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Forças de Deslocamento Rápido - Uma avaliação de conceitos

Enviado: Seg Dez 01, 2003 8:11 pm
por FCarvalho
" 24 de Agosto do ano de dois mil e ..., são 23:39 hs de uma sexta-feira nublada e chuvosa, e a maioria dos moradores de Manaus e Boa Vista se atém ao programa especial do Globo Reporte, sobre o aniversário de morte do ex-presidente Getúlio Vargas; outros cidadãos cuidam de seus afazeres ou dormem o sono dos inocentes.
Até a semana anterior nada de diferente havia sido detectado pelo escrutínio diuturno do Sivam e seus sistemas, uma vez que, politicamente estes últimos dias tenham sido proveitosos para o governo brasileiro, pois conseguimos exelentes avanços para um acordo de paz na Colombia, entre governo e Farc's, definimos acordos bilaterias com Equador e Peru no sentido de firmar parcerias para a construção de uma saida hidro-rodoviária para o pacífico, e trouxemos a Venezuela para para o Mercosul, fortalecendo assim o bloco econômico. As FA's continuam o seu labor de vigiar e proteger as fronteiras do norte, apesar dos seguidos e típicos cortes no já minguado orçamento.
" 01:12hs am de 25 de Agosto, e o telefone toca insistentemente na casa do cmte do CMA, seguido ao mesmo tempo, do mesmo toque nas residências dos demais cmtes militares da área; em 20 minutos já estão todos reunidos na sala de operações de guerra do Sipam, e meio que boquiabertos vêem uma retrospectiva dos fatos ocorridos a pouco mais de 40 minutos atrás.
Resumo dos fatos : 2 tucanos e 4 tripulações desaparecidos, total ausencia de comunicações com a BA BV e demais OM's do estado; e o mais espantoso de tudo, via canal fechado chega a informação de que sem o menor aviso 3 divisões de infantaria do exercito venezuelano entram com tudo fronteira adentro da pequena vizinha República da Guiana, a fim de por termo, pela força, a uma centenária pendência fronteiriça mal resolvida.
A situação parece surrealista, mas sem demora o presidente e o CSN já estão reunidos no Alvorada tentando conseguir maiores informações e verificar quais os passos a seguir. A falta de consciência situacional e operacional prolonga-se madrugada adentro, até que às 07:18hs da manhã, em fim chegam as primeiras informações seguras via dois R-99A/B enviados 5 horas atrás para a região. O resultado do reconhecimento : BA BV destruída, PEF's ao longo da fronteira ocupados ou destruídos, e completando o quadro, as BA MAO e BL com pistas semi-destruídas e sistemas de radares inoperantes, efeito de um ataque coordenado de 8 F-16 da FAV as 01:57hs am.; Um último detalhe, uma divisão de infantaria venezuelana inteira com 10 mil homens dentro do território brasileiro ocupando todos os espaços desde a fronteira até as margens do Rio Brando e descendo até alcançar a fronteira da Guinana, a fim de garantir a retarguarda e uma providencial e forçosa abstenção do governo brasileiro em relação a Guiana. Boa Vista caiu sem um único tiro ser disparado, por ação de comandos e paraquedistas.
O governo civil meio que perdido determina aos militares providenciar o revide e a efetiva retomada do território pátrio, ao mesmo tempo em que o Itamarati age nos bastidores da ONU e OEA.
O circo está armado, mas apesar da gravidade da situação, faltam tropas, combustíveis, equipamentos, armas, munição e treinamento adequados, além de um comando conjunto que ordene as ações. Independes, cada uma das FA's age conforme seus próprios conceitos operacionais; o MD neste momento mais parace um fantoche em meio a confusão armada pelos meios de comunicação e as pressões de politicos, governo e militares. Mais uma vez não estavamos preparados, como a 60 anos atrás.
Só um problema neste momento preocupa os oficiais-generais no estado-maior no MD : como e para onde mandar as poucas tropas de pronto-emprego, se a maioria dos meios aéreos e navais está indisponível e não existe comunicação segura com o TOA?
Áh sim, só mais um pequeno detalhe; às 16:28hs pm de 26 de Agosto, um bandeirante da patrulha naval detectou o que parece ser uma força-tarefa da US Navy deslocando-se a todo o vapor, certamente para intervir na situação, estando somente a 14 horas de distância do alvo; com isso abre-se uma brecha real para a fixação de contingentes yankees consideráveis bem na nossa porta.
O governo da Guiana no desespero de tentar evitar uma possivel invasão da capital Georgetow por forças inimigas, apela para Braília, Londres e Washington; como de praxe o tio Sam responde prontamente, enquanto um governo brasileiro titubeante demora a decidir-se, mas enfim determina o envio de tropas nacionais a Guiana e ao Suriname, a fim de defender a capital do pequeno vizinho e proteger aquele outro.
A corrida para Georgetow começou, para por onde nós começaremos :?:


Olá a todos.
A estória acima é apenas para ilustrar uma hipotética situação em que inúmeras tropas obviamente teriam de ser envolvidas. Mas a questão real que gostaria de levantar aqui, longe de discutir as qualidade de cada tropa, é necessariamente argumentar sobre a validade dos usos e conceitos destes tipos de tropas no Brasil, principalmente em relação ao nosso espaço geo-estratégico e operacional, que como vocês podem ter percebido pela situação acima exposta é bastante complexo.
Gostaria da opinião de vocês a despeito da validade do emprego destas tropas nesta situação e em outras, como também discutir possíveis soluções alternativas ao nosso quadro de defesa, se é que existem. Sabemos que as FA's, principalmente o EB, tem investido fortemente na formação e qualificação de suas tropas neste tipo de ação. Mas será que esta resposta será a melhor, ou a velha estratégia de marcar presença nos espaços geograficos ainda é a melhor e mais adequada em nosso caso?
Grato pela opinião de todos.

Enviado: Ter Dez 02, 2003 12:41 pm
por Slip Junior
FCarvalho,

Acredito que a Brigada Aeromóvel tem uma maior capacidade de responder a ataques em massa e a Brigada Paraquedista mais adequada para retomar pontos estratégicos. Cada uma tem uma função em que sai melhor, mas acho que a Aeromóvel mais importante para o EB (sem querer desmerecer os paraquedistas, obviamento).
Os FN's tb são altamente uteis e mas acredito que são muito mais limitados em termos de tempo de reação do que as demais forças citadas.

Bom, mas já que vc montou esse cenário, não posso resistir a reter o meu comentário a apenas isso e formulei um pequeno plano para esse cenário.

Exército:

Descolar:
- 3 grupos constituidos de 6 HA-1 e 8 HM-1, cada grupo, para áreas próximas do front
- Brigada Paraquedista para retomar posição estratégica tomada pelo Exército Venezuelano e romper as suas linhas de abastecimento.
- Brigada Aeromóvel junto com as aeronves

Defender:
- Possiveis avanços do exército venezuelano no território Brasileiro e da Guiana

Atacar:
- Tropas de Comandos: destruir possiveis locais de comando e controle das Forças Armadas Venezuelanas.

Marinha:
- Formar um Grupo-Tarefa para ser enviado a região
_ Enviar Navios de Patrulha Fluvial rumo a território venezuelano em apoio ao EB.

Força Aérea

Descolar:
- 5 JAS 39 do 1º GDA para a Base Aérea de Boa Vista; 4 para uma pequena pista de pouso existente perto de Parintins
- 1º GpAvCA 6 JAS 39 para campo de aviação localizado no sul da Guiana; 4 para campo de aviação perto de Boa Vista
- 6 JAS 39 do 1º/14º GAv para Tefé
- 6 Aeronaves A-29 para território venezuelano e mais 18 para locais em território nacional
- 3 R-99A e 2 R-99B para BABE

Transportar:
- C130: radares aeromóveis para Boa Vista, equipamento de apoio as aeronaves para campo de aviação no Sul da Guiana, Tefé e Parantins; soldados para locais não-definidos.
- C-295: equipamento de apoio as aeronaves para campo de aviação perto de Boa Vista e Boa Vista
- A310MRTT (subsitutos dos KC-137): radares aeromóveis para Belem e Manaus e pessoal de manutenção

Reconhecer:
- RA-1: Posições do Exército Venezuelano e possiveis danos causados pelo ataque surpresa da FAV
- R-99A: determinar bases de operação de aeronaves da FAV e modus operantis da mesma.
- R-99B: apoio a operação dos R-99B

Defender:
- JAS 39 operam em patrulhas sobre as bases que os sediam e escolta a aeronaves R-99, RA-1 e A-1

Atacar:
- Bases avançadas estabelecidas pelo Exército Venezuelano em territórios brasileiro e da Guiana
- Aeronaves inimigas de oportunidade.
- Bases Aérea venezuelanas
- A-29´s operam em missões de FAC (Controlador Aéreo Avançado) e CAS (Apoio Aéreo Aproximado)

Aguardo comentários...

Abraços

Enviado: Ter Dez 02, 2003 5:05 pm
por Marechal-do-ar
Po Slip, com essa estratégia ai você esta considerando a superioridade dos combatentes brasileiros em relação aos venezuelanos (o que não deixa de ser verdade 8) ), mas numa guerra você deve cofiar apenas em suas armas, vamos la (vou usar apenas o armamento ja existente):
De imediato:
- Envio de 50 AMXs para o local a fim de bombardear a venezuela;
- Envio de 40 F-5s para o local a fim de prover a defesa e superioridade aérea;
- Utilizar aeronaves de tranporte para enviar 90% dos infantes de selva ao local;
- Utilizar aeronaves R99 A e B para ter controle da situação.
Um pouco depois:
- Deslocamente de todas as baterias de artilharia ASTROS II para o local;
- Deslocar 90% das viaturas blindadas sobre rodas para o local (Urutu, Cascavel e AAA);
- Envio de submarinos para "fazerem a festa" no mar;
Bem depois:
- DEslocamento de todas as aeronaves Xavante e Tucano ao local;
- Deslocar todos os tanques Leopard 1 para o local;
- Envio de forças navais para o local;
Politicamente:
- Procurar aliados no mundo;
- Recorrer a ONU;
- Reativar a produção de Osórios, AMX, Fragatas, subs e adquirir fabricas (projetos) de algum caça barato e de facil construção (F-5, F-20 ou até Mirage 2000);
Estratégia:
- Os F-5s decolam a fim de conoseguir a superioridade aérea sobre o território brasileiro (vamus por partes primeiro recuperar depois conquistar);
- Os AMXs decolam e bombardeiam as posições conquistadas pelos venezuelanos;
- A infantaria toma conta dos territórios recuperados;
- Carros sobre rodas e o ASTROS II fazem ataques rapidos aos aeroportos venezuelanos a fim de destruir suas pistas e destruir as aeronaves em chão;
- Submarinos cortam a passagem de suprimentos para a Venezuela;
- Forças navais varrem a marinha venezuelana;
- Com os aeroportos destruidos aeronaves Xavante, Tucano e AMX destroem a resistência em terra dos venezuelanos (tanques e infantes);
- Tanques Leopard 1 são usados para tomar as cidades e destruir o que sobrou da resistência venezuelana.
Para alguns isso pode parecer exagero "matar passarinho com tiro de canhão" para mim se chama "garantir a vitória".

Enviado: Ter Dez 02, 2003 8:18 pm
por Slip Junior
Marechal,

Não achei que fui tão otimista assim em relação aos nossos niveis de treinamento. Veja bem:

1 - Existe uma Força-Tarefa da USN já bem próxima do TO e acredito que eles tb não iriam perder tempo.
2 - A BABV foi destruida e não tomada, logo tratei de reaparelha-lá o mais rápido possível.
3 - Existem 3 grupos de forças de helicópteros na área, logo enquanto 1 está combatendo, 1 outra está em alerta de rápido de tempo de reação e a outra está passando por manutenção.
4 - Os caças Gripen da FAB (o cenário é um pouco futuristico.. vamos dizer 2014) estão operando a partir de diversas bases localizadas junto a fronteira em grupos de 5 aeronaves (os aeródromos que contam com menos estão localizados muito próximos de outros aeródromos que tb contam com caças) logo posso manter permanentemente 2 aeronaves no ar, 2 em alerta de no máximo 5 minutos (o turn-around do gripen é de cerca de 20 minutos) e 1 em manutenção.
5 - Tratei de ocupar logo o sul da Guiana, porque se for decidido uma intervenção no país, já estaremos a postos naquela região, fazendo que na pior das possibilidades tenhamos uma divisão da Guiana semelhante a da Alemanha, com o Brasil ocupando o sul da País e os Estados Unidos o norte.
6 - Como não sei dito a localização dos submarinos no momento do ataque, pressumi que eles estavam no Rio de Janeiro, logo pouco poderiam fazer até chegar de lá. E além do mais, a USN já deve ter dado conta do bloqueio naval até a chegada do nosso GT.
7 - Com a perda da superioridade aérea, os 10.000 homens do Exército Venezuelano que adentraram em território nacional pouco poderiam fazer contra uma força menor, porém mais bem treinada e que conta com o apoio aéreo aproximado de aeronaves A-1 e A-29.
8 - Preferi não enviar blindados (1) porque eles não poderiam chegar lá em pouco tempo e (2) porque acredito que são pouquissimas as areas em que os mesmos poderiam operar lá.
9 - Também não enviei mais meios porque as demais regiões do pais ficariamos totalmente desprotegidas e vulneraveis a uma "aventura" de algum dos nossos vizinhos do sul.
10 - Também não comentei nada sobre linhas de produção, porque acredito que o conflito seria muito rápido (questão de 2 semanas após ter todas as forças brasileiras e norte-americanas posicionadas).

Bom, é isso ai, colega.

Abraços

Enviado: Ter Dez 02, 2003 9:53 pm
por Marechal-do-ar
Slip, muito interessante o seu ponto de vista, mas não podemos contar com os Yankes né? Quando falei que você tava considerando muito o melhor treinamento dos brasileiros olhei o tamanho da força e não considerei a "ajuda" dos EUA, e depois eles não tão nem ai pras guianas, mas a Venezuela é interessante pra eles, ai tem duas hipóteses:
1) O governo venezuelano ser aliado deles, ai eles nem vão se meter na guerra, se o Brasil invadir a Venezuela é retaliação, mas se invadir as guianas é interferência, ai eles nos atacam...
2) O governo venezuelano não gostar muito dos EUA (Hugo Chaves), ai os EUA vão rapidamente invadir a Venezuela, e é melhor que o Brasil tambem invada como "retaliação" e impeça que os EUA botem um governo deles no país, nesse caso os EUA não ligariam para o que a gente fizesse com as guianas CASO a gente não invadisse a Venezuela.

Enviado: Ter Dez 02, 2003 10:10 pm
por Slip Junior
Marechal,

O envolvimento da USN no conflito foi apresentado pelo FCarvalho na mensagem original desse tópico; não fui que deduzi que os Estados Unidos enviariam uma esquadra para a região. Se bem que uma abstenção norte-americana em um conflito de tal escala apenas confirmaria para todo o mundo que quem realmente manda na América Latina é o Brasil e não os Estados, e acho que eles não estariam interessados em passar essa mensagem para toda a comunidade global.
Alias, tenho que confessar que fiquei tão preocupado com a pobre Guiana que me esqueci das ricas reservas petroliferas venezuelanas (se bem que acho que em 2012 elas não seram tão ricas assim). Pensando melhor tomaria com um assalto aeromóvel uma base aérea no sul da Venezuela, logo após derrotar as forças venezuelanas no norte do Brasil e no sul da Guiana, e operaria a partir da mesma uns 6 Gripen, mais uns 6 A-1's e uns 8 A-29's. Dessa forma também assegurariamos a nossa parte na exploração do petróleo venezuelano.

Abraços

Enviado: Ter Dez 02, 2003 10:49 pm
por César
FCarvalho, interessante essa situação que você propôs.
Bem, o que eu faria:

1) Mobilização imediata das forças de reação rápida do EB, como os Paraquedistas, para atacar pontos estratégicos das forças Venezuelanas em território nacional.

2) Formação de um GT por parte da MB, para ser mandado para a região, e bloquear a costa da Venezuela.

3) Deslocamento de boa parte do 1 GDA, 1GavCa e 1/14 GaV para Manaus e Belém, para garantia da superioridade aérea, apoiados pelos R-99A/B.

4) Deslocamento dos AMX e A-29 para a região.

5)Que as tropas de selva em posição de combate façam o que sabem, ataques de guerrilha contra tropas e rotas de suprimentos.

Desdobramentos das ações

1) Conforme os caças de superioridade lutam pelo domínio dos céus, os AMX e ALX deveriam atacar forças venezuelanas em território nacional, em missões CAS.

2) Deslocamento de forças do exército regular para Boa Vista, e após lá se posicionarem, rumo a fronteira da Venezuela.

3) Ataques a bases da FAV no sul da Venezuela, por Grupos de ataques formados pelos FX e AMX, apoiados por KC´s e R-99A.

4) Bloqueio de costa da MB, que mandou seu GT alguns dias antes. Se possível ataques contra portos da Marinha da Venezuela.

5) Forças Brasileiras no Nordeste e Norte(Pará e Maranhão) deveriam prosseguir para a Guiana, a fim de prover a segurança deste país. Apoiados por A-29 e alguns caças(se ainda tiverem caças disponíveis).

6) Após a retomada do território, transferir aviões de Manaus e Belém para Boa Vista, e daí iniciar ataques mais frequentes contra forças em fuga.

Abraço a todos :)

César

Enviado: Qua Dez 03, 2003 12:35 am
por miliko
O terreno de Roraima é, em grande parte, favoravel ao uso de blindados. o que eles chamam de "lävrado e bem parecido com o cerrado brasileiro. Tanto que existem OM Mec venezuelanas proximo as fronteiras, bem como 1 Esqd de Cav Mec em Boa Vista. O padrao de seus oficiais, pelo menos, Ë tao bom ou igual ao nosso em alguns aspectos.

Enviado: Qua Dez 03, 2003 7:24 am
por Slip Junior
miliko escreveu:O terreno de Roraima é, em grande parte, favoravel ao uso de blindados. o que eles chamam de "lävrado e bem parecido com o cerrado brasileiro. Tanto que existem OM Mec venezuelanas proximo as fronteiras, bem como 1 Esqd de Cav Mec em Boa Vista. O padrao de seus oficiais, pelo menos, Ë tao bom ou igual ao nosso em alguns aspectos.

Obrigado pela correção, miliko. Tenho que admitir que não fazia a minima idéia que existe uma espécie de cerrado em uma região tão ao norte do nosso País.

Abraços

Enviado: Qua Dez 03, 2003 5:30 pm
por SUNDAO
Ola Miliko !

Desculpe me desviar um pouco do assunto, mas ao que parece você conhece Roraima.

Poderia nos falar com é por lá do ponto de vista estratégico bem como do ponto de vista georafico/economico .

Obrigado

Sundao

Enviado: Qua Dez 03, 2003 8:51 pm
por miliko
Conheco muito pouco.
O relacionamento com o exercito venezuelano e bom. Qto a problemas economicos, ha uma grande discrepancia de distribuicao de renda. existem muitos problemas em relacao a ongs e estrangeiros q atuam junto aos indios, nao todas, algumas fazem bem e sao bem intencionadas. A maioria da presenca de estrangeiros e europeia, e nao americana. Ha muito descaso do goferno federal, de forma geral, em relacao as populacoes mais carentes. Normalmente, onde existem os PEF, so esta presente la o pessoal do eB, e nao os restante dos orgaos federais q tbm deveriam estar la. A comunidade indigena, de maneira geral, quer mais a integracao com a sociedade do q o q esses missionarios ficam falando por ai. Mas existem algumas q sao fortemente influenciadas por esses elementos adversos.