Espanha empresta navio para apoio às vítimas do Katrina
Moderador: Conselho de Moderação
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55371
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2783 vezes
- Agradeceram: 2456 vezes
Espanha empresta navio para apoio às vítimas do Katrina
http://www.portugaldiario.iol.pt/notici ... div_id=291
Espanha empresta navio para apoio às vítimas do Katrina
2005/09/12 | 13:43
NATO solicitou a disponibilização do «Castilla» ao Governo espanhol no sábado passado, tendo Madrid dado o «acordo político» à participação na missão
O Governo espanhol decidiu emprestar o navio "Castilla" para a operação humanitária que a NATO vai desenvolver, a pedido dos Estados Unidos, de apoio às vítimas do furacão Katrina, noticia a EFE.
Fontes da organização citadas pela agência espanhola referem que a NATO solicitou a disponibilização do navio de transporte ao Governo espanhol no sábado passado, tendo Madrid dado já o seu "acordo político" à participação do "Castilla" na missão.
O "Castilla" permite o transporte e desembarque de tropas, veículos e meios pesados, podendo operar também como uma embarcação de apoio logístico e para evacuação de zonas de catástrofe.
E nós emprestamos o quê? o "Monte Pragal"????
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
- Sênior
- Mensagens: 13951
- Registrado em: Ter Nov 16, 2004 1:38 pm
- Localização: Sintra, Portugal
- Agradeceram: 1 vez
- Contato:
A questão aqui é:
Se já tivesemos o NavPol, e esse fosse chamado a acudir uma catástrofe natural ficariamos com o quê durante esse periodo?
A Espanha empresta o Castilla mas fica com o "primo" Galícia.
Portugal não pode ficar satisfeito com apenas um NavPol.
Terá que pensar seriamente que um único navio de projecção é pouco.
Teremos que ter pelo menos 2 exactamente porque temos regiões a que nos ligam laços históricos, e que são instáveis, para além de termos um conjunto de ilhas demasiado sujeitas a catástrofes naturais de envergadura (a sismologia nos Açores).
Em tempos neste e noutros foruns defendi a necessidade de 2 NavPol, um de carácter mais "militar" e outro mais civilista exactamente para acudir a este tipo de cenários, ou em alternativa um LHD.
Como é que é possivel em Portugal pensar-se tão "pequeno" e julgar-se que temos sempre o suficiente?
Se já tivesemos o NavPol, e esse fosse chamado a acudir uma catástrofe natural ficariamos com o quê durante esse periodo?
A Espanha empresta o Castilla mas fica com o "primo" Galícia.
Portugal não pode ficar satisfeito com apenas um NavPol.
Terá que pensar seriamente que um único navio de projecção é pouco.
Teremos que ter pelo menos 2 exactamente porque temos regiões a que nos ligam laços históricos, e que são instáveis, para além de termos um conjunto de ilhas demasiado sujeitas a catástrofes naturais de envergadura (a sismologia nos Açores).
Em tempos neste e noutros foruns defendi a necessidade de 2 NavPol, um de carácter mais "militar" e outro mais civilista exactamente para acudir a este tipo de cenários, ou em alternativa um LHD.
Como é que é possivel em Portugal pensar-se tão "pequeno" e julgar-se que temos sempre o suficiente?
La aportacion de la Otan se basara en"dos o tres barcos" de
transporte de vehículos pertenecientes al componente naval
de la Fuerza de Respuesta de la OTAN (NRF), con una capacidad
total de carga para 600 grandes camiones con remolque.
Uno de ellos sera el buque de asalto anfibio "Castilla"
La NRF es la fuerza permanente de reacción rápida de la OTAN y
consta de componentes naval, aéreo y terrestre, bajo mando rotatorio.
En la actualidad el componente naval, con unos 25 barcos, está bajo mando italiano, el aéreo tiene mando francés, y el terrestre, español. España presta al componente naval de la NRF el buque Galicia que puede ser utilizado para carga o mando, o como hospital.
La fuerza de la respuesta, dotada con 18.500 hombres,
alcanzará su plena capacidad operativa en octubre de 2006. Se trata
de la primera vez que la NRF va a ser utilizada en una operación humanitaria.
Ahora y a titulo personal no se que van a llevar dos o tres barcos al
todopoderoso USA, parecen mas bien maniobras politicas..
Un saludo
- Rui Elias Maltez
- Sênior
- Mensagens: 13951
- Registrado em: Ter Nov 16, 2004 1:38 pm
- Localização: Sintra, Portugal
- Agradeceram: 1 vez
- Contato:
smaerd:
Confirma que ao contrário do Galicia, o Castilla tem capacidade instalada para servir de navio almirante ou coordenador numa task force em que não esteja presente o PdA?
E sabe se o Castilla, bem como os outros navios da Aliança que vão para a Luisiana irão escoltados por fragatas, ainda que se trate de uma missão humanitária, num cenário de paz?
Confirma que ao contrário do Galicia, o Castilla tem capacidade instalada para servir de navio almirante ou coordenador numa task force em que não esteja presente o PdA?
E sabe se o Castilla, bem como os outros navios da Aliança que vão para a Luisiana irão escoltados por fragatas, ainda que se trate de uma missão humanitária, num cenário de paz?
Rui Elias Maltez escreveu:smaerd:
Confirma que ao contrário do Galicia, o Castilla tem capacidade instalada para servir de navio almirante ou coordenador numa task force em que não esteja presente o PdA?
E sabe se o Castilla, bem como os outros navios da Aliança que vão para a Luisiana irão escoltados por fragatas, ainda que se trate de uma missão humanitária, num cenário de paz?
efectivamente Rui, el CAstilla es un buque de asalto anfibio y un buque
de mando de la Otan. El Galicia no es un buque de mando
El Castilla podria dirigir operaciones tanto de Task forces aliadas como del pais al que pertenece.
Respecto a la escolta..pues ni idea es una mision de paz no creo que se envie ninguna fragata a escoltarlo, al margen de que iran mas barcos de la coalicion y no estaria bien que espanha lo pusiera todo. Si hay que escoltarlo que pongan la escolta otros