Atlântico Sul desicorporado da MB
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Atlântico Sul desicorporado da MB
Atlântico Sul desicorporado da MB
O Navio de Apoio Logístico (NApLog) Atlântico Sul (G 40) não faz mais parte da Marinha do Brasil. Conforme Portaria publicada no Diário Oficial da União em 25 de novembro de 2005, o navio foi desincorporado da MB, cabendo à EMGEPRON (Empresa Gerencial de Projetos Navais) dar o destino final ao mesmo.
O Atlântico Sul foi construído pelo estaleiro Ishikawajima do Brasil Estaleiros S.A. sob encomenda do Armador Companhia de Navegação Lloyd Brasileiro. Lançado em 1985 e incorporado no ano seguinte como Navio Porta-Container N/M Lloyd Atlântico, ele foi a segunda unidade de uma série de duas. Devido às dificuldades financeiras pelas quais vinha passando o armador estatal, o navio foi desativado em 24 de outubro de 1994. Por decisão Conselho Nacional de Desestatização, o navio Lloyd Atlântico foi transferido para o acervo da MB em 23 de abril de 2001. Desde então, o navio foi reformado e convertido em NApLog mas nunca chegou a operar com a esquadra.
Fonte: Poder Naval
O Navio de Apoio Logístico (NApLog) Atlântico Sul (G 40) não faz mais parte da Marinha do Brasil. Conforme Portaria publicada no Diário Oficial da União em 25 de novembro de 2005, o navio foi desincorporado da MB, cabendo à EMGEPRON (Empresa Gerencial de Projetos Navais) dar o destino final ao mesmo.
O Atlântico Sul foi construído pelo estaleiro Ishikawajima do Brasil Estaleiros S.A. sob encomenda do Armador Companhia de Navegação Lloyd Brasileiro. Lançado em 1985 e incorporado no ano seguinte como Navio Porta-Container N/M Lloyd Atlântico, ele foi a segunda unidade de uma série de duas. Devido às dificuldades financeiras pelas quais vinha passando o armador estatal, o navio foi desativado em 24 de outubro de 1994. Por decisão Conselho Nacional de Desestatização, o navio Lloyd Atlântico foi transferido para o acervo da MB em 23 de abril de 2001. Desde então, o navio foi reformado e convertido em NApLog mas nunca chegou a operar com a esquadra.
Fonte: Poder Naval
- Rui Elias Maltez
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Imagem do G-40
Fonte: http://www.naviosdeguerrabrasileiros.hp ... 4/A114.htm
Ele parece em ótimas condições. Pq foi desativado? Será que foi falta de condições para manter??? Não é possivel...
Fonte: http://www.naviosdeguerrabrasileiros.hp ... 4/A114.htm
Ele parece em ótimas condições. Pq foi desativado? Será que foi falta de condições para manter??? Não é possivel...
- Brasileiro
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Não passa de um carregueiro, mas que pode ser útil para dar apoio logístico.
Nós tivemos o NRP S. Miguel, que foi desactivado e afundado a meados dos anos 90.
Tratava-se de um antigo carregueiro dos anos 50.
No vosso caso julgo que pode ter sido por uma questão de contenção de custos, já que o Brasil possui 2 navios de projecção e mais o Newport, 2 AOR, etc.
No caso Português seria excelente se a nossa Marinha tivesse um navio destes para apoiar operações no exterior sem ter que fretar navios privados.
Nós tivemos o NRP S. Miguel, que foi desactivado e afundado a meados dos anos 90.
Tratava-se de um antigo carregueiro dos anos 50.
No vosso caso julgo que pode ter sido por uma questão de contenção de custos, já que o Brasil possui 2 navios de projecção e mais o Newport, 2 AOR, etc.
No caso Português seria excelente se a nossa Marinha tivesse um navio destes para apoiar operações no exterior sem ter que fretar navios privados.
- Alcantara
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Brasileiro escreveu:Realmente um perda dura. Triste realidade da MB. A esperança é iniciar a construção dos navios projetados daqui a um tempo.
Ué, e a Marinha projetou um navio de apoio??
[abraços]
Não. A Marinha incorporou um navio cargueiro e o reformou para transforma-lo em um navio de apoio logístico. A nossa Marinha sempre quiz ter "pernas" mais compridas e esse navio, mesmo sendo adaptado para o serviço, vai fazer falta se precisarmos ir além do Atlântico Sul. Vai dar baixa sem nunca ter sido usado pela Armada. É uma lástima, isso. A razão da baixa só pode ser por falta de verba. O navio aparenta estar em ótimas condições.
D a t a s
Batimento de Quilha: 16 de agosto de 1984
Lançamento: 5 de junho de 1985
Incorporação (LB): março de 1986
Desativação (LB): 24 de outubro de 1994
Aquisição (MB): 23 de abril de 2001
Incorporação (MB): ?
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento: 27.940 ton (Deadweight).
Dimensões: 188.02 m de comprimento, 30.71 m de boca e 16.11 m de calado.
Propulsão: Diesel; 1 motor diesel de 6 cilindros Sulzer 6RTA76 de 16.560 bhp, acoplado a um hélice.
Energia Elétrica: ?
Velocidade: máxima de 19 nós.
Raio de Ação: ?
Sensores: 2 radares de navegação.
Capacidade de Carga e Equipamentos: 1210 containers de 20' (20 pés), sendo 308 frigoríficos. 2 guindastes eletro-hidráulicos com capacidade para 35 tons, cada; 1 guindaste eletro-hidráulico com capacidade para 22 tons.
Código Internacional de Chamada: PPYE (LB).
Tripulação: 25 homens (LB).
Obs: Características da época da entrega a MB, basicamente as mesmas do tempo do Lloyd Brasileiro.
H i s t ó r i c o
O Navio de Apoio Logístico Atlântico Sul - G 40, foi construído pelo estaleiro Ishikawajima do Brasil Estaleiros S.A., no Rio de Janeiro, casco 144, foi o primeiro navio da MB a ostentar este nome. Inicialmente construído sob encomenda do Armador Companhia de Navegação Lloyd Brasileiro, lançado e incorporado como Navio Porta-Container N/M Lloyd Atlântico, sendo a segunda unidade de uma série de duas unidades, sendo na época o maior Navio Porta-Container construído na América Latina. Devido às dificuldades financeiras pelas quais vinha passando o armador estatal, o navio foi desativado em 24 de outubro de 1994, no porto do Rio de Janeiro, permanecendo fundeado na Baia da Guanabara aguardando seu destino durante o processo de falência da Companhia. Em 2001 foram feitas reuniões entre o Departamento de Extinção e Liquidação do Ministério do Planejamento e o Ministério da Defesa, através do Comando da Marinha e da Diretoria de Portos e Costas, visando a possível transferência dos navios Lloyd Bahia, Jaqueline, Rio Jaguaribe II e Lloyd Atlântico para o acervo da mesma. Cabe ressaltar que os navios Lloyd Atlântico e o Rio Jaguaribe II não foram avaliados por este Acervo, no exercício de 2000, tendo em vista que os mesmos foram incluídos no Programa Nacional de Desestatização – PND, por intermédio do Decreto No. 3.407, de 10/04/2000, cujos trabalhos de avaliação, para posterior processo de leilão público, ficaram a cargo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES.
Todavia, por decisão posterior, do Conselho Nacional de Desestatização, os navios Lloyd Atlântico e Rio Jaguaribe II, conforme Resolução de n.º 3, de 23 de março de 2001, foram excluídos do PND, retornando, portanto, as embarcações para a esfera patrimonial deste Acervo. Dessa forma, após as negociações promovidas com a Marinha do Brasil, o Lloyd Atlântico e 138 containeres que estavam a bordo do navio, foram transferidos deste Acervo para a esfera patrimonial daquela Força, conforme Termo de Cessão firmado em 23 de abril de 2001, Processo N.º 04330.000172/2001-91).
http://www.naviosdeguerrabrasileiros.hpg.ig.com.br/A/A114/A114.htm
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
- Rui Elias Maltez
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Ele nunca foi usado enquanto esteve incorporado na MB?
O nosso S. Miguel esteve sempre muito sub-aproveitado, mas pelo menos ainda participou com fornecimeto de equipamentos aquando da 1ª guerra do Golfo, em 1991.
Anteriormente, um outro navio da Armada portuguesa, (oS. Gabriel) foi fundamental para apoiar os teatros de operações militares nas 2 frentes da guerra colonial em África.
O nosso S. Miguel esteve sempre muito sub-aproveitado, mas pelo menos ainda participou com fornecimeto de equipamentos aquando da 1ª guerra do Golfo, em 1991.
Anteriormente, um outro navio da Armada portuguesa, (oS. Gabriel) foi fundamental para apoiar os teatros de operações militares nas 2 frentes da guerra colonial em África.