Fotos da RAF no Conflito de 1982

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Guilherme
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Fotos da RAF no Conflito de 1982

#1 Mensagem por Guilherme » Ter Ago 02, 2005 9:47 am

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The RP attack on Stanley Airport:

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Reinforcements and Reconnaissance:

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Weather:

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The Port San Carlos Forward Operating Base:

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Stanley positions:

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Groundcrew:

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Crash landing at Port San Carlos:

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Typical deck scenes:

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http://www.raf.mod.uk/falklands/1sqn_index.html




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#2 Mensagem por Alitson » Ter Ago 02, 2005 10:22 am

Não sabia que a RAf tinha empregado bombas BGL no conflito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


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Como o Brasil está atrasado!!!!!!!!!!!!!!!!!!!




A&K M249 MK.I
G&P M4 CARBINE V5
G&P M4A1
G&P M16A3+M203
ARES SCAR-L
KING ARMS M4CQB
STARK ARMS G-18C GBB
CYMA G-18C AEP
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#3 Mensagem por Guilherme » Ter Ago 02, 2005 10:25 am

Alitson escreveu:Como o Brasil está atrasado!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


MUITO atrasado. Eu vi uma foto de 1975 de um avião da RAF, com bombas guiadas por laser (LGB).




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rodrigo
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#4 Mensagem por rodrigo » Ter Ago 02, 2005 10:39 am

Foi o que eu já havia dito em outro tópico, que o Brasil hoje, atacaria navios com aviões da mesma forma que os argentinos fizeram em 1982. Não temos mísseis antinavio, bombas guiadas, nenhum armamento que permita seu lançamento fora da zona de defesa do armamento dos navios. Teríamos que usar voluntários quase KAMIKASE.




"O correr da vida embrulha tudo,
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#5 Mensagem por Lauro Melo » Ter Ago 02, 2005 10:49 am

É mais na Guerra do Golfo em 1991 a maior parte das bombas era as burras.
Se me lembro do índice creio que 70 % eram bombas burras.

Não estou defendendo os erros da FAB, mas a utilização de bombas inteligentes é mais importante quando temos cenários bem defendidos por mísseis de curo e médio alcance, alem das baterias antiaéreas.

Na América Latina as defesas antiaéreas são fraquíssimas.
Para atacar pontes, hidrelétricas, industrias, ferrovias, estradas não seriam tão importantes a utilização de bombas inteligentes.

E mesmo assim a compra dos designadores e dos kit’s seria rápido.

( A FAB fez os testes destes em 2003, coloquei o e-mail aqui recebido por mim e enviado pela FAB ).

Os testes foram no A-1 e A-29.




Editado pela última vez por Lauro Melo em Ter Ago 02, 2005 11:09 am, em um total de 1 vez.
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#6 Mensagem por Lauro Melo » Ter Ago 02, 2005 10:58 am

rodrigo escreveu:Foi o que eu já havia dito em outro tópico, que o Brasil hoje, atacaria navios com aviões da mesma forma que os argentinos fizeram em 1982. Não temos mísseis antinavio, bombas guiadas, nenhum armamento que permita seu lançamento fora da zona de defesa do armamento dos navios. Teríamos que usar voluntários quase KAMIKASE.


Não meu amigo Rodrigo,

1 ) O Brasil atacaria os navios com sua força mais moderda e mais eficaz que os Caças, seus Submarinos em ótimo estado.

2 ) Sea King - AM-39 DESDE 1984

Super Lynx - Sea Skua -

3 ) Bombas Guiadas

Ja integrados ao AMX e A-29, apenas não foram comprados.

Abraços,




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#7 Mensagem por rodrigo » Ter Ago 02, 2005 11:29 am

Mas Lauro,

1 ) O Brasil atacaria os navios com sua força mais moderda e mais eficaz que os Caças, seus Submarinos em ótimo estado.
Estamos falando de ataque aéreo. Por outros meios, pode ser feito até pelo ASTROS ou os EXOCET navais.

2 ) Sea King - AM-39 DESDE 1984
Qual o alcance do Sea King? E se, falando por baixo, houvessem patrulhas de Sea Harrier?

Super Lynx - Sea Skua
O Sea Skua é para atacar pequenos barcos, e o alcance? E os Sea Harrier?

3 ) Bombas Guiadas

Ja integrados ao AMX e A-29, apenas não foram comprados.
Como usaríamos um armamento que não temos? Ou será que em um hipotético conflito não sofreríamos um embargo?

Ainda acredito que os argentinos possuíam, em 1982, uma sistema que não possuímos até hoje: o avião com míssel antinavio. E sem esse sistema, só podemos atacar navios próximos à costa e sem apoio aéreo. Assim como os nossos navios que levassem os Sea King ou Lynx estariam sujeitos ao ataque de submarinos ou mesmo de helicópteros e mísseis iguais aos nossos.
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#8 Mensagem por Charlie Golf » Ter Ago 02, 2005 11:45 am

Muito legal Guilherme! :wink:

Bonitas fotos. Um Aermacchi MB-339A da Armada Argentina quase completamente destruído em Port Stanley, os Harrier GR.3 operando a partir do "lamaçal" em Goose Green e o pormenor das bombas guiadas a laser CPU-123 de 1000lbs também no Harrier GR.3. De realçar que quando os argentinos se renderam, iam a caminho de Port Stanley 2 Harrier da RAF com LGBs mas perante a decisão argentina retornaram ao HMS "Hermes". :wink:




Um abraço,
Carlos Jorge Gomes

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#9 Mensagem por Lauro Melo » Ter Ago 02, 2005 11:54 am

rodrigo escreveu:Estamos falando de ataque aéreo. Por outros meios, pode ser feito até pelo ASTROS ou os EXOCET navais.


Ha sim, para mim eram ataques NAVAIS, já que estamos no Mar.
Mas qual a diferença de ataques com Submarinos e ataques com caças.
( Os ataques com submarinos são melhores :!: :!: :!: )
ISTO DEPENDE DA DOUTRINA DE CADA FORÇA E CADA PAÍS.
A MB PREFERE UTILIZAR SUBMARINOS A ARMADA ARGENTINA CAÇAS.



Qual o alcance do Sea King? E se, falando por baixo, houvessem patrulhas de Sea Harrier ?


Primeiro o Brasil não vai cometer a mesma "burrada" da Argentina. Portanto temos que ter forças mais voltadas para defesa de nosso litoral.
Um alcance de 1000 km a 1500 km já seria ótimo.
Os Sea Harrier poderiam enfrentar as patrulhas de A-4 M.
Os Sea King poderiam estar no A-12 e entre outros navios da MB.
Acho também que ele pode ser reabastecido no AR por outros navios sem realizar pouso.
Então o Alcance do Sea King é muito bom .
Alcance (km): 1.205 sem reabastecimento.


O Sea Skua é para atacar pequenos barcos, e o alcance? E os Sea Harrier ?


Quem disse isto. O Sea Skua pode atacar uma fragata e fazer um bom estrago.
( Em exercícios provou que pode fazer isto )
Inutilizando parte da Fragata.
Mas vc disse que o Brasil iria atacar com bombas burras, então coloquei este exemplo para mostrar que isto não é verdade.

Como usaríamos um armamento que não temos? Ou será que em um hipotético conflito não sofreríamos um embargo?


O contrato de compra ja foi negociado desde 2003. E só não foi comprado por falta de verbas.

_________________________________

Pode até não ter, mas pelo menos a gente não foi tão "ignorante" de caçar uma guerra idiota, contra uma nação 10.000 vezes superior a nossa.




Editado pela última vez por Lauro Melo em Ter Ago 02, 2005 12:37 pm, em um total de 1 vez.
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#10 Mensagem por Guilherme » Ter Ago 02, 2005 12:10 pm

Charlie Golf escreveu:Muito legal Guilherme! :wink:

Bonitas fotos. Um Aermacchi MB-339A da Armada Argentina quase completamente destruído em Port Stanley, os Harrier GR.3 operando a partir do "lamaçal" em Goose Green e o pormenor das bombas guiadas a laser CPU-123 de 1000lbs também no Harrier GR.3. De realçar que quando os argentinos se renderam, iam a caminho de Port Stanley 2 Harrier da RAF com LGBs mas perante a decisão argentina retornaram ao HMS "Hermes". :wink:


Não seria lamaçal em Port San Carlos?




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Re: Fotos da RAF no Conflito de 1982

#11 Mensagem por Lucas SSBN » Ter Ago 02, 2005 12:17 pm

Guilherme escreveu:Imagem
Guilherme,


Este ai seriam os nossos Xavantes ?

Valeu,




"Quando Cheguei nas Agulhas Negras
eu tinha que estudar, resolvi me exercitar.
Na tropa perguntaram : Como é que vou ficar ? Burro, bem burro, burro mas forte."
Quadrinha: Academia Militar de Agulhas Negras
http://www.aman.ensino.eb.br/
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#12 Mensagem por Charlie Golf » Ter Ago 02, 2005 12:41 pm

Amigo Guilherme

A batalha decorreu, de facto, em Port San Carlos onde desembarcaram os regimentos de Comandos britânicos. No entanto acho que os Harrier GR.3 operavam a partir de Goose Green (mas posso estar equivocado, como é óbvio).

No entanto dê aqui uma olhada:
:arrow: http://www.naval-history.net/F49opweeks9.htm


E colega Lucas SSBN, esse aí na foto é um MB-339A e não um MB-326GB "Xavante". :wink:




Um abraço,
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#13 Mensagem por Guilherme » Ter Ago 02, 2005 12:50 pm

Lucas SSBN, o Charlie Golf respondeu tua pergunta.




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#14 Mensagem por rodrigo » Ter Ago 02, 2005 2:28 pm

Vamo lá que está bom:

Mas qual a diferença de ataques com Submarinos e ataques com caças.
Nem só de submarino se compõe o ataque à um inimigo naval. Dentro do assunto do tópico, consigo enxergar duas hipóteses de enfrentamento contra os ingleses: naquela época ou atualmente. Temos que considerar que os ingleses também possuem submarinos, e uma rede de detecção mais extensa e moderna do que a nossa. Possuem ainda apoio de satélites e espionagem eletrônica além de nosso conhecimento. Haveria ainda o problema da disponibilidade real de nossa força de submarinos, e a eficiência de nossos torpedos. Já o ataque com caças foi um elemento crucial do esforço de guerra argentino. Forçou os ingleses a manterem uma posição afastada do continente, manteve a frota em constante alerta, e depois do afundamento do Sheffield, virou um constante pesadelo. O Adm. Woodward, em seu livro One Hundred Days, explica de desde a saída da Força Tarefa Inglesa, os estrategistas se viram preocupados com a possibilidade de ataques aéreos argentinos, e o risco de ataque de submarinos foi deixado em segundo plano, e veja que os ingleses pensavam que os argentinos possuíam 3 submarinos com 100% de disponibilidade, o que na realidade se provou falso, e só um esteve realmente em combate, sem nenhum fruto concreto.

Os Sea Harrier poderiam enfrentar as patrulhas de A-4 M.

Para não ficarmos em muitas hipóteses, como os A-4 enfrentariam o Sea Harrier equipado com radar e AIM-120?

Os Sea King poderiam estar no A-12 e entre outros navios da MB.
E os submarinos nucleares inimigos?

Mas vc disse que o Brasil iria atacar com bombas burras, então coloquei este exemplo para mostrar que isto não é verdade.

Mas nossa capacidade de ataque reside somente em helicópteros e submarinos, não?




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#15 Mensagem por Lauro Melo » Ter Ago 02, 2005 2:51 pm

rodrigo escreveu:Nem só de submarino se compõe o ataque à um inimigo naval. Dentro do assunto do tópico, consigo enxergar duas hipóteses de enfrentamento contra os ingleses: naquela época ou atualmente. Temos que considerar que os ingleses também possuem submarinos, e uma rede de detecção mais extensa e moderna do que a nossa. Possuem ainda apoio de satélites e espionagem eletrônica além de nosso conhecimento. Haveria ainda o problema da disponibilidade real de nossa força de submarinos, e a eficiência de nossos torpedos. Já o ataque com caças foi um elemento crucial do esforço de guerra argentino. Forçou os ingleses a manterem uma posição afastada do continente, manteve a frota em constante alerta, e depois do afundamento do Sheffield, virou um constante pesadelo. O Adm. Woodward, em seu livro One Hundred Days, explica de desde a saída da Força Tarefa Inglesa, os estrategistas se viram preocupados com a possibilidade de ataques aéreos argentinos, e o risco de ataque de submarinos foi deixado em segundo plano, e veja que os ingleses pensavam que os argentinos possuíam 3 submarinos com 100% de disponibilidade, o que na realidade se provou falso, e só um esteve realmente em combate, sem nenhum fruto concreto.


ISTO DEPENDE DA DOUTRINA DE CADA FORÇA E CADA PAÍS.
A MB PREFERE UTILIZAR SUBMARINOS A ARMADA ARGENTINA CAÇAS.
Nossos Submarinos ESTÃO EM ÓTIMO ESTADO, BASTA VER as notícias recentes. Pois apesar da falta de verbas, estes são a nossa prioridade.

Em outro tópico mostrei que apenas 1 sub argentino preocupou muito a Frota Inglessa. Acho que vc leu o tópico.



Para não ficarmos em muitas hipóteses, como os A-4 enfrentariam o Sea Harrier equipado com radar e AIM-120?


Ao lado dos R-99 A, R-99 B, P-3 BR, F-5 BR, Mirage 2000, etc....

E os submarinos nucleares inimigos?


Bom vc saiu do teatro de Guerra na América Latina e foi para um mais complexo.
Que que tem sub. Nuclear.
Eles afundam os nossos navios e a gente os deles.
As Fragatas Inglesas são bem mais caras e os Porta-aviões também.
:lol: :lol: :lol: :lol:
Quem vai sair perdendo são eles.


Mas nossa capacidade de ataque reside somente em helicópteros e submarinos, não ?


Não : Astros II, AMX, Fragatas, Corvetas, Minas, F-5 BR, Mirage 2000, P-3 BR, A-29.

Abraços,




Editado pela última vez por Lauro Melo em Ter Ago 02, 2005 3:20 pm, em um total de 1 vez.
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