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Marinha da Venezuela
Enviado: Seg Dez 19, 2005 4:25 pm
por JLRC
Navantia Signs Eight Patrol Vessels for Venezuela
(Source: Navantia; dated Nov. 28, web-posted Dec. 16, 2005)
Navantia and the Navy of Venezuela signed on November 28th a contract for the construction of eight patrol vessels for a total amount of more than 1.2 billion euros: 4 patrols vesels for the control and protection of the exclusive economic area, and 4 patrols vessels for the control of the coast.
These ships have been designed by Navantia for defence missions of the sea around Venezuela: protection of the fishing area, protection against smuggling and drug traffic, as well as the defence of maritime traffic in general.
Besides the important work for the shipyards of Navantia until 2012, this contract means an important commercial milestone for the company, as it outlines its position in this market, with its own latest-generation project.
MAIN CHARACTERISTICS:
--Coastal Vessels:
Length: 76.10 m.
Width: 11.50 m.
Depth: 7 m.
Displacement: 1,500 t.
Speed: 22 knots
Range: 4,000 miles
Crew: 34 + 30
--Economic Area Vessels:
Length: 96.60 m.
Width: 13.60 m.
Depth: 7.20 m.
Displacement: 2,300 t.
Speed: 24 knots
Range: 3,500 miles
Crew: 60 + 32
-ends-
Enviado: Ter Dez 20, 2005 8:01 am
por Rui Elias Maltez
Por ai se vê que são duvidosas as notícias ou comentários sobre a propalada, mas não confirmada politica armamentista do actual regime de Caracas.
Ainda se fossem fragatas e submarinos
Enviado: Ter Dez 20, 2005 10:07 pm
por WalterGaudério
Rui Elias Maltez escreveu:Por ai se vê que são duvidosas as notícias ou comentários sobre a propalada, mas não confirmada politica armamentista do actual regime de Caracas. :roll:
Ainda se fossem fragatas e submarinos :?
Rui se prepare para muitas novidades sobre a área naval venezuelana no primeiro trimestre de 2006. quem me garante isso é um colega forista de Fórum venezuelano, que é membro da ativa da FAV.
Essas novidades incluem mísseis anti-naviode nova geração(e possivelmente nova fonte) e subamrinos.
Walter
Enviado: Ter Dez 20, 2005 11:09 pm
por Malandro
cicloneprojekt escreveu:Rui Elias Maltez escreveu:Por ai se vê que são duvidosas as notícias ou comentários sobre a propalada, mas não confirmada politica armamentista do actual regime de Caracas.
Ainda se fossem fragatas e submarinos
Rui se prepare para muitas novidades sobre a área naval venezuelana no primeiro trimestre de 2006. quem me garante isso é um colega forista de Fórum venezuelano, que é membro da ativa da FAV.
Essas novidades incluem mísseis anti-naviode nova geração(e possivelmente nova fonte) e subamrinos.
Walter
Mais???????!!!!!!!!!!!!
Enviado: Qua Dez 21, 2005 9:11 am
por Rui Elias Maltez
Eu não conheço o actual dispositivo naval venezuelano.
Mas não me parece ilegítmo que qualquer país reequipe as suas FA's tal como o Brasil ou Portugal, Espanha, Chile, etc. o estão a fazer.
Mesmo que a prazo renovema sua frota de superfície com fragatas novas ou usadas, compra de submarinos, etc.
É que os governos vão, e os dispositivos militares ficam.
O regime de Chavez não durará muitos anos, mas esses investimentos ficarão para o governo de Caracas que se seguir.
Enviado: Qua Dez 21, 2005 9:21 am
por ferrol
Rui Elias Maltez escreveu:Mas não me parece ilegítmo que qualquer país reequipe as suas FA's tal como o Brasil ou Portugal, Espanha, Chile, etc. o estão a fazer.
Malo non é... segundo para que se queira usar, claro.
Porque se o "gorila vermello" empeza a chamar de todo ós países veciños, a dicir que nos 90 estivo a piques de "recuperar" non sei qué esquina de Colombia, e por riba defende ós malos, léase Cuba ou Corea do Norte, porque "loitan contra o capitalismo mundial", pois a un se lle poden quedar dúbidas de para qué quere mercar armas.
Hai unha diferencia entre países serios, digamos Europa, América do Norte, Xapón e Australia, que teñen unha integridade democrática contrastada e que respetan unha serie de principios básicos de convivencia e respeto polos demáis, e o resto de países do mundo, que en calquera momento poden caer en mans de "pseudo-liberadores", demagogos que prometen o ceo e logo non cumpren nada, pero que mentres tanto, se tivesen armas, poderían facer moito mal.
Ó fin, que foi eso o que, por exemplo fixo Arxentina nas Malvinas. Cómo a dictadura xa estaba rematada, e para ter unha cortina de fume entorno ós maltratos e desaparicións, quixeron dar un salto adiante invadindo unha posesión dun país dos do primeiro grupo, un pais serio, que, obviamente, non se deixou ameazar.
Cómo non se deixou ameazar España por Marruecos hai un ano, ou EE.UU por Irak no 91...
En fin, que o mundo é como é, pero podía ser peor...
Saúdos.
Enviado: Qua Dez 21, 2005 9:54 am
por manuel.liste
Un desplazamiento de 2300 ton. acerca a esos "patrulleros" al tamaño de una fragata pequeña. Me pregunto qué armamento portarán...
Enviado: Qua Dez 21, 2005 1:00 pm
por Rui Elias Maltez
Provavelmente serão uma espécie de corvetas, com uma peça de 76 mm na proa e lançadores de mísseis, e eventualmente uns reparos de 30 ou 40 mm.
Mas aí na Espanha ainda não foram publicados pela Navantia os planos desses navios para a Venezuela?
Enviado: Qua Dez 21, 2005 2:20 pm
por old
Yo creo que seran unos BAM como los que se hacen para aqui, pero con las especificaciones que pida el comandante chavez..
Enviado: Qui Dez 22, 2005 6:15 am
por ferrol
Que supongo tendrá que tirar de armamento francés tipo exocet, porque dudo que los EE.UU nos vayan a dejar colocarles el mismo armamento que llevamos nosotros.
Y la verdad, no veo a Navantia colocando misiles rusos en los BAM venezolanos.
Enviado: Qui Dez 22, 2005 9:06 am
por Rui Elias Maltez
E acham os colegas que os governos espanhol e francês sejam tão irresponsáveis que vendam material militar à Venezuela que actualmente é governada pelo Chavez, a ponto de com essas vendas poderem contruibuir para desiqulibrios regionais ou potenciar conflitos?
Tratam-se de Patrulhas ou corvetas armadas para defesa, tal como os C-295, para transporte táctico.
Acho que se está a fazer uma tempestade num copo de água.
Por esse ponto de vista poderiamos considerar que o Chile comprou as fragatas holandesas e inglesas, os submarinos franceses e os F-16 para entrar em guerra com o Peru.