Modernização das Flotilhas Fluviais.
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Modernização das Flotilhas Fluviais.
Boa noite a todos,
Estou abrindo este tópico para debatermos um assunto tão importante quanto a esquadra e a amazônia azul, nossas flotilhas fluviais. Ao longo dos anos, a crônica falta de recursos, muito acentuada nos dias atuais, vem gradativamente minando a nossa capacidade combatente (só não é pior devido aos milagres obtidos pelo pessoal das Fas). Dentro deste contexto, é fácil visualizar a situação dos meios operativos das flotilhas fluviais. Em um outro tópico, enumerei os problemas decorrentes da Flotilha de Mato Grosso (Base Fluvial de Ladário), e acho que pequenas ações podem melhorar em muito a capacidade dos nossos meios, tais como: modernizações, aquisição de embarcações civis devidamente adaptadas e armadas (como o navio auxiliar Pará), criação de bases e remanejamento de unidades. Gostaria de saber as opiniões dos companheiros de fórum e de pronto já deixo um questionamento.
Os cascos dos Navios de patrulha (classe Pedro Teixeira) e do Monitor Fluvial Parnaíba aguentam um reparo duplo de 76mm, na proa?
Estou abrindo este tópico para debatermos um assunto tão importante quanto a esquadra e a amazônia azul, nossas flotilhas fluviais. Ao longo dos anos, a crônica falta de recursos, muito acentuada nos dias atuais, vem gradativamente minando a nossa capacidade combatente (só não é pior devido aos milagres obtidos pelo pessoal das Fas). Dentro deste contexto, é fácil visualizar a situação dos meios operativos das flotilhas fluviais. Em um outro tópico, enumerei os problemas decorrentes da Flotilha de Mato Grosso (Base Fluvial de Ladário), e acho que pequenas ações podem melhorar em muito a capacidade dos nossos meios, tais como: modernizações, aquisição de embarcações civis devidamente adaptadas e armadas (como o navio auxiliar Pará), criação de bases e remanejamento de unidades. Gostaria de saber as opiniões dos companheiros de fórum e de pronto já deixo um questionamento.
Os cascos dos Navios de patrulha (classe Pedro Teixeira) e do Monitor Fluvial Parnaíba aguentam um reparo duplo de 76mm, na proa?
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Bom dia a todos,
Também poderíamos incrementar o poder de fogo (artilharia) dos NaPaFlu classe Pedro Teixeira, retirando o guindaste da popa e adicionando mais uma peça de 40mm ou se o casco aguentar, uma peça dupla de 76mm.
P.S- os guindastes retirados das duas unidades, poderiam ser aproveitados nos futuros navios de desembarque-transporte fluvial (construídos ou adaptados). Essas ações, relativamente baratas e não tão complexas iriam aumentar em muito o poder desses meios.
Abraços.
Também poderíamos incrementar o poder de fogo (artilharia) dos NaPaFlu classe Pedro Teixeira, retirando o guindaste da popa e adicionando mais uma peça de 40mm ou se o casco aguentar, uma peça dupla de 76mm.
P.S- os guindastes retirados das duas unidades, poderiam ser aproveitados nos futuros navios de desembarque-transporte fluvial (construídos ou adaptados). Essas ações, relativamente baratas e não tão complexas iriam aumentar em muito o poder desses meios.
Abraços.
Não entendo nada de navios, quem dirá dos de patrulha fluvial, mas estava lendo que o tal guindaste serve para movimentar as duas lanchas rápidas de desembarque que a classe leva. Além disso, não tenho muita certeza de qual seria a utilidade de um armamento de tubo mais poderoso para esses navios, já que possui apenas a função de patrulha, transporte e de assistência social. Se a intenção de melhor armá-lo fôsse de permitir o apoio de fogo a pessoal em terra, desconfio que estaria desvirtuando suas outras funções, ou mesmo prejudicando-as pela retirada do guindaste.
Aproveitando o tópico, é interessante relatar que o patrulhamento fluvial se restringiu totalmente às regiões amazônica e ao Pantanal. No entanto, nas fronteiras de MT, PR, SC e RS os rios permanecem desguarnecidos, permitindo a entrada de armas e drogas no país sem controle por meio dos rios. Na fronteira com a Argentina não existe praticamente nenhuma fiscalização fluvial por parte brasileira, enquanto os barcos da gendarmeria nacional da Argentina estão sempre a subir e descer o rio...
- Matheus
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A-29 escreveu:Aproveitando o tópico, é interessante relatar que o patrulhamento fluvial se restringiu totalmente às regiões amazônica e ao Pantanal. No entanto, nas fronteiras de MT, PR, SC e RS os rios permanecem desguarnecidos, permitindo a entrada de armas e drogas no país sem controle por meio dos rios. Na fronteira com a Argentina não existe praticamente nenhuma fiscalização fluvial por parte brasileira, enquanto os barcos da gendarmeria nacional da Argentina estão sempre a subir e descer o rio...
Vc não acha que seria melhor a Polícia Federal fazer a patrulha destes rios menores?
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A-29 escreveu:Não entendo nada de navios, quem dirá dos de patrulha fluvial, mas estava lendo que o tal guindaste serve para movimentar as duas lanchas rápidas de desembarque que a classe leva. Além disso, não tenho muita certeza de qual seria a utilidade de um armamento de tubo mais poderoso para esses navios, já que possui apenas a função de patrulha, transporte e de assistência social. Se a intenção de melhor armá-lo fôsse de permitir o apoio de fogo a pessoal em terra, desconfio que estaria desvirtuando suas outras funções, ou mesmo prejudicando-as pela retirada do guindaste.
Boa tarde a todos,
É verdade, mas a MB poderia instalar um guindaste menor (tipo Grua) e aproveitar o espaço restante nesses navios (no caso das popas). Com relação a apoio de fogo em operações ribeirinhas, o volume de fogo aliado a um calibre apropriado (o maior possível) pode revelar-se como sendo devastador ao inimigo (vide as Dinassault francesas na Guerra da Indochina). A-29, a atividade-fim do nosso Monitor e dos NaPaFlu é patrulhar e combater (antigo contexto de canhoneira), sendo assim, as ações de assistência social são secundárias nesses navios e primárias nos Navios de Assistência Hospitalar (meios apropriados para tal tarefa). Pessoal, acredito que as nossas forças armadas podem ajudar em muito o governo e a sociedade civil como um todo, mas, caramba não podemos desvirtuá-las da sua principal tarefa que é proteger, guarnecer e se necessário, combater.
Abraços.
- faterra
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http://www.segurancaedefesa.com/mb_amazonia.html
Marinha Amplia Presença na Amazônia
Meios Flutuantes
Este namoro aconteceu a uns 3 a 4 anos atrás.
A MB conseguiu comprar este casco?
Se positivo, modificou e incorporou-o à Flotilha do Amazonas?
Marinha Amplia Presença na Amazônia
Meios Flutuantes
Entre as possibilidades em estudo encontra-se a aquisição, modificação e incorporação de um casco de grande navio regional, em construção pelo Estaleiro Rio Negro (ERIN). Este navio teve sua encomenda cancelada pela empresa contratante do serviço, e desde então o CNAO planeja sua aquisição, esperando conseguir os recursos necessários à sua compra e à conversão de seu projeto ao transporte de tropas. Originalmente, o navio teria a capacidade de transportar cerca de 400 passageiros, mas obviamente esta capacidade será reduzida no caso de tropas, em função do conforto e dos equipamentos a serem transportados. Estima-se uma capacidade de transportar 250 fuzileiros navais.
O transporte de tropas neste tipo de embarcação foi testado e aprovado na última Operação RIBEIREX, entre os dias 15 e 31 de outubro de 2001, com a participação de uma embarcação civil, de nome Manoel Monteiro, quando foram transportados cerca de 200 militares do CFN e do Exército Brasileiro.
Este namoro aconteceu a uns 3 a 4 anos atrás.
A MB conseguiu comprar este casco?
Se positivo, modificou e incorporou-o à Flotilha do Amazonas?
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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faterra escreveu:http://www.segurancaedefesa.com/mb_amazonia.html
Marinha Amplia Presença na Amazônia
Meios FlutuantesEntre as possibilidades em estudo encontra-se a aquisição, modificação e incorporação de um casco de grande navio regional, em construção pelo Estaleiro Rio Negro (ERIN). Este navio teve sua encomenda cancelada pela empresa contratante do serviço, e desde então o CNAO planeja sua aquisição, esperando conseguir os recursos necessários à sua compra e à conversão de seu projeto ao transporte de tropas. Originalmente, o navio teria a capacidade de transportar cerca de 400 passageiros, mas obviamente esta capacidade será reduzida no caso de tropas, em função do conforto e dos equipamentos a serem transportados. Estima-se uma capacidade de transportar 250 fuzileiros navais.
O transporte de tropas neste tipo de embarcação foi testado e aprovado na última Operação RIBEIREX, entre os dias 15 e 31 de outubro de 2001, com a participação de uma embarcação civil, de nome Manoel Monteiro, quando foram transportados cerca de 200 militares do CFN e do Exército Brasileiro.
Este namoro aconteceu a uns 3 a 4 anos atrás.
A MB conseguiu comprar este casco?
Se positivo, modificou e incorporou-o à Flotilha do Amazonas?
Bom dia a todos,
Acredito que não.
Abraços.
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Ricardo Rosa escreveu:Bom dia a todos,
Também poderíamos incrementar o poder de fogo (artilharia) dos NaPaFlu classe Pedro Teixeira, retirando o guindaste da popa e adicionando mais uma peça de 40mm ou se o casco aguentar, uma peça dupla de 76mm.
P.S- os guindastes retirados das duas unidades, poderiam ser aproveitados nos futuros navios de desembarque-transporte fluvial (construídos ou adaptados). Essas ações, relativamente baratas e não tão complexas iriam aumentar em muito o poder desses meios.
Abraços.
Sr. Ricardo Rosa, bom dia.
Sou da reserva da MB(SubOf MA R1, e atualmente trabalho como engenheiro naval da PETROBRAS.
Analisando seu intigante tópico, e particularmente, sua sugestão para o artilhamento de alguns meios navais, notadamente os NaPaFlu Pedro Teixeira(vou chama-los de PeTex).
Primeiro, para analizar a possibilidade de potencializar a artilharia de um meio naval, é nescessário q desde o início, ele seja projetado para receber tais alterações. Uma vez que o casco de toda e qualquer embarcação tem seus limites estruturais pré-definidos desde a fase de projeto.
Logo, uma embarcação militar tem já pre-definidos, todas as possibilidades de incremento equipamentos -peso, bem como, o reflexo em termos de estabilidade/navegabilidade decorrente de ulteriores alterações.
Essas alterações, ou melhor a possibilidade de executa-las, é comumente conhecida como "folga de crescimento", ou ainda, limite de ótimo de flutuabilidade/navegabilidade.
Ou seja, para se incluir peças de artilharia mais "pesadas"(em calibre/poder de fogo, bem como em massa/peso propiamente dito) , deve-se ter em conta primeiro;
-A função p/ o qual foi projetado aquele meio naval.
-A Cosntatação da obsolência do equipamento embarcado sob análise
-A possibilidade de folga de crescimento do projeto.
-O estado atual de sua estrutura.
-A validade(custo benefício) em termos de vida útil projetada
-O eventual desgaste estrutural gerado pela incorporação dos equipamentos a serem instalados.
Isso posto, vou considerar que nunca tive acesso aos cálculos estruturais da classe PeTex., mas acredito que se considerarmos uma vida útil de mais 15 anos a esses meios, creio que a instalação de peças de artilharia OTO Melara modelo Super Compact 76mm, como aventado pelo sr. não seria factível, embora fosse altamente desejável.
Uma vez que a função de apoio de fogo naval(no caso apoio de fogo Fluvial) é e continuará sendo a principal função militar propiamente dita daqueles meios.
No entanto, a empresa sueca Bofors AB tem em sua peça Bofors 57mm Super Rapid, uma proposta viável, uma vez que teremos que considerar os esforços mecãnicos continuados das salvas sobre o casco, e mesmo, a exist~encia de espaço de instalação e conteira para essa peça.
Ou seja , sou favorável a instalação de peça de 57mm nos atuais Pe.Tex.
Atenciosamente
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
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Ricardo Rosa escreveu:Bom dia a todos,
Também poderíamos incrementar o poder de fogo (artilharia) dos NaPaFlu classe Pedro Teixeira, retirando o guindaste da popa e adicionando mais uma peça de 40mm ou se o casco aguentar, uma peça dupla de 76mm.
P.S- os guindastes retirados das duas unidades, poderiam ser aproveitados nos futuros navios de desembarque-transporte fluvial (construídos ou adaptados). Essas ações, relativamente baratas e não tão complexas iriam aumentar em muito o poder desses meios.
Abraços.
Sr. Ricardo Rosa, bom dia.
Sou da reserva da MB(SO MA R1, e atualmente trabalho como engenheiro naval da PETROBRAS)
Analisando seu intigante tópico, e particularmente, sua sugestão para o artilhamento de alguns meios navais, notadamente os NaPaFlu Pedro Teixeira(vou chama-los de PeTex).
Primeiro, para analizar a possibilidade de potencializar a artilharia de um meio naval, é nescessário q desde o início, ele seja projetado para receber tais alterações. Uma vez que o casco de toda e qualquer embarcação tem seus limites estruturais pré-definidos desde a fase de projeto.
Logo, uma embarcação militar tem já pre-definidos, todas as possibilidades de incremento equipamentos -peso, bem como, o reflexo em termos de estabilidade/navegabilidade decorrente de ulteriores alterações.
Essas alterações, ou melhor a possibilidade de executa-las, é comumente conhecida como "folga de crescimento", ou ainda, limite de ótimo de flutuabilidade/navegabilidade.
Ou seja, para se incluir peças de artilharia mais "pesadas"(em calibre/poder de fogo, bem como em massa/peso propiamente dito) , deve-se ter em conta primeiro;
-A função p/ o qual foi projetado aquele meio naval.
-A Cosntatação da obsolência do equipamento embarcado sob análise
-A possibilidade de folga de crescimento do projeto.
-O estado atual de sua estrutura.
-A validade(custo benefício) em termos de vida útil projetada
-O eventual desgaste estrutural gerado pela incorporação dos equipamentos a serem instalados.
Isso posto, vou considerar que nunca tive acesso aos cálculos estruturais da classe PeTex., mas acredito que se considerarmos uma vida útil de mais 15 anos a esses meios, creio que a instalação de peças de artilharia OTO Melara modelo Super Compact 76mm, como aventado pelo sr. não seria factível, embora fosse altamente desejável.
Uma vez que a função de apoio de fogo naval(no caso apoio de fogo Fluvial) é e continuará sendo a principal função militar propiamente dita daqueles meios.
No entanto, a empresa sueca Bofors AB tem em sua peça Bofors 57mm Super Rapid, uma proposta viável, uma vez que teremos que considerar os esforços mecãnicos continuados das salvas sobre o casco, e mesmo, a exist~encia de espaço de instalação e conteira para essa peça.
Ou seja , sou favorável a instalação de peça de 57mm nos atuais Pe.Tex.
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- Rui Elias Maltez
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Rui Elias Maltez escreveu:E se fosse uma peça de 40mm como as que equiparão os nossos NPO's?
Rui Maltez, boa tarde.
Depende de uma porção de fatores.
Tamanho da peça, peso, peso em ordem de tiro, conteira, minução, cadência de disparo, munição estocada á bordo, isso tudo só para falar na peça de artilharia.
Há q se ter em conta tb, a estrutura do navio que vai receber a peça, como já postei.
Qto. a peças de 40mm , as Pe.Tex. já possuem tal peça, embora de um modelo extremamente simples, que (opnião pessoal) é inadequada para o propósito de apoio de fogo Fluvial, devido a seu pequeno alcance
Qual o modelo q será instalado nos NPOs Portugueses?
Bofors, Oerlikon, Contraves, OTO ?
sds. Walter
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cicloneprojekt escreveu:Ricardo Rosa escreveu:Bom dia a todos,
Também poderíamos incrementar o poder de fogo (artilharia) dos NaPaFlu classe Pedro Teixeira, retirando o guindaste da popa e adicionando mais uma peça de 40mm ou se o casco aguentar, uma peça dupla de 76mm.
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Primeiro, para analizar a possibilidade de potencializar a artilharia de um meio naval, é nescessário q desde o início, ele seja projetado para receber tais alterações. Uma vez que o casco de toda e qualquer embarcação tem seus limites estruturais pré-definidos desde a fase de projeto.
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Essas alterações, ou melhor a possibilidade de executa-las, é comumente conhecida como "folga de crescimento", ou ainda, limite de ótimo de flutuabilidade/navegabilidade.
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Uma vez que a função de apoio de fogo naval(no caso apoio de fogo Fluvial) é e continuará sendo a principal função militar propiamente dita daqueles meios.
No entanto, a empresa sueca Bofors AB tem em sua peça Bofors 57mm Super Rapid, uma proposta viável, uma vez que teremos que considerar os esforços mecãnicos continuados das salvas sobre o casco, e mesmo, a exist~encia de espaço de instalação e conteira para essa peça.
Ou seja , sou favorável a instalação de peça de 57mm nos atuais Pe.Tex.
Atenciosamente
Walter
Boa tarde a todos,
Cicloneprojekt, não me referia ao OTO Melara modelo Super Compact 76mm ou ao 57mm da Bofors (peças caras e automáticas-inadequadas para operações de guerra fluvial, na minha opinião), e sim aos canhôes duplos de 76mm dos navios Classe Ceará (retirados após a sua desativação) e os 40mm L60 ou L70. Levantei essa questão, porquê acho nossos meios fluviais pouco artilhados com relação a calibres médios, e na minha opinião, se conseguíssemos instalar, no lugar dos guindastes de popa dos Pedro Teixeira as peças de 40mm L60 ou L70 da Bofors, nossos navios ficariam com um invejável volume/capacidade de fogo. Não me arrisco em dizer que se tornariam verdadeiras canhoneiras fluviais.
P.S - Vc está certo, analizando com calma, os canhões duplos de 76mm, parecem ser muito pesados para esses navios.
Abraços.
- Rui Elias Maltez
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Cicloneprojekt:
Ainda não se sabe de que peça se trata, mas corre que nem terá um sistema director de tiro.
Deverá ser uma coisa simples, para patrulhameto da nossa ZEE, com caoacidae oceânica (10 unidades).
Para patrulhamento costeiro, teremos os 5 LFC.
Para conheceres os nosso NPO: http://www.envc.pt/
Ainda não se sabe de que peça se trata, mas corre que nem terá um sistema director de tiro.
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