Submarino nuclear britânico abastece no Rio de Janeiro!!!
Enviado: Seg Ago 22, 2005 2:35 pm
O submarino nuclear de caça, Spartan S 105, da Marinha britânica, permaneceu por uma semana no porto do Rio de Janeiro. A Marinha brasileira aproveitou para realizar exercícios com o Spartan, utilizando um submarino e uma fragata na área marítima próxima à cidade, nos dias 14 e 15.
O submarino, um dos poucos no mundo utilizados para forças especiais, teria as Ilhas Malvinas como destino final. O Comando da Marinha explicou que nenhum navio de guerra é obrigado a informar o seu porto de destino e o Brasil não cobrou essa informação. Ainda segundo a Marinha brasileira, o Spartan recebeu autorização diplomática para ancorar na cidade.
A Marinha esclareceu ao InfoRel que “quando qualquer navio de guerra de um país estrangeiro deseja visitar o Brasil, o governo daquele país solicita, por via diplomática, autorização para tal. Por intermédio do ministério das Relações Exteriores, a Marinha do Brasil é consultada sobre a existência de alguma discordância. Caso não haja óbice, essa autorização é aprovada”.
O Comando confirmou que não existe acordo algum entre as marinhas dos dois países ou norte-americana para que submarinos como o Spartan possam ancorar no país.
“Como ocorre em diversas partes do mundo, o Spartan foi autorizado a realizar um reabastecimento de gêneros alimentícios, enquanto estava no Rio de Janeiro”, esclareceu a Marinha brasileira. O InfoRel recebeu informações sustentando que o Spartan teria ancorado para reabastecimento e que seguiria para as Malvinas.
Construído entre 1975 e 1978, o Spartan representa, segundo especialistas na área nuclear, riscos para o meio ambiente e a segurança. No entanto, durante sua permanência no Rio de Janeiro, alunos de uma escola pública foram convidados a conhecerem seu sistema de torpedos e mísseis.
“Quanto aos riscos representados pelo submarino, cabe salientar que, antes de ser autorizada a sua visita ao Brasil, o Reino Unido encaminhou, ao governo brasileiro, um documento garantindo que o submarino cumpre todas exigências de segurança. Além disso, o Brasil realiza sua própria avaliação, não permitindo a entrada, no país, de embarcações que representem algum tipo de risco”, assegurou o Comando da Marinha.
A avaliação brasileira se dá a partir das regras da Comissão Nacional de Energia Nuclear [CNEN], estabelecidas no Plano de Medidas Preventivas que define, por exemplo, local de fundeio, áreas de segurança, rebocadores de prontidão, orientação médica, monitoração da radioatividade ambiental e, obviamente, ações a serem adotadas em caso de acidente. Até o momento nenhum outro submarino nuclear solicitou autorização para visitar portos brasileiros este ano.
Também não há, segundo a Marinha brasileira, qualquer vinculação entre a visita do Spartan com o Programa Nuclear da Marinha ou para o desenvolvimento conjunto de submarinos nucleares. A Marinha fez questão de esclarecer que o Brasil não participa de nenhum exercício com a Marinha britânica, no que se refere às Ilhas Malvinas.
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Sera que eles vão passar por aguas argentinas???? parar em Buenos Aires??
O submarino, um dos poucos no mundo utilizados para forças especiais, teria as Ilhas Malvinas como destino final. O Comando da Marinha explicou que nenhum navio de guerra é obrigado a informar o seu porto de destino e o Brasil não cobrou essa informação. Ainda segundo a Marinha brasileira, o Spartan recebeu autorização diplomática para ancorar na cidade.
A Marinha esclareceu ao InfoRel que “quando qualquer navio de guerra de um país estrangeiro deseja visitar o Brasil, o governo daquele país solicita, por via diplomática, autorização para tal. Por intermédio do ministério das Relações Exteriores, a Marinha do Brasil é consultada sobre a existência de alguma discordância. Caso não haja óbice, essa autorização é aprovada”.
O Comando confirmou que não existe acordo algum entre as marinhas dos dois países ou norte-americana para que submarinos como o Spartan possam ancorar no país.
“Como ocorre em diversas partes do mundo, o Spartan foi autorizado a realizar um reabastecimento de gêneros alimentícios, enquanto estava no Rio de Janeiro”, esclareceu a Marinha brasileira. O InfoRel recebeu informações sustentando que o Spartan teria ancorado para reabastecimento e que seguiria para as Malvinas.
Construído entre 1975 e 1978, o Spartan representa, segundo especialistas na área nuclear, riscos para o meio ambiente e a segurança. No entanto, durante sua permanência no Rio de Janeiro, alunos de uma escola pública foram convidados a conhecerem seu sistema de torpedos e mísseis.
“Quanto aos riscos representados pelo submarino, cabe salientar que, antes de ser autorizada a sua visita ao Brasil, o Reino Unido encaminhou, ao governo brasileiro, um documento garantindo que o submarino cumpre todas exigências de segurança. Além disso, o Brasil realiza sua própria avaliação, não permitindo a entrada, no país, de embarcações que representem algum tipo de risco”, assegurou o Comando da Marinha.
A avaliação brasileira se dá a partir das regras da Comissão Nacional de Energia Nuclear [CNEN], estabelecidas no Plano de Medidas Preventivas que define, por exemplo, local de fundeio, áreas de segurança, rebocadores de prontidão, orientação médica, monitoração da radioatividade ambiental e, obviamente, ações a serem adotadas em caso de acidente. Até o momento nenhum outro submarino nuclear solicitou autorização para visitar portos brasileiros este ano.
Também não há, segundo a Marinha brasileira, qualquer vinculação entre a visita do Spartan com o Programa Nuclear da Marinha ou para o desenvolvimento conjunto de submarinos nucleares. A Marinha fez questão de esclarecer que o Brasil não participa de nenhum exercício com a Marinha britânica, no que se refere às Ilhas Malvinas.
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Sera que eles vão passar por aguas argentinas???? parar em Buenos Aires??