Fotos da RAF no Conflito de 1982
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- Guilherme
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Fotos da RAF no Conflito de 1982
The RP attack on Stanley Airport:
Reinforcements and Reconnaissance:
Weather:
The Port San Carlos Forward Operating Base:
Stanley positions:
Groundcrew:
Crash landing at Port San Carlos:
Typical deck scenes:
http://www.raf.mod.uk/falklands/1sqn_index.html
- rodrigo
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Foi o que eu já havia dito em outro tópico, que o Brasil hoje, atacaria navios com aviões da mesma forma que os argentinos fizeram em 1982. Não temos mísseis antinavio, bombas guiadas, nenhum armamento que permita seu lançamento fora da zona de defesa do armamento dos navios. Teríamos que usar voluntários quase KAMIKASE.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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- Lauro Melo
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É mais na Guerra do Golfo em 1991 a maior parte das bombas era as burras.
Se me lembro do índice creio que 70 % eram bombas burras.
Não estou defendendo os erros da FAB, mas a utilização de bombas inteligentes é mais importante quando temos cenários bem defendidos por mísseis de curo e médio alcance, alem das baterias antiaéreas.
Na América Latina as defesas antiaéreas são fraquíssimas.
Para atacar pontes, hidrelétricas, industrias, ferrovias, estradas não seriam tão importantes a utilização de bombas inteligentes.
E mesmo assim a compra dos designadores e dos kit’s seria rápido.
( A FAB fez os testes destes em 2003, coloquei o e-mail aqui recebido por mim e enviado pela FAB ).
Os testes foram no A-1 e A-29.
Se me lembro do índice creio que 70 % eram bombas burras.
Não estou defendendo os erros da FAB, mas a utilização de bombas inteligentes é mais importante quando temos cenários bem defendidos por mísseis de curo e médio alcance, alem das baterias antiaéreas.
Na América Latina as defesas antiaéreas são fraquíssimas.
Para atacar pontes, hidrelétricas, industrias, ferrovias, estradas não seriam tão importantes a utilização de bombas inteligentes.
E mesmo assim a compra dos designadores e dos kit’s seria rápido.
( A FAB fez os testes destes em 2003, coloquei o e-mail aqui recebido por mim e enviado pela FAB ).
Os testes foram no A-1 e A-29.
Editado pela última vez por Lauro Melo em Ter Ago 02, 2005 11:09 am, em um total de 1 vez.
"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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- Lauro Melo
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rodrigo escreveu:Foi o que eu já havia dito em outro tópico, que o Brasil hoje, atacaria navios com aviões da mesma forma que os argentinos fizeram em 1982. Não temos mísseis antinavio, bombas guiadas, nenhum armamento que permita seu lançamento fora da zona de defesa do armamento dos navios. Teríamos que usar voluntários quase KAMIKASE.
Não meu amigo Rodrigo,
1 ) O Brasil atacaria os navios com sua força mais moderda e mais eficaz que os Caças, seus Submarinos em ótimo estado.
2 ) Sea King - AM-39 DESDE 1984
Super Lynx - Sea Skua -
3 ) Bombas Guiadas
Ja integrados ao AMX e A-29, apenas não foram comprados.
Abraços,
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- rodrigo
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Mas Lauro,
Ainda acredito que os argentinos possuíam, em 1982, uma sistema que não possuímos até hoje: o avião com míssel antinavio. E sem esse sistema, só podemos atacar navios próximos à costa e sem apoio aéreo. Assim como os nossos navios que levassem os Sea King ou Lynx estariam sujeitos ao ataque de submarinos ou mesmo de helicópteros e mísseis iguais aos nossos.
Estamos falando de ataque aéreo. Por outros meios, pode ser feito até pelo ASTROS ou os EXOCET navais.1 ) O Brasil atacaria os navios com sua força mais moderda e mais eficaz que os Caças, seus Submarinos em ótimo estado.
Qual o alcance do Sea King? E se, falando por baixo, houvessem patrulhas de Sea Harrier?2 ) Sea King - AM-39 DESDE 1984
O Sea Skua é para atacar pequenos barcos, e o alcance? E os Sea Harrier?Super Lynx - Sea Skua
Como usaríamos um armamento que não temos? Ou será que em um hipotético conflito não sofreríamos um embargo?3 ) Bombas Guiadas
Ja integrados ao AMX e A-29, apenas não foram comprados.
Ainda acredito que os argentinos possuíam, em 1982, uma sistema que não possuímos até hoje: o avião com míssel antinavio. E sem esse sistema, só podemos atacar navios próximos à costa e sem apoio aéreo. Assim como os nossos navios que levassem os Sea King ou Lynx estariam sujeitos ao ataque de submarinos ou mesmo de helicópteros e mísseis iguais aos nossos.
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- Charlie Golf
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Muito legal Guilherme!
Bonitas fotos. Um Aermacchi MB-339A da Armada Argentina quase completamente destruído em Port Stanley, os Harrier GR.3 operando a partir do "lamaçal" em Goose Green e o pormenor das bombas guiadas a laser CPU-123 de 1000lbs também no Harrier GR.3. De realçar que quando os argentinos se renderam, iam a caminho de Port Stanley 2 Harrier da RAF com LGBs mas perante a decisão argentina retornaram ao HMS "Hermes".
Bonitas fotos. Um Aermacchi MB-339A da Armada Argentina quase completamente destruído em Port Stanley, os Harrier GR.3 operando a partir do "lamaçal" em Goose Green e o pormenor das bombas guiadas a laser CPU-123 de 1000lbs também no Harrier GR.3. De realçar que quando os argentinos se renderam, iam a caminho de Port Stanley 2 Harrier da RAF com LGBs mas perante a decisão argentina retornaram ao HMS "Hermes".
Um abraço,
Carlos Jorge Gomes
"SIC ITUR AD ASTRA"
(Deste modo alcançamos as estrelas)
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- Lauro Melo
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rodrigo escreveu:Estamos falando de ataque aéreo. Por outros meios, pode ser feito até pelo ASTROS ou os EXOCET navais.
Ha sim, para mim eram ataques NAVAIS, já que estamos no Mar.
Mas qual a diferença de ataques com Submarinos e ataques com caças.
( Os ataques com submarinos são melhores )
ISTO DEPENDE DA DOUTRINA DE CADA FORÇA E CADA PAÍS.
A MB PREFERE UTILIZAR SUBMARINOS A ARMADA ARGENTINA CAÇAS.
Qual o alcance do Sea King? E se, falando por baixo, houvessem patrulhas de Sea Harrier ?
Primeiro o Brasil não vai cometer a mesma "burrada" da Argentina. Portanto temos que ter forças mais voltadas para defesa de nosso litoral.
Um alcance de 1000 km a 1500 km já seria ótimo.
Os Sea Harrier poderiam enfrentar as patrulhas de A-4 M.
Os Sea King poderiam estar no A-12 e entre outros navios da MB.
Acho também que ele pode ser reabastecido no AR por outros navios sem realizar pouso.
Então o Alcance do Sea King é muito bom .
Alcance (km): 1.205 sem reabastecimento.
O Sea Skua é para atacar pequenos barcos, e o alcance? E os Sea Harrier ?
Quem disse isto. O Sea Skua pode atacar uma fragata e fazer um bom estrago.
( Em exercícios provou que pode fazer isto )
Inutilizando parte da Fragata.
Mas vc disse que o Brasil iria atacar com bombas burras, então coloquei este exemplo para mostrar que isto não é verdade.
Como usaríamos um armamento que não temos? Ou será que em um hipotético conflito não sofreríamos um embargo?
O contrato de compra ja foi negociado desde 2003. E só não foi comprado por falta de verbas.
_________________________________
Pode até não ter, mas pelo menos a gente não foi tão "ignorante" de caçar uma guerra idiota, contra uma nação 10.000 vezes superior a nossa.
Editado pela última vez por Lauro Melo em Ter Ago 02, 2005 12:37 pm, em um total de 1 vez.
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- Guilherme
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Charlie Golf escreveu:Muito legal Guilherme!
Bonitas fotos. Um Aermacchi MB-339A da Armada Argentina quase completamente destruído em Port Stanley, os Harrier GR.3 operando a partir do "lamaçal" em Goose Green e o pormenor das bombas guiadas a laser CPU-123 de 1000lbs também no Harrier GR.3. De realçar que quando os argentinos se renderam, iam a caminho de Port Stanley 2 Harrier da RAF com LGBs mas perante a decisão argentina retornaram ao HMS "Hermes".
Não seria lamaçal em Port San Carlos?
- Lucas SSBN
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Re: Fotos da RAF no Conflito de 1982
Guilherme escreveu:
Guilherme,
Este ai seriam os nossos Xavantes ?
Valeu,
"Quando Cheguei nas Agulhas Negras
eu tinha que estudar, resolvi me exercitar.
Na tropa perguntaram : Como é que vou ficar ? Burro, bem burro, burro mas forte."
Quadrinha: Academia Militar de Agulhas Negras
http://www.aman.ensino.eb.br/
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- Charlie Golf
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Amigo Guilherme
A batalha decorreu, de facto, em Port San Carlos onde desembarcaram os regimentos de Comandos britânicos. No entanto acho que os Harrier GR.3 operavam a partir de Goose Green (mas posso estar equivocado, como é óbvio).
No entanto dê aqui uma olhada:
http://www.naval-history.net/F49opweeks9.htm
E colega Lucas SSBN, esse aí na foto é um MB-339A e não um MB-326GB "Xavante".
A batalha decorreu, de facto, em Port San Carlos onde desembarcaram os regimentos de Comandos britânicos. No entanto acho que os Harrier GR.3 operavam a partir de Goose Green (mas posso estar equivocado, como é óbvio).
No entanto dê aqui uma olhada:
http://www.naval-history.net/F49opweeks9.htm
E colega Lucas SSBN, esse aí na foto é um MB-339A e não um MB-326GB "Xavante".
Um abraço,
Carlos Jorge Gomes
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- rodrigo
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Vamo lá que está bom:
Para não ficarmos em muitas hipóteses, como os A-4 enfrentariam o Sea Harrier equipado com radar e AIM-120?
Mas nossa capacidade de ataque reside somente em helicópteros e submarinos, não?
Nem só de submarino se compõe o ataque à um inimigo naval. Dentro do assunto do tópico, consigo enxergar duas hipóteses de enfrentamento contra os ingleses: naquela época ou atualmente. Temos que considerar que os ingleses também possuem submarinos, e uma rede de detecção mais extensa e moderna do que a nossa. Possuem ainda apoio de satélites e espionagem eletrônica além de nosso conhecimento. Haveria ainda o problema da disponibilidade real de nossa força de submarinos, e a eficiência de nossos torpedos. Já o ataque com caças foi um elemento crucial do esforço de guerra argentino. Forçou os ingleses a manterem uma posição afastada do continente, manteve a frota em constante alerta, e depois do afundamento do Sheffield, virou um constante pesadelo. O Adm. Woodward, em seu livro One Hundred Days, explica de desde a saída da Força Tarefa Inglesa, os estrategistas se viram preocupados com a possibilidade de ataques aéreos argentinos, e o risco de ataque de submarinos foi deixado em segundo plano, e veja que os ingleses pensavam que os argentinos possuíam 3 submarinos com 100% de disponibilidade, o que na realidade se provou falso, e só um esteve realmente em combate, sem nenhum fruto concreto.Mas qual a diferença de ataques com Submarinos e ataques com caças.
Os Sea Harrier poderiam enfrentar as patrulhas de A-4 M.
Para não ficarmos em muitas hipóteses, como os A-4 enfrentariam o Sea Harrier equipado com radar e AIM-120?
E os submarinos nucleares inimigos?Os Sea King poderiam estar no A-12 e entre outros navios da MB.
Mas vc disse que o Brasil iria atacar com bombas burras, então coloquei este exemplo para mostrar que isto não é verdade.
Mas nossa capacidade de ataque reside somente em helicópteros e submarinos, não?
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- Lauro Melo
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rodrigo escreveu:Nem só de submarino se compõe o ataque à um inimigo naval. Dentro do assunto do tópico, consigo enxergar duas hipóteses de enfrentamento contra os ingleses: naquela época ou atualmente. Temos que considerar que os ingleses também possuem submarinos, e uma rede de detecção mais extensa e moderna do que a nossa. Possuem ainda apoio de satélites e espionagem eletrônica além de nosso conhecimento. Haveria ainda o problema da disponibilidade real de nossa força de submarinos, e a eficiência de nossos torpedos. Já o ataque com caças foi um elemento crucial do esforço de guerra argentino. Forçou os ingleses a manterem uma posição afastada do continente, manteve a frota em constante alerta, e depois do afundamento do Sheffield, virou um constante pesadelo. O Adm. Woodward, em seu livro One Hundred Days, explica de desde a saída da Força Tarefa Inglesa, os estrategistas se viram preocupados com a possibilidade de ataques aéreos argentinos, e o risco de ataque de submarinos foi deixado em segundo plano, e veja que os ingleses pensavam que os argentinos possuíam 3 submarinos com 100% de disponibilidade, o que na realidade se provou falso, e só um esteve realmente em combate, sem nenhum fruto concreto.
ISTO DEPENDE DA DOUTRINA DE CADA FORÇA E CADA PAÍS.
A MB PREFERE UTILIZAR SUBMARINOS A ARMADA ARGENTINA CAÇAS.
Nossos Submarinos ESTÃO EM ÓTIMO ESTADO, BASTA VER as notícias recentes. Pois apesar da falta de verbas, estes são a nossa prioridade.
Em outro tópico mostrei que apenas 1 sub argentino preocupou muito a Frota Inglessa. Acho que vc leu o tópico.
Para não ficarmos em muitas hipóteses, como os A-4 enfrentariam o Sea Harrier equipado com radar e AIM-120?
Ao lado dos R-99 A, R-99 B, P-3 BR, F-5 BR, Mirage 2000, etc....
E os submarinos nucleares inimigos?
Bom vc saiu do teatro de Guerra na América Latina e foi para um mais complexo.
Que que tem sub. Nuclear.
Eles afundam os nossos navios e a gente os deles.
As Fragatas Inglesas são bem mais caras e os Porta-aviões também.
Quem vai sair perdendo são eles.
Mas nossa capacidade de ataque reside somente em helicópteros e submarinos, não ?
Não : Astros II, AMX, Fragatas, Corvetas, Minas, F-5 BR, Mirage 2000, P-3 BR, A-29.
Abraços,
Editado pela última vez por Lauro Melo em Ter Ago 02, 2005 3:20 pm, em um total de 1 vez.
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