Fórum Defesa Brasil

Operações Conjuntas entre as Marinhas, acordos e agora a visita do Comandante da Marinha Nacional da França.

Fica a pegunta, Scorpene vem ai ?

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Ministério da Defesa
Defesanet 04 Maio 2006
MinDef 03 Maio 2006
Ministério Defesa
Comandante da Marinha Francesa visita Waldir Pires
Pedro Formigli
Assessoria de Imprensa
Foto: Elio Sales

O Ministro da Defesa, Waldir Pires, recebeu hoje (03/05) uma visita de cortesia do Comandante da Marinha Nacional da França, Almirante-de-Esquadra Alain Oudot de Dainville. Acompanhado do embaixador da França no Brasil, Jean de Gliniasty, e de alguns oficiais da Marinha Francesa, o Almirante De Dainville aproveitou a visita para dizer que a França tem interesse e disponibilidade de firmar parceria com o Brasil visando à modernização da Marinha e das demais Forças Armadas Brasileiras.

Ele assegurou que seu país dispõe das mais avançadas tecnologias na fabricação de navios, submarinos e aviões militares, entre outros ítens necessários a atualização tecnológica da Marinha, do Exército e da Força Aérea do Brasil. Waldir Pires disse que o Brasil está sempre disposto a refletir e aprofundar suas relações com a França. "Com as responsabilidades continentais e as aspirações de construir uma sociedade progressista e de ampla inclusão social, temos de dispor de Forças Armadas capazes de dissuadir qualquer tipo de perturbação dessa caminhada", comentou.

O ministro - que estava acompanhado dos Almirantes-de-Esquadra Guimarães Carvalho, Comandante da Marinha, e Júlio Saboya, Secretário de Logística, Mobilização, Ciência e Tecnologia do Ministério da Defesa - recebeu uma placa com o brasão da Marinha Francesa e presenteou o almirante com um livro sobre a arquitetura de Brasília. Amanhã (04/05) o Almirante Dainville viaja para o Rio de Janeiro, onde visita instalações da Marinha.



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Cooperação Incremenrada com a França
http://www.defesanet.com.br/md/14_julliet_4.htm

Armaris Mostrará Submarino Classe Scorpene - LAAD 2005 Abril 2005
http://www.defesanet.com.br/laad2005/03 ... aris_b.htm

Passex - França- Brasil

Entre os dias 23 e 24 de março de 2006, à 30 milhas da costa do Rio de Janeiro, o Navio Escola- Porta Helicópteros Francês Jeanne D'Arc e a Fragata Georges Leygues se encontraram com os navios da Marinha do Brasil para a realização do exercício Passex.

O Navio Escola Jeanne D'Arc recebeu a visita do Embaixador da França no Brasil, Sr. Jean de Gliniasty, acompanhado do Comandante em Chefe da Esquadra da Marinha do Brasil, Vice-Almirante Álvaro Luiz Pinto, do Comandante da Força de Superficie, Contra-Almirante Antonio Alberto Marinho Nigro, do Comandante da Div-2, Contra-Almirante Carlos Augusto de Souza e do Comandante da Força de Submarinos, Contra-Almirante Terenilton Souza Santos.

Nesta Passex, foram realizados exercícios de Guerra Anti-Submarino, Guerra de Superfície, Guerra Anti-Aérea e vôos de QRPB com aeronave Super Puma do Esquadrão HU-2 coordenados pela ComDiv-2, contribuindo na formação dos Cadetes da GEAOM. Os navios da Marinha do Brasil participantes foram: Fragata Independência, Corveta Jaceguai, Navio Tanque Marajó e o Submarino Tamoio.

Eu acho pouco ainda pra dizer alguma coisa (mesmo que isso leve a pensar...).
Talvez seja apenas um estreitamento nos laços em treinamento. O Brasil fabricou submarinos de projeto alemão, fez um submarino sozinho com ajuda dos alemães sem que houvesse uma grande aproximação em termos de treinamento.
Talvez seja o caso dos franceses. Mas pelo que disseram há um certo tempo aqui no fórum, vão anunciar o submarino vencedor mais pro meio do ano. (ele já foi escolhido!).


abraços]

Pelo tipo de sumbarinos de que a MB dispõe, acho que a opção pelo U-214 seria mais acertada para o Brasil.

Mas essa visita pode nada ter a ver com os submarinos.

A França, e outros países sabem que a médio prazo o Brasil precisa de modernizar a sua marinha, através de aquisições.

Quem sabe se não será uma primeira visita, de muitas que outros ministros da Defesa de diversos países farão ao Brasl, para operações de charme e de lobbie, a fim de tentarem convencer o Brasil a equacionar a renovação da sua frota de superfície com o que eles têm para oferecer?

Por parte da França, porque não umas fragatas derivadas das La Fayette para no futuros substituirem as Niteroi, e a mais curto prazo, umas fragatas com configuração AAW, eventualmente derivadas de um modelo das FREMM franco-italianas?

Ou oferecer a venda em segunda-mão de algumas plataformas francesas actuais, para quando as primeiras Horizon e FREMM estiverem ao serviço da Marinha francesa?

Rui Elias Maltez escreveu:Pelo tipo de sumbarinos de que a MB dispõe, acho que a opção pelo U-214 seria mais acertada para o Brasil.

Mas essa visita pode nada ter a ver com os submarinos.

A França, e outros países sabem que a médio prazo o Brasil precisa de modernizar a sua marinha, através de aquisições.

Quem sabe se não será uma primeira visita, de muitas que outros ministros da Defesa de diversos países farão ao Brasl, para operações de charme e de lobbie, a fim de tentarem convencer o Brasil a equacionar a renovação da sua frota de superfície com o que eles têm para oferecer?

Por parte da França, porque não umas fragatas derivadas das La Fayette para no futuros substituirem as Niteroi, e a mais curto prazo, umas fragatas com configuração AAW, eventualmente derivadas de um modelo das FREMM franco-italianas?

Ou oferecer a venda em segunda-mão de algumas plataformas francesas actuais, para quando as primeiras Horizon e FREMM estiverem ao serviço da Marinha francesa?

Rui, Qual fragata AAW a França tem que poderia vender para o Brasil?

Actualmente não tem nenhuma num padrão AEGIS, EMPAR ou APAR.

Mas tem plataformas que servem vem melhor para desefa aérea que as que o Brasil tem agora.

E se querem oferecer escolta ao S. Paulo e aos Ceará, presisam desse tipo de navios.

Outra solução seriam umas OHP americanas, baratas, para "quebrar o galho".

Rui Elias Maltez escreveu:Pelo tipo de sumbarinos de que a MB dispõe, acho que a opção pelo U-214 seria mais acertada para o Brasil.

¿Por qué, Rui?

Ferrol:

Porque os Tupi e o mais recente são de tecnologia alemã, algo inspirados nos U-209.

eu acho que a marinha esta mais para:

SILVIO SANTOS VEM AI.

do que

ESCORPENE VEM AI.

Estou de acordo com o que disse o Rui Elias, porque sendo o U-214, parcialmente uma mistura das características oceânicas do U-209, com os sistemas mais modernos dos U-212 e com AIP, e com um casco mais hidrodonâmico, é muito mais parecido com os submarinos actuais da MB.

Além disso, o desenvolvimento de contactos com os alemães, poderia permitir a aplicação do sistema AIP nos TUPI (o que é possível) e poderia permitir à marinha do Brasil, posteriormente a fabricação do próprio U-214.

O Brasil já tem experiência no fabrico de submarinos oceânicos, ganhando experiência na incorporação de sistemas AIP de células de combustivel, está andado meio caminho para construir submarinos do tipo U-214.

Cumprimentos

pt escreveu:Estou de acordo com o que disse o Rui Elias, porque sendo o U-214, parcialmente uma mistura das características oceânicas do U-209, com os sistemas mais modernos dos U-212 e com AIP, e com um casco mais hidrodonâmico, é muito mais parecido com os submarinos actuais da MB.

Além disso, o desenvolvimento de contactos com os alemães, poderia permitir a aplicação do sistema AIP nos TUPI (o que é possível) e poderia permitir à marinha do Brasil, posteriormente a fabricação do próprio U-214.

O Brasil já tem experiência no fabrico de submarinos oceânicos, ganhando experiência na incorporação de sistemas AIP de células de combustivel, está andado meio caminho para construir submarinos do tipo U-214.

Cumprimentos

A Marinha do Brasil não está interessada no sistema AIP.

Aqui uma msg do Padilha explicando porque o AIP ainda não interessa a MB.

Bom, gostaria de postar aqui que o sistema AIP qualquer que seja o Sub escolhido para ser cosntruido no país, não terá o sistema AIP.
Segundo o que ouvi hoje, o sistema para o cenário em que atuamos, tras muito pouco em termos de resultados face os altos custo de aquisição e manutenção.(baixo nivel de prontidão)
Pode ser bom para os europeus, mas para nós, segundo o que ouvi, não traria muitos beneficios.
O acréscimo na autonomia para o nosso cenário é irrisório.Portanto, o novo sub será sem AIP, mas terá uma eletronica embarcada mais atual e consequentemente, mais eficaz.
Todos os subs, tirando o Timbira que está fazendo seu PMG, estão operacionais e sempre prontos para dissuadir qualquer que seja a ameaça.
[]'s

Padilha

Se o Brasil for comprar os Scorpem mesmo quantos nos comprariamos, pra min naum passaria d 2

CFB escreveu:Se o Brasil for comprar os Scorpem mesmo quantos nos comprariamos, pra min naum passaria d 2

1.

The Baaz escreveu:

CFB escreveu:Se o Brasil for comprar os Scorpem mesmo quantos nos comprariamos, pra min naum passaria d 2

1.

Pra doutrina, tecnologia e SEI LÁ o que mais, tudo com fim para o desenvolvimento do SMB-10 e SNB?!