Fórum Defesa Brasil

Senhores acho que o último tópico com enquete que postei sobre o RAFALE no A-12, deixou claro algumas impressões:

1. -> a MB não tem recursos para manter, se quer os a-4 voando;

2. -> a MB poderia nesta reforma do a-12, MANTE-LO até o final da decada de 2020;

3. -> é possível operar o RAFALE mas com carga limitada.


Ante a esses FATOS, vamos discutir e votar aqui quem acredita ser uma melhor propósta para a FAB as seguintes opções.

a-> ABANDONAR a aviação de asas fixas e a operação de PA'S pela MB;

b-> CONTINUAR com o A-12, e os A-4 aé o final do processo de vida dos dois em 2020/2025, e nesse tempo planejar novos vetores navais;

c-> COMPRAR RAFALES versão naval, e operar eles no A-12 com a limitação imposta, até a construção de um NOVO PA, pelo AMRJ, sendo este capaz de opeara um numero maior de RAFALES que seriam adquiridos já com as técnologias da época.




Vale ressaltar que eu acho que é mais fácil o A-12 AFUNDAR com suas 24 moscas voadoras, do que o governo optar por qualquer uma dessas opções.

toda via, VAMOS exercitar nossos estudos de planejamento estratégico aqui.

valeu

Só existe um Planejamento Estratégico para a Asa Fixa na MB: EXTINGUÍ-LA!

No creo que los A-4, por modernizados que estén lleguen al año 2020/25….
Estamos hablando de más de 50 años de uso…

Respecto al A-12, un barco a vapor que el año 2020/25 tendría más de 65 años…

La verdad es que el futuro de loa aviones navales es el F-35C….y los portaaviones útiles son más o menos del tamaño del UK/Francia, es decir muchos miles de millones de Euros….

NO….no al PA…

Degan escreveu:NO….no al PA…

Até um extrangeiro enxerga melhor que nossos Almirantes Egocêntricos...

C!!!

Comprem essa P*%#4 de Rafale logo, caramba!!!

C.

No mundo dos sonhos...

... aonde o Ministério da Defesa comanda de verdade as Forças Armadas a FAB e a MB deveriam fazer compras do Rafale para baratear os seus custos e dividir a logística assim como parte do treinamento.

Quanto à limitação de peso, eu penso o seguinte:

Dá para levar um Escalp em cada cabide da asa? (ou um "Escalp" e um tanque de combustível)...

OU

Dá para levar um Exocet em cada cabide da asa? (ou um Exocet e um tanque de combustível)...

E ainda sim decolar da catapulta do A-12? (mesmo que tenha que modificá-la e colocar uma "rampinha")


Se a resposta for sim... tá limpo assina o cheque e pode comprar o bicho porque o resto é perfumaria ou mais leve

Se a resposta for não... teremos um excelente caça de Defesa aérea no PA, mas aí eu já coloco as minhas barbas de molho .


[]s
CB_Lima

De uma vez por todas, como é que vai se gastar uma imensidade de resursos para se comprar esta bendita merda, pra opera-lá com restrições.
Tchê isto é jogar dinheiro pela janela. Eu já disse aqui várias vezes, se fosse viável continuar operanda o FOCH, a Marine Nationale estava com ele até hoje, porque aquela josta do Charles de Gaulle não consiguiu fazer uma missão se quer e termina-la.
Quando eles nos empurraram aquela velharia, eles sabiam que não era viável operar nem Rafale, nem E 2C, nem S 3 Viking, sem ter que desmontar meio navio e fazer de novo, ou seja , aumentar o curso das catapultas, aumentar a pressão das mesmas, alterar a área do elevador e aumentar a sua capacidade de levante, modificar o sistema de parada para aviões mais pesados e blá blá blá.......
Tudo isto posto na ponta do lápiz iria custar 30 vezes o que valia o navio, sem contar que ele continuaria com a mesma idade, então você vai gastar
R$ 80.000,00 num opala 69 e achar que ele virou BMX X 5?

Por favor, vamos botar a cachola pra funcionar né

Grande abraço

juarez castro escreveu:De uma vez por todas, como é que vai se gastar uma imensidade de resursos para se comprar esta bendita merda, pra opera-lá com restrições.
Tchê isto é jogar dinheiro pela janela. Eu já disse aqui várias vezes, se fosse viável continuar operanda o FOCH, a Marine Nationale estava com ele até hoje, porque aquela josta do Charles de Gaulle não consiguiu fazer uma missão se quer e termina-la.
Quando eles nos empurraram aquela velharia, eles sabiam que não era viável operar nem Rafale, nem E 2C, nem S 3 Viking, sem ter que desmontar meio navio e fazer de novo, ou seja , aumentar o curso das catapultas, aumentar a pressão das mesmas, alterar a área do elevador e aumentar a sua capacidade de levante, modificar o sistema de parada para aviões mais pesados e blá blá blá.......
Tudo isto posto na ponta do lápiz iria custar 30 vezes o que valia o navio, sem contar que ele continuaria com a mesma idade, então você vai gastar
R$ 80.000,00 num opala 69 e achar que ele virou BMX X 5?

Por favor, vamos botar a cachola pra funcionar né

Grande abraço

Tambem botar o nome do De Gaulle no navio, tem que dar azar, podia ser o NaE Petain, que tal?

HOJE eu prefiro a alternativa A, e daqui uns 25 anos, quando tivermos feitos a lição de casa certinho, que nem o Chile, a opção C (mas com outro avião, obviamente).

Eu acho que no ponto que a MB chegou não dá pra simplesmente jogar fora. Já botaram um bom dinheiro no navio.
Minha sugestão: Vender 7 A 4 mono, manter no minimo 8 voando, eleger um heli AWACS, nada de velharia tipo E 2, e tocar a operação mais algum tempo, até poder construir um LPH.

Grande abraço

Nunca é tarde para fazer a coisa certa!

juarez castro escreveu:Eu acho que no ponto que a MB chegou não dá pra simplesmente jogar fora. Já botaram um bom dinheiro no navio.
Minha sugestão: Vender 7 A 4 mono, manter no minimo 8 voando, eleger um heli AWACS, nada de velharia tipo E 2, e tocar a operação mais algum tempo, até poder construir um LPH.

Grande abraço

O E-2 não é velho, principalmente a versão E-2D Hawkeye 2000, que alias, jamais operaria no A-12.

Sendo bem pragmático, não podemos simplesmente nos desfazer do São Paulo. E isso não tem nada a ver com nossos A-4 quase inúteis. O problema é que sem SP não teremos como operar adequadamente nossa principal arma ASW, e uma das principais ASuW (depois dos Tupi): nossos velhíssimos Sea King. Tudo bem, eles podem ser operados dos NDD Ceará, mas não ter nem um hangar onde colocar o bicho é dose né... Os Sea King serão brevemente substituídos, seja pelo SeaHawk, seja pelo magnífico Merlin (bato três vezes na madeira pra dar sorte). De qualquer modo, abdicar hoje do SP equivale a abdicar não só da aviação de asa fixa, mas também da operação de helis médios capazes de lançar o Exocet e de operar sonar submersível ou sonobóias.
Depois que a MB tiver um LPD/LHD que preste, aí podemos pensar em deixar o SP de lado. Mas, até lá, ele é muito mais que as meras operações de asa fixa.
Quanto ao heli AEW proposto pelo Juarez, o Merlin ficaria magnífico

Ja bati nessa tecla, que o A-12 é uma otima plataforma de helicopteros, espaço de sobra para varios helicopteros

Imagina uns 10 Seahawk operando ASW a partir do A-12, o tamanho da area de cobertura, fora os Heli SAR, Transporte, AEW...

Einsamkeit escreveu:Ja bati nessa tecla, que o A-12 é uma otima plataforma de helicopteros, espaço de sobra para varios helicopteros

Imagina uns 10 Seahawk operando ASW a partir do A-12, o tamanho da area de cobertura, fora os Heli SAR, Transporte, AEW...

Muito mais eficiente que meia-duzia de A-4 velhos.

O A-12 é bom como plataforma para helicopteros, mas um LPD seria o ideal para substitui-lo.