará credenciado para construir, exportar e modernizar submarinos de outros países.
A obra será totalmente segurada pela Hermes, companhia de seguro do governo alemão, e terá assessoria de outra subsidiária Thyssen, a HDW, que é a sigla em alemão para Howaldtswerke Deutsche Werft AG, o estaleiro que construiu o primeiro submarino do mundo (1850). Foi do consórcio HDW-MFI que a Marinha adquiriu, na década de 80, os cinco submarinos de que dispõe. O primeiro, Tupi (modelo IKL 209-1400), foi construído na própria Alemanha, e os demais - Tamoyo, Timbira, Tapajó e Tikuna - já o foram no arsenal do Rio.
Segundo informações do diretor de Comunicação da Marinha, capitão-de-mar-e-guerra Paulo Maurício Farias Alves, sem considerar esses recursos, o orçamento de investimentos da Marinha para 2007, conforme proposta enviada ao Congresso, é de R$ 330 milhões, que serão usados prioritariamente no seguintes projetos: continuidade da construção da Corveta "Barroso" no Arsenal de Marinha no Rio, com conclusão prevista para o final 2008; na complementação da modernização das seis Fragatas da classe "Niterói" (construídas na década de 70); na construção, no país, de um navio-patrulha de 500 toneladas e de lanchas-patrulha; e na aquisição e modernização de diversos sistemas de armas e sensores, entre outros.
O projeto do submarino convencional (não há qualquer previsão para o de propulsão nuclear) representa um primeiro passo na retomada dos investimentos para modernização das Forças Armadas no país. No caso específico da Marinha, conforme Farias Alves, o sistemático corte de recursos orçamentários desde 1999 tem provocado um "processo de desativação" dos meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais e uma perda de capacidade de projetar e construir seus equipamentos.
Diante desse quadro, a Marinha propôs um programa de reaparelhamento que constitui uma nova oportunidade "de retomada da qualificação do pessoal das bases e estaleiros, em especial do Arsenal da Marinha no Rio de Janeiro", evitando, assim, que seja uma força totalmente dependente de importações.
Miranda informou que o projeto dos submarinos estima gerar 4 mil novos empregos na base do Rio, além de incentivar a criação de uma indústria de fornecedores de componentes para o complexo. (Valor Econômico)
http://www.portosenavios.com.br/?r&1502 ... a30d9245e7
Enviado: Qui Set 14, 2006 9:27 am
por Lauro Melo
Prioridades da MB para 2007:
Segundo informações do diretor de Comunicação da Marinha, capitão-de-mar-e-guerra Paulo Maurício Farias Alves, sem considerar esses recursos, o orçamento de investimentos da Marinha para 2007, conforme proposta enviada ao Congresso, é de R$ 330 milhões, que serão usados prioritariamente no seguintes projetos:
continuidade da construção da Corveta "Barroso" no Arsenal de Marinha no Rio, com conclusão prevista para o final 2008;
na complementação da modernização das seis Fragatas da classe "Niterói" (construídas na década de 70);
na construção, no país, de um navio-patrulha de 500 toneladas e de lanchas-patrulha;
e na aquisição e modernização de diversos sistemas de armas e sensores, entre outros.
Enviado: Qui Set 14, 2006 9:39 am
por hancelo
Segundo informações do diretor de Comunicação da Marinha, capitão-de-mar-e-guerra Paulo Maurício Farias Alves, sem considerar esses recursos, o orçamento de investimentos da Marinha para 2007, conforme proposta enviada ao Congresso, é de R$ 330 milhões, que serão usados prioritariamente no seguintes projetos:
continuidade da construção da Corveta "Barroso" no Arsenal de Marinha no Rio, com conclusão prevista para o final 2008;
na complementação da modernização das seis Fragatas da classe "Niterói" (construídas na década de 70);
na construção, no país, de um navio-patrulha de 500 toneladas e de lanchas-patrulha;
e na aquisição e modernização de diversos sistemas de armas e sensores, entre outros.
será que após a modernisação das niterois elas irão para o mar ?
ou ficarão paradas no arsenal da marinha no rio
bem que elas poderiam ficar como patrulheira nas 200 milhas.
agora só um navio patrulha é brabo.
e a corveta barroso
só em 2008
Enviado: Qui Set 14, 2006 11:18 am
por A-29
Eu acho que que está errado é o jornal:
COFIEX APROVA FINANCIAMENTOS NO VALOR DE US$ 1,9 BILHÃO
Brasília, 6/9/2006 - A Comissão de Financiamentos Externos, coordenada pela Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, aprovou nesta segunda-feira (4/9) solicitação de financiamentos para 18 projetos que envolvem a União, Estados e municípios no valor de US$ 1,9 bilhão.
Os financiamentos serão tomados junto a organismos multilaterais como BID, BIRD, CAF e Fonplata e são destinados a ações governamentais nas esferas federal, estadual e municipal.
O projeto apresentado pela União refere-se à aquisição e modernização de submarinos para a Marinha do Brasil com custo total de 1,01 bilhão de Euros (cerca de US$ 1,2 bilhão). O valor do empréstimo aprovado para esse projeto é de 882,4 milhões de Euros, com uma contrapartida do Comando da Marinha de 135,9 milhões de Euros.
Para os estados a Cofiex aprovou três projetos no valor total de US$ 146,6 milhões. O governo do Amazonas vai poder tomar empréstimo no valor de US$ 76 milhões para o projeto de desenvolvimento regional do Estado para a Zona Franca Verde de valor total de US$ 110 milhões. A contrapartida do Estado será de US$ 34 milhões.
O projeto de Consolidação da Gestão Fazendária do Pará com custo total de US$ 20 milhões, teve solicitação de empréstimo aprovada de US$ 10 milhões, com contrapartida pelo Governo do Pará de igual valor.
Para o Governo do Estado do Paraná a comissão aprovou o financiamento para o Projeto de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais, no valor de US$ 10 milhões, com contrapartida de US$ 6,6 milhões por parte do governo local, totalizando US$ 16,6 milhões.
Projetos de 14 municípios foram aprovados pela Cofiex, no valor total de US$ 256,6 milhões. Os municípios que tiveram seus projetos aprovados foram: Santa Maria (RS), Município Balneário Camboriú (SC), Campo Grande (MS), Colombo (PR), Corumbá (MS), Curitiba (PR), Ipatinga (MG), Manaus (AM), Municipio de Maringá (PR), Piracicaba (SP), São João do Meriti (RJ), Canoas (RS), Ponta Grossa (PR) e Araucária (PR).
fonte:
http://www.planejamento.gov.br/assuntos ... aprova.htm[url]
AQUISIÇÃO E MODERNIZAÇÃO DE SUBMARINOS
Trata-se de operação comercial com o objetivo de adquirir um submarino e modernizar cinco unidades já existentes no Arsenal da Marinha.
Pretende-se, com a execução do projeto, dotar o Arsenal de Marinha de conhecimento tecnológico que lhe permita construir e modernizar submarinos, utilizando tecnologia de ponta.
Os trabalhos de montagem do novo submarino e modernização dos já existentes serão realizados nas instalações do Arsenal de Marinha do Brasil, com assessoria técnica do grupo alemão HDW-MFI, com utilização de mão de obra local, o que proporcionará ao país as condições de dominar a tecnologia empregada na construção e modernização de submarinos.
fonte:
http://www.planejamento.gov.br/arquivos_down/seain/noticias/060906_Proposta_Objetivos.doc
Usando a mesma taxa de câmbio, dá R$ 2,77 bilhões
Enviado: Qui Set 14, 2006 11:23 am
por talharim
Eu acho que terminam a Barroso no comecinho de 2007.
Eu também acho que a MB até 2009 fecha negócio para compra de ocasião de 4 escoltas.
Tá cheirando a Type-23 ou Brandenburg.O que acham ?
Enviado: Qui Set 14, 2006 2:12 pm
por LeandroGCard
na construção, no país, de um navio-patrulha de 500 toneladas e de lanchas-patrulha;
Eu vi na semana passada no IPT modelos em escala do casco de uma lancha de patrulha que segundo me informaram é para a marinha. O modelo é para ser utilizado no tanque de ensaios hidrodinâmicos, e seria de uma lancha com casco semi-deslocante de 33 metros de comprimento, compatível com lanchas de patrulha levemente armadas para as capitanias dos portos.
Seriam barcos mais para operações policiais do que militares, mas no Brasil esta é uma atribuição da marinha mesmo.
Enviado: Qui Set 14, 2006 3:20 pm
por WalterGaudério
Eu também acho que a MB até 2009 fecha negócio para compra de ocasião de 4 escoltas.
Tá cheirando a Type-23 ou Brandenburg. O que acham ?
Pelas infos que recebi na semana passada seu chute está quente...
Vai por mim
Tente pensar nas Type 22 B3 inglesas , ou T-122 alemãs.
Sds
Walter
Enviado: Qui Set 14, 2006 3:40 pm
por talharim
Então tá
Já vou chutar uns nomes então
F-50 Corinthians
F-51 Pacaembu
F-52 São Jorge
F-53 Timão
Enviado: Qui Set 14, 2006 3:42 pm
por FinkenHeinle
talharim escreveu:Então tá
Já vou chutar uns nomes então
F-50 Corinthians
F-51 Pacaembu
F-52 São Jorge
F-53 Timão
Putz, estamos ferrados... Com nomes como estes, só podem ser jostas, e caríssimas...
Enviado: Qui Set 14, 2006 4:48 pm
por Luís Henrique
Tá cheirando a Type-23 ou Brandenburg. O que acham ?
F-123 classe BrandenburgF215 Brandenburg
F216 Schleswig-Holstein
F217 Bayern
F218 Mecklenburg-Vorpommern
Tente pensar nas Type 22 B3 inglesas , ou T-122 alemãs.
F-122 classe Bremen
F207 Bremen
F208 Niedersachsen
F209 Rheinland-Pfalz
F210 Emden
F211 Köln
F212 Karlsruhe
F213 Augsburg
F214 Lübeck
Todas elas ainda estão em operação na Alemanha. Então como o Ciclone disse, o provável é que os alemães se livrem primeiro das F-122.
Mas a intenção é para 4 unidades? E nos livrariamos das Greenhalg
Enviado: Qui Set 14, 2006 8:05 pm
por Bolovo
O treco é se livrar das Type22 B1, Pará, Inhauma e Barroso. Deixar só as Niteroi MODFRAG.
Eu particulamente gosto das Type22 B3.
Enviado: Qui Set 14, 2006 8:28 pm
por interregnum
Será que vale tanto à pena trocar uma T22 b1 por uma b3? Qual seria o motivo para tal?
Já por uma T23 acho que poderia ter algum ganho tecnológico.
Enviado: Qui Set 14, 2006 8:56 pm
por pafuncio
Olha, eu preferia as batch 3, sem dúvida alguma.
Posso estar engando, mas a nau capitânea da Armada Chilena é uma Type 22, batch 2, e naõ vai ser mudado isso com a chegada das Dukes...