Su-33 Cai do Almirante Kuznetsov
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Su-33 Cai do Almirante Kuznetsov
Acidente com Su-33 Foi Causado
por Rompimento do Cabo de Travagem
Viktor Litovkin
Observador militar da RIA “Novosti”
O primeiro dia do almirante Vladimir Massorin no comando da Marinha de Guerra russa foi marcado por um incidente desagradável. Um dos 22 caças multifunção Su-33, em serviço no porta-aviões “Admiral Kuznetsov”, caiu no mar e afundou, durante os vôos de treinamento no Atlântico Norte. O piloto Yuri Korneev salvou-se usando o assento ejetor e, cinco minutos depois, foi recolhido, são e salvo, por um helicóptero de salvamento Ka-27PS.
Segundo o serviço de imprensa da Marinha, no momento do pouso, o caça soltou um gancho e encaixou-se no fio de aço que atravessava a pista. No entanto, o fio rompeu-se e o avião continuou a avançar pelo convés. Segundo as instruções, o piloto devia ter arremetido de imediato, mas quando o avião já estava caindo no mar, o responsável pelos vôos de treino deu-lhe a ordem de ejetar-se. O avião não levava armas nem munições e submergiu a uma profundidade de 1100 metros. Como é difícil, praticamente impossível, resgatar o avião de uma profundidade tão grande, o comando da Marinha decidiu destruir o caça com bombas de profundidade, em razão de o avião levar a bordo um equipamento secreto.
A bordo do porta-aviões estava o comandante da Aviação Naval e da Defesa Antiaérea da Marinha de Guerra russa, general Yuri Antipov. Foi constituída uma comissão pericial de inquérito em cuja posse já se encontram as caixas pretas com registos dos dados dde desempenho do caça. Nos aviões da aviação naval as caixas pretas desprendem-se automaticamente em caso da queda de um avião no mar. Ao mesmo tempo, uma fonte no Estado-Maior da Marinha, que não quis identificar-se, responsabiliza pelo acidente o piloto do avião.
O piloto de provas da empresa “Sukhoi”, Serguei Melnikov, que foi dos primeiros na Rússia a fazer testes de decolagem e pouso no “Admiral Kuznetsov”, descarta terminantemente esta hipótese. A decolagem e pouso num porta-aviões é sempre arriscado e nem sempre depende da experiência e profissionalismo do piloto. Segundo, o fato de o piloto não ter perdido o controle e ter agido devidamente num momento crítico, salvando-se usando o assento ejetor, merece todos os elogios.
Além disso, o piloto Korneev, com sete anos de serviço na Aviação Naval, não podia ter decolado, pois o fio rompeu-se no fim da travagem, quando o avião já não tinha espaço, nem velocidade suficientes para arremeter. Normalmente, o rompimento ocorre no momento em que o gancho do avião se encaixa no fio, suportando este último o maior esforço. No caso, o rompimento ocorreu no fim da travagem quando o esforço suportado pelo fio diminui significativamente. Portanto, a causa do acidente deve estar no sistema de travagem – acrescenta Melnikov, supondo que rompeu-se um dos fios dentro do equipamento de travagem e não o em que se encaixa o gancho, pois este está sempre sob os cuidados do pessoal de convés. De qualquer maneira, é prematuro para fazer conclusões, isso compete à comissão de inquérito – conclui Serguei Melnikov.
Outros especialistas, contactados pela RIA “Novosti”, não consideram extraordinário o acidente no Atlântico Norte. A exploração de equipamento tão sofisticado como aviação de bordo não pode passar sem surpresas desagradáveis. Para evitá-las, os pilotos dos caças embarcados, os quais são 14 na Rússia, realizam sempre vôos de treinamento. Como o piloto do avião acidentado, no Atlântico Norte, continua de serviço, o acidente em causa não passará de um episódio desagradável dos exercícios.
por Rompimento do Cabo de Travagem
Viktor Litovkin
Observador militar da RIA “Novosti”
O primeiro dia do almirante Vladimir Massorin no comando da Marinha de Guerra russa foi marcado por um incidente desagradável. Um dos 22 caças multifunção Su-33, em serviço no porta-aviões “Admiral Kuznetsov”, caiu no mar e afundou, durante os vôos de treinamento no Atlântico Norte. O piloto Yuri Korneev salvou-se usando o assento ejetor e, cinco minutos depois, foi recolhido, são e salvo, por um helicóptero de salvamento Ka-27PS.
Segundo o serviço de imprensa da Marinha, no momento do pouso, o caça soltou um gancho e encaixou-se no fio de aço que atravessava a pista. No entanto, o fio rompeu-se e o avião continuou a avançar pelo convés. Segundo as instruções, o piloto devia ter arremetido de imediato, mas quando o avião já estava caindo no mar, o responsável pelos vôos de treino deu-lhe a ordem de ejetar-se. O avião não levava armas nem munições e submergiu a uma profundidade de 1100 metros. Como é difícil, praticamente impossível, resgatar o avião de uma profundidade tão grande, o comando da Marinha decidiu destruir o caça com bombas de profundidade, em razão de o avião levar a bordo um equipamento secreto.
A bordo do porta-aviões estava o comandante da Aviação Naval e da Defesa Antiaérea da Marinha de Guerra russa, general Yuri Antipov. Foi constituída uma comissão pericial de inquérito em cuja posse já se encontram as caixas pretas com registos dos dados dde desempenho do caça. Nos aviões da aviação naval as caixas pretas desprendem-se automaticamente em caso da queda de um avião no mar. Ao mesmo tempo, uma fonte no Estado-Maior da Marinha, que não quis identificar-se, responsabiliza pelo acidente o piloto do avião.
O piloto de provas da empresa “Sukhoi”, Serguei Melnikov, que foi dos primeiros na Rússia a fazer testes de decolagem e pouso no “Admiral Kuznetsov”, descarta terminantemente esta hipótese. A decolagem e pouso num porta-aviões é sempre arriscado e nem sempre depende da experiência e profissionalismo do piloto. Segundo, o fato de o piloto não ter perdido o controle e ter agido devidamente num momento crítico, salvando-se usando o assento ejetor, merece todos os elogios.
Além disso, o piloto Korneev, com sete anos de serviço na Aviação Naval, não podia ter decolado, pois o fio rompeu-se no fim da travagem, quando o avião já não tinha espaço, nem velocidade suficientes para arremeter. Normalmente, o rompimento ocorre no momento em que o gancho do avião se encaixa no fio, suportando este último o maior esforço. No caso, o rompimento ocorreu no fim da travagem quando o esforço suportado pelo fio diminui significativamente. Portanto, a causa do acidente deve estar no sistema de travagem – acrescenta Melnikov, supondo que rompeu-se um dos fios dentro do equipamento de travagem e não o em que se encaixa o gancho, pois este está sempre sob os cuidados do pessoal de convés. De qualquer maneira, é prematuro para fazer conclusões, isso compete à comissão de inquérito – conclui Serguei Melnikov.
Outros especialistas, contactados pela RIA “Novosti”, não consideram extraordinário o acidente no Atlântico Norte. A exploração de equipamento tão sofisticado como aviação de bordo não pode passar sem surpresas desagradáveis. Para evitá-las, os pilotos dos caças embarcados, os quais são 14 na Rússia, realizam sempre vôos de treinamento. Como o piloto do avião acidentado, no Atlântico Norte, continua de serviço, o acidente em causa não passará de um episódio desagradável dos exercícios.
- Einsamkeit
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- rodrigo
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Acho que perderam também o campo de força. Mas por que o piloto não usou a super capacidade de manobra submarina?Sera que Afundou com o Famigerado Gerador de Plasma?
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- talharim
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o comando da Marinha decidiu destruir o caça com bombas de profundidade, em razão de o avião levar a bordo um equipamento secreto.
Olh só,a 1100 m de profundidade qualquer tipo de equipamento eletrônico ficaria completamente destruído,fora que este caça está a 1100 m de águas jurisdicionais russas,ninguém vai se meter a besta de mandar um sub para lá espionar um equipamento destruído fora o risco inerente a profundidade...
Eu tenho quase certeza que esse caça estava carregando uma arma nuclear...........não tem outra explicação............
-
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Na realidade, ele não caiu no fundo do mar. O piloto ativou a capacidade de dobra do Sukhoi, e a essa altura ele está em um universo paralelo, treinando com máquinas bélicas alienígenas tecnologicamente avançadas, mas obsoletas perto deste magnânimo e invencível caça russo
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
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- Charlie Golf
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É um acidente curioso, sem dúvida.
Se o piloto tivesse falhado o cabo de aço, bastava seleccionar o "afterburner" e sairia ileso pelo "ski-jump". Mas se foi o cabo que rompeu após o engate do Sukhoi, aí já a história é outra. Já houve casos similares na Marinha norte-americana e a solução foi mesmo a ejecção do(s) piloto(s) já que a aeronave encontra-se desequilibrada e sem potência para contrariar essa situação.
Se o piloto tivesse falhado o cabo de aço, bastava seleccionar o "afterburner" e sairia ileso pelo "ski-jump". Mas se foi o cabo que rompeu após o engate do Sukhoi, aí já a história é outra. Já houve casos similares na Marinha norte-americana e a solução foi mesmo a ejecção do(s) piloto(s) já que a aeronave encontra-se desequilibrada e sem potência para contrariar essa situação.
Um abraço,
Carlos Jorge Gomes
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- Rui Elias Maltez
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É...
Normalmente quando a aproximação é deficiente, os pilotos aceleram e saiem para mais uma tentativa.
No caso dos Nimitz acho que há pelo menos dois cabos para o travar.
É estranho que tivesse falhado os cabos e não tivesse capacidade para acelerar.
E estranho que o último cabo tivesse partido, o que demonstra alguma falta de segurança. Será que o avião vinha com demasiada velocidade na aproximação ao convés de pouso?
Mas acontece, como se viu.
Normalmente quando a aproximação é deficiente, os pilotos aceleram e saiem para mais uma tentativa.
No caso dos Nimitz acho que há pelo menos dois cabos para o travar.
É estranho que tivesse falhado os cabos e não tivesse capacidade para acelerar.
E estranho que o último cabo tivesse partido, o que demonstra alguma falta de segurança. Será que o avião vinha com demasiada velocidade na aproximação ao convés de pouso?
Mas acontece, como se viu.
- Fábio Nascimento
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- Jet Crash®
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Charlie Golf escreveu:É um acidente curioso, sem dúvida.
Se o piloto tivesse falhado o cabo de aço, bastava seleccionar o "afterburner" e sairia ileso pelo "ski-jump". Mas se foi o cabo que rompeu após o engate do Sukhoi, aí já a história é outra. Já houve casos similares na Marinha norte-americana e a solução foi mesmo a ejecção do(s) piloto(s) já que a aeronave encontra-se desequilibrada e sem potência para contrariar essa situação.
Está sendo investigada a possibilidade de erro humano. Cogita-se que o piloto deveria ter acionado o pós-combustor e tentado uma nova decolagem. Entretanto há a confirmação de que o controlador ordenou que ele ejeta-se.
Como dito, foi um acidente normal de operação. Nada espetacular.
Jet Crash®
- Jet Crash®
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Algumas adições sobre o que ocorreu:
* O piloto não errou, pois seguiu as normas de segurança e manteve o pós-combustor ligado após o pouso.
* A aeronave já estava próxima ao fim da linha de segurança quando o cabo se rompeu e por este motivo não conseguiu decolar novamente.
* O piloto só ejetou quando a aeronave já estava caindo do deck, o que pode indicar uma tentativa de tentar recuperar a aeronave.
* Após a ejeção, as caixas pretas foram liberadas automaticamente e surgiram na superfície.
* Segundo fontes na Marinha Russa, a aeronave não será destruída. A profundidade em que a aeronave está já inviabilizaria uma tentativa de resgate dos destroços. Os sistemas sensíveis possuíriam um modo de auto-destruição nestes casos.
Este é o piloto da aeronave acidentada.
* O piloto não errou, pois seguiu as normas de segurança e manteve o pós-combustor ligado após o pouso.
* A aeronave já estava próxima ao fim da linha de segurança quando o cabo se rompeu e por este motivo não conseguiu decolar novamente.
* O piloto só ejetou quando a aeronave já estava caindo do deck, o que pode indicar uma tentativa de tentar recuperar a aeronave.
* Após a ejeção, as caixas pretas foram liberadas automaticamente e surgiram na superfície.
* Segundo fontes na Marinha Russa, a aeronave não será destruída. A profundidade em que a aeronave está já inviabilizaria uma tentativa de resgate dos destroços. Os sistemas sensíveis possuíriam um modo de auto-destruição nestes casos.
Este é o piloto da aeronave acidentada.
Jet Crash®
- Charlie Golf
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Obrigado colega Jet Crash®.
Só veio confirmar o que eu pensava e já tinha escrito. Daí falar em acidente curioso (se bem que se possa considerar "rotineiro" dada a complexidade das operações e problemas específicos que surgem a bordo de um porta-aviões).
Só veio confirmar o que eu pensava e já tinha escrito. Daí falar em acidente curioso (se bem que se possa considerar "rotineiro" dada a complexidade das operações e problemas específicos que surgem a bordo de um porta-aviões).
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Carlos Jorge Gomes
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- Charlie Golf
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Enviado ainda há pouco por um colega russo do fórum AFM:
From russian source:
"The incident happened at 16:27, during regular flying exercises in North Atlantic on the carrier "Admiral Kutznesov". The pilot ejected. The aircraft sunk, the pilot is feeling normal."
"The pilot took the decision to eject, during landing on the carrier. After the landing the second brake cable failed and the aircraft continued to roll with low speed on the deck. Then fell into the sea and sunk to dept of 1100 metres."
"After 5 minutes, a rescue helo Ka-27PS retrieved the pilot. There were no weapons on the aircraft."
After the incident president Putin dismissed the head of Navy Vladimir Kuroedov. According to official version this happened because of the high age of the commander. But sources in the Navy said that the loss of the SU-33 "Sea Flanker" K-159 and the failed exercises past year is also a reasons.
Um abraço,
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- Lauro Melo
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Jet Crash® escreveu:Algumas adições sobre o que ocorreu:
* O piloto não errou, pois seguiu as normas de segurança e manteve o pós-combustor ligado após o pouso.
* A aeronave já estava próxima ao fim da linha de segurança quando o cabo se rompeu e por este motivo não conseguiu decolar novamente.
* O piloto só ejetou quando a aeronave já estava caindo do deck, o que pode indicar uma tentativa de tentar recuperar a aeronave.
* Após a ejeção, as caixas pretas foram liberadas automaticamente e surgiram na superfície.
* Segundo fontes na Marinha Russa, a aeronave não será destruída. A profundidade em que a aeronave está já inviabilizaria uma tentativa de resgate dos destroços. Os sistemas sensíveis possuíriam um modo de auto-destruição nestes casos.
Este é o piloto da aeronave acidentada.
Valeu Jet Crash !!!!!
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- Lauro Melo
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Re: Su-33 Cai do Almirante Kuznetsov
Brasileiro escreveu:Acidente com Su-33 Foi Causado
por Rompimento do Cabo de Travagem
Outros especialistas, contactados pela RIA “Novosti”, não consideram extraordinário o acidente no Atlântico Norte. A exploração de equipamento tão sofisticado como aviação de bordo não pode passar sem surpresas desagradáveis. Para evitá-las, os pilotos dos caças embarcados, os quais são 14 na Rússia, realizam sempre vôos de treinamento. Como o piloto do avião acidentado, no Atlântico Norte, continua de serviço, o acidente em causa não passará de um episódio desagradável dos exercícios.
14 pilotos de caças embarcados
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