Para uma MB descente, quantos NAes são necessários?
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- antunsousa
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Para uma MB descente, quantos NAes são necessários?
Para uma MB do futuro, moderna e com capacidade ofensiva, quantos NAes seriam necessários?
Minha opnião:
Para atuar na costa brasileira, acho que uns 4 NAes já seriam suficientes. Mas, para um país que põe em sua política de defesa a Amazônia como prioridade, talvez um NAe lá naquela região seria bom, haja visto que com um rio como o Amazonas isso é perfeitamente possível. Assim, penso que 5 NAes não são absurdo algum para um país como o Brasil.
O NAe São Paulo já esteve em águas da Amazônia?
Minha opnião:
Para atuar na costa brasileira, acho que uns 4 NAes já seriam suficientes. Mas, para um país que põe em sua política de defesa a Amazônia como prioridade, talvez um NAe lá naquela região seria bom, haja visto que com um rio como o Amazonas isso é perfeitamente possível. Assim, penso que 5 NAes não são absurdo algum para um país como o Brasil.
O NAe São Paulo já esteve em águas da Amazônia?
- FinkenHeinle
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Eu acho que mais.
Num Brasil potência mundial,com compromissos e alianças militares com aliados.........inúmeros interesses a defender pelo mundo.............
Poderíamos ter 10 P.As nucleares de 100.000 T,mais 20 P.As de ataque convencionais de diversas classes,mais 40 P.As de escolta de pequeno porte.
Repassaríamos inclusive uns 5 P.As para a marinha portuguesa e uns 2 P.As para a marinha Angolana.
Num Brasil potência mundial,com compromissos e alianças militares com aliados.........inúmeros interesses a defender pelo mundo.............
Poderíamos ter 10 P.As nucleares de 100.000 T,mais 20 P.As de ataque convencionais de diversas classes,mais 40 P.As de escolta de pequeno porte.
Repassaríamos inclusive uns 5 P.As para a marinha portuguesa e uns 2 P.As para a marinha Angolana.
- FinkenHeinle
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talharim escreveu:Eu acho que mais.
Num Brasil potência mundial,com compromissos e alianças militares com aliados.........inúmeros interesses a defender pelo mundo.............
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Repassaríamos inclusive uns 5 P.As para a marinha portuguesa e uns 2 P.As para a marinha Angolana.
Menos Talharim, Menos...
Pára de tomar alucinógenos...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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- Brasileiro
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Uma Marinha para ser descente não precisa ter 3, 4 ou 20 porta-aviões. Ela precisa apenas estar compatível com as possíveis ameaças, e com o que representa o país.
Para os Estados Unidos, uma Marinha descente precisa ter muitos PA's, para a Francesa, uns dois etc.
Não existe uma linha que defina: menos do que isso é indescente.
Para o Brasil, um porta aviões está suficiente, sendo que para mim, dois seria o ideal.
Mais do que um certo número de navios, é preciso que todos os meios, mesmo que não sejam tantos, tenham condições de operar de maneira , e que as tripulações estejam treinadas para tirar o melhor que os meios podem dar.
Uma Marinha não pode ser medida pelos seus porta-aviões. O que se quer, e o que tenho percebido é que se quer criar uma Marinha de defesa a negação do mar no Brasil. Porta-aviões são quase que essencialmente elementos atacantes.
Pelo que tenho visto, a MB está dando prioridade para os submarinos e a formação do grupo aéreo do São Paulo, que pelo visto funcionará como uma base de defesa aérea, e não um navio de ataque, como funcionam os dos EUA. Dando assim, uma característica defensiva à MB.
Se quiséssemos uma Marinha voltada ao ataque, teríamos que pensar em mais PA's, aviação de patrulha, e mísseis de ataque.
abraços]
Para os Estados Unidos, uma Marinha descente precisa ter muitos PA's, para a Francesa, uns dois etc.
Não existe uma linha que defina: menos do que isso é indescente.
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Mais do que um certo número de navios, é preciso que todos os meios, mesmo que não sejam tantos, tenham condições de operar de maneira , e que as tripulações estejam treinadas para tirar o melhor que os meios podem dar.
Uma Marinha não pode ser medida pelos seus porta-aviões. O que se quer, e o que tenho percebido é que se quer criar uma Marinha de defesa a negação do mar no Brasil. Porta-aviões são quase que essencialmente elementos atacantes.
Pelo que tenho visto, a MB está dando prioridade para os submarinos e a formação do grupo aéreo do São Paulo, que pelo visto funcionará como uma base de defesa aérea, e não um navio de ataque, como funcionam os dos EUA. Dando assim, uma característica defensiva à MB.
Se quiséssemos uma Marinha voltada ao ataque, teríamos que pensar em mais PA's, aviação de patrulha, e mísseis de ataque.
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- antunsousa
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Brasileiro escreveu:Uma Marinha para ser descente não precisa ter 3, 4 ou 20 porta-aviões. Ela precisa apenas estar compatível com as possíveis ameaças, e com o que representa o país.
Para os Estados Unidos, uma Marinha descente precisa ter muitos PA's, para a Francesa, uns dois etc.
Não existe uma linha que defina: menos do que isso é indescente.
Para o Brasil, um porta aviões está suficiente, sendo que para mim, dois seria o ideal.
Mais do que um certo número de navios, é preciso que todos os meios, mesmo que não sejam tantos, tenham condições de operar de maneira , e que as tripulações estejam treinadas para tirar o melhor que os meios podem dar.
Uma Marinha não pode ser medida pelos seus porta-aviões. O que se quer, e o que tenho percebido é que se quer criar uma Marinha de defesa a negação do mar no Brasil. Porta-aviões são quase que essencialmente elementos atacantes.
Pelo que tenho visto, a MB está dando prioridade para os submarinos e a formação do grupo aéreo do São Paulo, que pelo visto funcionará como uma base de defesa aérea, e não um navio de ataque, como funcionam os dos EUA. Dando assim, uma característica defensiva à MB.
Se quiséssemos uma Marinha voltada ao ataque, teríamos que pensar em mais PA's, aviação de patrulha, e mísseis de ataque.
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Existe um problema na sua análise: você pensa apenas no curto e médio prazo. E a extensão da costa brasileira é um fator importante. Além disso, eu penso que da mesma forma que uma "bomba atômica" é muito mais uma arma inibidora do que de ataque em si, acho que uma Marinha com capacidade ofensiva surte igualmente um tal efeito. Acho que o Brasil deve ter Forças Armadas modernas, mas não apenas com capacidade defensiva; deve ter Forças Armadas com capacidade ofensiva, pois, o conceito de defensivo deve ser amplo, e não tão restrito quanto alguns pensam. Equipar as Forças Armadas apenas para defender o território é pouco para quem quer evitar de todas as maneiras um eventual conflito. A idéia que se deve passar é a seguinte: não ouse se aventurar em nosso território, pois, para além de defendê-lo, temos também a capacidade extra de promovermos um incursão sobre o território de vocês. Uma guerra contra um país com capacidade ofensiva é sempre uma guerra impopular e cujos limites imprevisíveis do uso de força a tornam uma aventura de alto risco.
- Brasileiro
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Existe um problema na sua análise: você pensa apenas no curto e médio prazo. E a extensão da costa brasileira é um fator importante. Além disso, eu penso que da mesma forma que uma "bomba atômica" é muito mais uma arma inibidora do que de ataque em si, acho que uma Marinha com capacidade ofensiva surte igualmente um tal efeito. Acho que o Brasil deve ter Forças Armadas modernas, mas não apenas com capacidade defensiva; deve ter Forças Armadas com capacidade ofensiva, pois, o conceito de defensivo deve ser amplo, e não tão restrito quanto alguns pensam. Equipar as Forças Armadas apenas para defender o território é pouco para quem quer evitar de todas as maneiras um eventual conflito. A idéia que se deve passar é a seguinte: não ouse se aventurar em nosso território, pois, para além de defendê-lo, temos também a capacidade extra de promovermos um incursão sobre o território de vocês. Uma guerra contra um país com capacidade ofensiva é sempre uma guerra impopular e cujos limites imprevisíveis do uso de força a tornam uma aventura de alto risco.
Sim, exato! Esse é o caminho!
O que eu quis dizer é que, como nossas forças armadas estão em estado muito aquém do que poderiam estar, o que se pretende é criar uma base sólida de defesa, para depois ir para outras fronteiras. Não se pode ter meios de atacar lá no Pacífico se não tem do mais básico como submarinos convencinais numerosos e fragatas.
A minha análise se baseou sim em curto/médio prazo. Mas como eu disse: Parte por parte. Para que no futuro haja a possibilidade de termos forças armadas preparadas para atuar de qualquer forma e em qualquer lugar.
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- LEO
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E a aviação embarcada? Um navio-aeródromo não é nada sem aviação embarcada. Antes ter qualidade do que quantidade. Compensa muito mais, na minha opinião, ter 1 NAe equipado com uma esquadrilha de Rafales, por exemplo do que ter, por exemplo, 3 ou 4 NAe's equipados com aviões "estilo A-4".
Só que antes de pensar nos NAe's, é necessário ter antes toda sua estrutura de escolta.
____
Se há a possibilidade disto acontecer futuramente eu não sei, mas gostaria de ver a MB com pelo menos 2 NAe's devidamente equipados, pois, "quem tem dois, tem apenas um". Poderíamos ter pelo menos um navio de alerta, enquanto outro sofre manutenção, e quando os dois estiverem operacionais, seria possível oferecer proteção ao acesso Sul e Norte do mar territorial brasileiro.
Só que antes de pensar nos NAe's, é necessário ter antes toda sua estrutura de escolta.
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Se há a possibilidade disto acontecer futuramente eu não sei, mas gostaria de ver a MB com pelo menos 2 NAe's devidamente equipados, pois, "quem tem dois, tem apenas um". Poderíamos ter pelo menos um navio de alerta, enquanto outro sofre manutenção, e quando os dois estiverem operacionais, seria possível oferecer proteção ao acesso Sul e Norte do mar territorial brasileiro.
"Veni, vidi, vinci" - Júlio Cesar
http://www.jornalopcao.com.br/index.asp ... djornal=43
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Dois seria otimo, três o ideal, na minha opnião.
Dois NAEs no RJ e um no Nordeste, claro que a no Nordeste teria toda uma nova esquadra (subs, fragatas, corvetas, cruzadores, etc).
Mas isso depende da filosofia, tem pessoas que preferem 500 NAEs tipo o talha e nenhum que nem o Finken.
Dois NAEs no RJ e um no Nordeste, claro que a no Nordeste teria toda uma nova esquadra (subs, fragatas, corvetas, cruzadores, etc).
Mas isso depende da filosofia, tem pessoas que preferem 500 NAEs tipo o talha e nenhum que nem o Finken.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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- Vinicius Pimenta
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Para ter uma Marinha decente - o que já temos - não se precisa de um NAe. Marinhas não são julgadas por Navio-Aeródromos. Marinhas são julgadas pelas suas capacidadades técnico-operacionais, táticas e estratégicas. A presença ou não de um NAe é só um detalhe perto do universo que é uma Marinha.
A Marinha do Brasil julga que deva possuir NAes. Na situação atual, manter um já é um grande desafio. Outros NAes estão completamente fora da realidade a médio prazo.
Como eu sempre digo, as Forças Armadas são condizentes com a realidade de um país. Não podem ser maiores nem menores. O Brasil tem uma realidade político-econômica que impede e até mesmo desmotiva possuir uma grande capacidade militar. Dessa maneira, pensar em frotas naviais, terrestres ou aéreas enormes é no mínimo tolice.
Eu acredito que o Brasil poderia ter duas frotas completas, uma no Rio de Janeiro e outra no Nordeste. Ambas nucleadas por NAes. Mas essa segunda frota também é um sonho da minha parte. Para nós, termos uma moderna e bem preparada frota nucleada por um NAe, frota essa que continuaria baseada no Rio de Janeiro é mais do que suficiente para as nossas necessidades.
Não podemos prever o futuro. Talvez daqui há 30, 40 anos seja necessário e economicamente viável possuirmos uma Marinha maior. A médio prazo temos que trabalhar com metas bem mais modestas.
A Marinha do Brasil julga que deva possuir NAes. Na situação atual, manter um já é um grande desafio. Outros NAes estão completamente fora da realidade a médio prazo.
Como eu sempre digo, as Forças Armadas são condizentes com a realidade de um país. Não podem ser maiores nem menores. O Brasil tem uma realidade político-econômica que impede e até mesmo desmotiva possuir uma grande capacidade militar. Dessa maneira, pensar em frotas naviais, terrestres ou aéreas enormes é no mínimo tolice.
Eu acredito que o Brasil poderia ter duas frotas completas, uma no Rio de Janeiro e outra no Nordeste. Ambas nucleadas por NAes. Mas essa segunda frota também é um sonho da minha parte. Para nós, termos uma moderna e bem preparada frota nucleada por um NAe, frota essa que continuaria baseada no Rio de Janeiro é mais do que suficiente para as nossas necessidades.
Não podemos prever o futuro. Talvez daqui há 30, 40 anos seja necessário e economicamente viável possuirmos uma Marinha maior. A médio prazo temos que trabalhar com metas bem mais modestas.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- antunsousa
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Vinicius Pimenta escreveu:Para ter uma Marinha decente - o que já temos - não se precisa de um NAe. Marinhas não são julgadas por Navio-Aeródromos. Marinhas são julgadas pelas suas capacidadades técnico-operacionais, táticas e estratégicas. A presença ou não de um NAe é só um detalhe perto do universo que é uma Marinha.
A Marinha do Brasil julga que deva possuir NAes. Na situação atual, manter um já é um grande desafio. Outros NAes estão completamente fora da realidade a médio prazo.
Como eu sempre digo, as Forças Armadas são condizentes com a realidade de um país. Não podem ser maiores nem menores. O Brasil tem uma realidade político-econômica que impede e até mesmo desmotiva possuir uma grande capacidade militar. Dessa maneira, pensar em frotas naviais, terrestres ou aéreas enormes é no mínimo tolice.
Eu acredito que o Brasil poderia ter duas frotas completas, uma no Rio de Janeiro e outra no Nordeste. Ambas nucleadas por NAes. Mas essa segunda frota também é um sonho da minha parte. Para nós, termos uma moderna e bem preparada frota nucleada por um NAe, frota essa que continuaria baseada no Rio de Janeiro é mais do que suficiente para as nossas necessidades.
Não podemos prever o futuro. Talvez daqui há 30, 40 anos seja necessário e economicamente viável possuirmos uma Marinha maior. A médio prazo temos que trabalhar com metas bem mais modestas.
Lembre-se que a pergunta foi clara: Para uma MB do futuro, moderna e com capacidade ofensiva, quantos NAes seriam necessários?
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FinkenHeinle escreveu:Resposta:
NENHUM!
talharim escreveu:Eu acho que mais.
Num Brasil potência mundial,com compromissos e alianças militares com aliados.........inúmeros interesses a defender pelo mundo.............
Poderíamos ter 10 P.As nucleares de 100.000 T,mais 20 P.As de ataque convencionais de diversas classes,mais 40 P.As de escolta de pequeno porte.
Repassaríamos inclusive uns 5 P.As para a marinha portuguesa e uns 2 P.As para a marinha Angolana.
As duas respostas estão corretas, o que muda é o ponto de vista, a visão do talharim é uma MB perfeita para o Brasil vencer uma guerra, a visão do Finken é uma MB perfeita para algum outro país vencer o Brasil.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- hancelo
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FinkenHeinle escreveu:talharim escreveu:Eu acho que mais.
Num Brasil potência mundial,com compromissos e alianças militares com aliados.........inúmeros interesses a defender pelo mundo.............
Poderíamos ter 10 P.As nucleares de 100.000 T,mais 20 P.As de ataque convencionais de diversas classes,mais 40 P.As de escolta de pequeno porte.
Repassaríamos inclusive uns 5 P.As para a marinha portuguesa e uns 2 P.As para a marinha Angolana.
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Pára de tomar alucinógenos...
por que sera que quando eu leio algo que o talharim escreveu tem alguem que responde " menos talharim menos" eu sempre caio na gargalhada.